domingo, 26 de setembro de 2010

EL MOJADO

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Não é fácil à compreensão do comum dos mortais entender as regras deste mundo em que vivemos. Porque motivo umas pessoas se deslocam para qualquer canto do planeta em função da sua profissão ou em viagens de lazer e, outros seres humanos, como eles, chegam a perder a vida por não conseguirem a documentação necessária para passar a fronteira de outro país, em procura do trabalho, que lhes permita sobreviver??


Apesar de tanto se falar e escrever sobre a igualdade de direitos, proclamados na Carta de Princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem, passados mais de sessenta anos sobre a sua publicação, continua a haver escravatura e os direitos mais elementares do ser humano são, ainda, violados e ignorados, um pouco por todo o mundo.

Este vídeo de Ricardo Arjona, com uma música e letra fabulosas, mostra-nos a realidade daqueles que tentam passar, ilegalmente, as fronteiras de qualquer País .

Apenas , porque querem ter uma vida melhor e não conseguem obter a documentação necessária. Dependendo as suas vidas de simples papéis, que a complicada burocracia não lhes dá acesso.

--------------------------------------------------------------------------------

------------------------------------------------------------------------------------

domingo, 19 de setembro de 2010

ASSIM...DO JEITO QUE EU SOU.


José Régio.


Poeta e escritor nascido em Vila do Conde, Norte de Portugal,

no início do século XX.

Mas foi na cidade de Portalegre, que viveu grande parte da sua vida.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------

Desde muito jovem que este poema faz parte do meu imaginário.

Talvez, por ver, reflectido nele, um pouco do meu temperamento rebelde e obstinado.

-----------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------



Cântico Negro

"Vem por aqui" - dizem-me alguns com olhos doces,
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom se eu os ouvisse
Quando me dizem: "Vem por aqui"!
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos meus olhos, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe.

Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...

Se ao que busco saber nenhum de vós responde,
Por que me repetis: "Vem por aqui"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...

Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis machados, ferramentas, e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátrias, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios.
Eu tenho a minha Loucura!

Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...

Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "Vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se levantou.
É um átomo a mais que se animou...



Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
Mas sei que não vou por aí...
------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------

terça-feira, 14 de setembro de 2010

BRAVURA



Imagem do sit trasosmontes.com
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Miguel Torga, médico, poeta, escritor.
Transmontano de nascimento e pelo grande amor que dedicava à sua terra, S. Martinho de Anta, e às suas gentes.
Este conto, faz parte do seu livro:
"BICHOS"
Apenas transcrevi as partes que me pareceram mais relevantes, já que o conto é um pouco extenso.
-------------------------------------------------------------------------------------
Com este post, termino aquilo que considero ser o meu contributo no despertar de algumas consciências, ainda adormecidas, para esta cruel realidade a que muito pomposamente denominam: "Espectáculo de luz e cor"
---------------------------------------------------------------
---------------------
-------------------------------
MIURA


Fez um esforço. Embora ardesse numa chama de fúria, tentou refrear os nervos e medir com a calma possível a situação.
Estava, pois, encurralado, impedido de dar um passo, à espera que lhe chegasse a vez! Um ser livre e natural, um toiro nado e criado na lezíria ribatejana, de gaiola como um passarinho, condenado a divertir a multidão!
Irreprimível, uma onda de calor tapou-lhe o entendimento por um segundo.
O corpo, inchado de raiva, empurrou as paredes do cubículo, num desespero de Sansão.
Nada, os muros eram resistentes, à prova de quanta força e quanta justa indignação pudesse haver. Os homens, só assim: ou montados em cavalos velozes e defendidos por arame farpado, ou com sebes de cimento armado entre eles e a razão dos mais…
Palmas e música lá fora. O Malhado dava gozo às senhorias…
Um frémito de revolta arrepiou-lhe o pêlo. Dali a nada ele. Ele, Miura, o rei da campina!
A multidão calou-se. Começou a ouvir-se, sedante, nostálgico, o som grosso e pacífico das chocas.
A planície!... O descampado infinito, loiro de sol e trigo…O ilimitado redil das noites luarentas, com bocas mudas, limpas, a ruminar o tempo…A fornalha escaldante, sedenta, desesperante, que o estrídulo das cegarregas levava ao rubro.
Refrescou as ventas com a língua húmida e tentou regressar ao paraíso perdido. A planície…
Um som fino de corneta. Estremeceu. Seria agora? Teria chegado, enfim, a sua vez?
Assobios. Um toque estranho, triste, calou a praça e rarefez o curro. Apertou-se-lhe o coração. Que seria?
Palmas, música, gritos.


Subitamente, abriu-se-lhe sobre o dorso um alçapão e uma ferroada fina, funda, entrou-lhe na carne viva. Cerrou os dentes e arqueou-se, num ímpeto. Desgraçadamente, não podia nada. O senhor homem sabia bem como e quando as fazia. Mas porque razão o espetava daquela maneira? Nova picada no lombo.


– Miura! Cornudo!


De um salto todo muscular, quase de voo, estava na arena. A tremer como varas verdes, de cólera e de angústia, olhou à volta. Um tapume redondo e, do lado de lá, gente, gente, sem acabar. Gritos da multidão.


Que papel ia representar? Hesitante, um tipo magro, doirado entrou no redondel. Admirado, Miura olhava aquela fragilidade de dois pés. Olhava-a sem pestanejar, olímpica e ansiosamente.


– Eh! Toiro Eh! Toiro!


A multidão dava palmas. Tinha de ser. Já que desejavam tão ardentemente o fruto da sua fúria, ei-lo. Mas o homem que visou, que atacou de frente, cheio de lealdade, inesperadamente transfigurou-se na confusão de uma nuvem vermelha, onde o ímpeto das hastes aguçadas se quebrou desiludido.


Mais palmas ao dançarino. Parou. Assim nada o poderia salvar. À suprema humilhação de estar ali, juntava-se o escárnio de andar a marrar em sombras.


Silêncio. Esperou.


O homem ia desafiá-lo certamente outra vez. Tal e qual. Inteiramente confiado, senhor de si, veio vindo, veio vindo, até lhe não poder sair do domínio dos chifres.


Agora! De novo, porém, a nuvem vermelha apareceu. E de novo Miura gastou nela a explosão da sua dor.


Palmas, gritos.
O inimigo não desistia. Lá vinha todo empertigado, a apontar dois pequenos paus coloridos e a gritar como há pouco.


– Eh! Toiro! Eh! Toiro!


Sem lhe dar tempo, com quanta alma pôde, lançou-se-lhe à figura disposto a tudo. Não trouxesse ele o pano mágico e veríamos! Não trazia. E, por isso, quando se encontraram e o outro lhe pregou no cachaço, fundas, dolorosas, as duas farpas que erguia nas mãos, tinha-lhe o corno direito enterrado na fundura da barriga mole.


Gritos e relâmpagos escarlates de todos os lados. Lá levaram o moribundo em braços e lá saltava na arena outro farsante doirado.


Esperou. Se vinha sem a capa enfeitiçada, sem o diabólico farrapo que o cegava e lhe perturbava o entendimento, morria.


Voltou à carga. O corpo fino do toureiro, porém, fugia-lhe por artes infernais. Protestos da assistência. Avançou de novo. Os olhos já lhe doíam e a cabeça já lhe andava à roda.


Humilhado, com o sangue a ferver-lhe nas veias, urinou e roncou num sofrimento sem limites. Miura, joguete nas mãos de um Zé-Ninguém!


Num ímpeto, sem dar tempo ao inimigo, caiu sobre ele. Mas quê! Como um gamo, o miserável saltava a vedação. Parou. Mas não acabaria aquele martírio? Não haveria remédio para semelhante mortificação? Subitamente, o adversário estendeu-lhe diante dos olhos congestionados o brilho frio dum estoque.


Quê! Pois poderia morrer ali, no próprio sítio da sua humilhação? Os homens tinham dessas generosidades?
Calada, a lâmina oferecia-se inteira. Calmamente, num domínio perfeito de si, Miura fitou-a bem.
Depois, numa arremetida que parecia ainda de luta e era de submissão, entregou o pescoço vencido ao alívio daquele gume…
---------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------

terça-feira, 7 de setembro de 2010

CRUÉIS TRADIÇÕES

Esta imagem foi-me, gentilmente, cedida pelo amigo Christian do blog "Un Mundo Animal".
----------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Correndo o risco de ir contra a opinião da maioria dos meus amigos/as e de quantos, eventuais, visitantes me possam ler, incluindo os meus seguidores anónimos, contudo reconhecendo-me o direito de manifestar a minha convicção, devo dizer que não concordo, de forma alguma, com certas tradições que já vêm dos tempos longínquos dos nossos antepassados como justificação para serem infligidos dor e sofrimento. Independentemente de as vítimas serem seres humanos ou animais.
Ao longo dos séculos muitas têm sido as tradições que se foram perdendo, umas boas e outras más, com a evolução dos tempos e das mentalidades.
Algumas, como as touradas, permanecem e não acredito que isso se deva ao amor à tradição. A razão que encontro (além de outras de ordem financeira) para que este tipo de espectáculo tenha tantos adeptos, é porque a luta entre o homem e a “fera” deve despertar em muitas pessoas o delírio dos sentimentos primitivos de domínio e supremacia. Embora nesta luta o touro esteja, à partida, em desvantagem em relação ao homem.
A maioria dos aficionados, se calhar, nem sabe bem explicar porque motivo gosta. Deixam-se empolgar pela força da adrenalina provocada pelos “Olés” e, então, desculpam-se com a tradição e o facto de não a quererem renegar.
Pessoalmente, considero a tourada um espectáculo cruel, primitivo e degradante, que em nada abona a favor do Homem dito civilizado, pelo que dispenso bem esta “herança cultural”.
As primeiras imagens mostram-nos o apedrejamento de uma mulher, para se fazer a comparação entre uma e outra tradição, tanto mais que ambas ainda existem. Não entre nós europeus e noutros continentes mas, o apedrejamento até à morte em praça pública, ainda faz parte da cultura muçulmana como forma de punir a mulher adúltera.
As imagens são apresentadas com o intuito de nos mostrar que, se nos escandalizamos e achamos que o apedrejamento público de uma mulher é um acto bárbaro, humilhante e inadmissível, não devemos aceitar com naturalidade que um animal seja picado e torturado numa arena, para gáudio de uma multidão.
Penso que as únicas tradições que se deviam passar, de geração em geração, seriam aquelas que nos engrandecem e nos dignificam enquanto seres humanos e, como tal, um exemplo a preservar pelas futuras gerações.
Existem tradições, que nem essa designação deviam ter mas, hábitos primitivos e cruéis que há muito deviam ter sido abolidos, e há tantas…
A tradição em certas tribos africanas, de fazer a excisão do pequeno órgão genital às jovens, mal elas atingem a puberdade. Causa arrepios só de pensar nesse sofrimento!
Enquanto as vacas passeiam livremente nas ruas, com o estatuto de seres sagrados, existem na Índia seres humanos a passar fome.
Todos sabemos disso e o que é que nós fazemos, relativamente a estas e outras absurdas tradições? Condenamo-las, é certo, mas reconhecemos que são tradições milenares, que os próprios povos respeitam e aceitam. Para se mudar o que está mal, seja lá o que for, é preciso acção e divulgação e é nesse sentido que eu considero meritória a acção desta instituição (Acção Animal. Pelo Direito À Vida Animal) e outras, na chamada de atenção para aqueles que vivem alienados e indiferentes, acerca dos direitos dos animais e dos seres humanos desamparados.

Que o mesmo é dizer: daqueles que não têm voz!

sábado, 4 de setembro de 2010

HASTA LA VISTA.......

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aqui é Cabo de Pallos.
São praias pequenas cobertas de seixos, óptimas para quem gosta de mergulhar.
Foi o que a minha gente fez, já que até fatos de mergulho e máscaras levaram
Até o Júnior, que é um menino corajoso e valente, mergulhou sem qualquer receio.

Como águas profundas não é o meu forte, fiquei na praia a ler.
No final fomos todos saborear um gelado




A noite em La Manga, para nós, resumiu-se aos Pátios Andaluzes e aos...mojitos!




Esta é a vista espectacular que desfrutavamos da nossa varanda, virada para o Puerto Tomás Maestre.




Este é o verdadeiro e destemido artista, que nos deixava com o credo na boca sempre que dava estes saltos " mortais" para a piscina.






Um passeio inesquecível de barco até San Javier.






Aqui foi num outro "cruzeiro" à volta da Isla Grosa. Este belíssimo chapéu voou pouco depois para o Mediterrâneo e por um triz eu não voei atrás dele, a tentar agarrá-lo.







Estas fotos que se seguem foram tiradas em Cartagena. Uma belíssima e antiga cidade, com um porto natural admirável, lindíssimos jardins e estátuas enormes espalhadas por todo o lado.



Adorei esta cidade.







Foi um quebra-cabeças descobrir-mos o que era chufa.
A senhora que nos serviu os batidos, perguntou-nos, muito admirada: em Portugal não há chufa?..
Se calhar até há, respondiamos nós a rir, o problema é saber o que isso é!

Afinal é um tubérculo que só existe naquela região.





Ainda em Cartagena.











Cartagena, cheia de história e múltiplos encantos.












O meu neto Júnior foi, durante muito tempo, o nosso fotógrafo oficial.

O rapaz até levava geito para a arte, mas um dia cortou-me da foto e tive que o demitir.







Enquanto nós riamos o Júnior amuava, por ser o pai a substitui-lo na importante missão de nos
registar para a posteridade.



--------------------------------------------------------------------------------






Aqui readmiti-o com a promessa de uma boa recompensa. Esta foi a última foto que tirei em La Manga. A capeline, obviamente, foi para substituir o chapéu que ficou a navegar em pleno oceâno.




--------------------------------------------------------------------------------------------

Quis o meu "rico" filho, fazer-me um último agrado e no regresso levou-nos a jantar a Serpa.

Como não avisei nem amigos, nem os parentes que ainda lá tenho, não fui visitar ninguém


No restaurante da piscina Municipal frente ao parque de campismo, onde jantámos, não reconheci vivalma.
Isso deixou em mim uma sensação de tristeza enorme.
Senti-me uma estranha na terra que me viu nascer e crescer.
Esta é a Capela de S. Brás toda iluminada e que no meu tempo de criança
ficava no meio das searas.
Esta foi a derradeira foto destas férias.
Depois disto ainda nos esperavam mais de duas horas de viagem até Lisboa, mais própriamente,
à Charneca da Caparica.
---------------------------------------------------------------------------------------
No caminho não me saía da ideia aquela povoação, ainda em Espanha, que tinha uma enorme placa à entrada a dizer:
Cabezas Rubias
donde nadíe es forastero.

Eu, que me tinha acabado de sentir uma forasteira na minha própria terra, senti uma enorme vontade de chorar...
--------------------------------------------------------------------------------
Meus queridos amigos e amigas, foi com muito prazer que partilhei
convosco as alegrias e as tristezas destas minhas férias inesquecíveis.
Agradeço a todos o carinho que me têm dado.

--------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

HASTA LA VISTA...LA MANGA. ( 1 )









----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------------------------



Sem sombra de dúvida, estas foram as melhores férias de toda a minha vida!



Apesar de sermos um grupo pequeno, constituído por mim, meu filho, minha nora e o meu neto Júnior de 8 anos, divertimo-nos imenso. E pasmem, até aprendi a gostar de "Mojitos".








Na ida fizemos a viagem de noite e foi uma estopada, literalmente uma directa. Foram mais de doze horas de viagem incluindo as paragens.




A propósito de paragens, vou mostrar uma imagem que não era para constar no stock. Acontece que eu tenho quase a certeza que na estação de serviço de Aljustrel estava um dos meus amigos virtuais, que só mais tarde ao retomar a autovia e ver a indicação para Olhão e a seguir Loulé, eu suspeitei de quem pudesse ser. Se for verdade vou lamentar imenso que, em vez de ter ficado a olhar para mim e depois dar meia volta e sair, não me ter abordado e perguntado se eu era a Janita. Aí sim, teriamos dado aquele abraço...





A foto em questão é só para ser reconhecida mais facilmente, já que era assim, de trancinhas, que eu estava.


Se for a pessoa que eu penso, sei que vai ficar tão contente e ao mesmo tempo tão triste como eu. O pior é se não era ninguém conhecido e eu estou aqui a fazer figuras tristes...





Retomando a narrativa destas abençoadas férias, a água do Mar Menor, cálida e transparente, é uma autêntica piscina até por mais de um Km. Chegando nós a passar pelos iates lá ancorados. Já a costa do Mediterrâneo estava cheia de algas e meduzas ( alforrecas) que exalavam um odor muito desagradável.




-------------------------------


Esta é a Playa Chica a minha preferida.












Não estou a conseguir configurar as imagens com o texto, como eu gostaria, por isso é melhor eu assumir o meu amadorismo e ficar por aqui e por agora. Assim sendo, este post vai ser denominado o "Hasta la vista La Manga 1 " .
O resto virá depois e com outro look.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Beijinhos para todos vós, meus amigos e, implicitamente, amigas....
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------