quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

SEM JUGOS!...


LIBERDADE!...

Dispo-me de preconceitos
E o pudor não vou vestir,
Não cultivo vergonhas nem receios
Que afoguem o meu sentir.


Não quero mais calar a voz
Que divulga a dor ou agonia,
Ou simplesmente canta o amor
Em quadras soltas com alegria.


Quero continuar assim livre
Do preconceito ou mau sentimento,
E mesmo que às vezes num deslize


Alguma força em mim se perca
Procurarei a todo o momento
Viver a vida que me resta!
Soneto de Ana Martins
Transcrito do seu livro de Poesia
"AVE SEM ASAS"
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17 comentários:

  1. Muito bonito este poema da Ana Martins.
    Sou uma das felizardas que já têm o livro...
    Beijos carinhosos Janita...

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  2. Querida amiga,
    foi dito e feito... Sou suspeita para comentar este soneto, mas alegra-me muito que se identifique com ele, isso só prova o que penso de si. Continue sempre assim, com essa força e perseverança.

    Beijinho amigo,
    Ana Martins

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  3. Se a lolipop é felizarda
    eu sou um felizardo
    lêr esse livro é um prazer danado

    mas então
    e porque não
    um poema seu, aqui?
    De si isso posso esperar,
    basta que agarre o céu
    faça uma estrela rimar
    com este desejo meu

    Boa?

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  4. Hola, qué los Reyes Magos
    te traigan solamente salud y
    trabajo.
    Lo demás vendrá por si sólo

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  5. "Golden Years" em inglês americano é uma expressão popular que se refere a idade de reforma.

    Na foto encontra-se duas cadeiras vazias, para quem entende essa expressão não será a foto um pouco irónica?

    Gostei do poema!

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  6. E mesmo que às vezes num deslize...
    Pois é. Aconteceu-me. Também tenho direito aos meus 5 minutos... diários.
    Peço desculpa, mil vezes, pelo deslize.
    É o que dá estar a fazer duas coisas ao mesmo tempo. Estava a eleborar o post que acabei agora de publicar e de repente deu-me para ir ver os comentários.
    Bjs
    Fernando Freitas
    - INGÉNUO -

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  7. Querida Janita!


    Bom dia alegria!!!!!!!!!!!

    Que foi enorme com esta escolha maravilhosa dum soneto lindo da minha querida Ana Martins.

    Fico duplamente feliz, pela escolha e pelas palavras que te assentam como luva branca de pelica fina!!!
    Força e coragem... determinação e inteligência... discernimento e muita, muitíssima honestidade e franqueza.
    "Sem Jugos" - numa palavra!

    Beijinhos

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  8. Cantar mas se tiver uma voz bonita, caso contrário limite as cantorias ao chuveiro!

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  9. Querida amiga Janita!
    Uma belíssima escolha, um soneto da amiga Ana Martins, que escreve muito bem, e de quem eu gosto também muito, eu diria que é uma Ave com Asas, que já está começando a voar, e aqui no blog da Janita, veio pousar.

    Um beijinho Grande,
    José.

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  10. tenha Olá Bom Fim de semana hum. Lhe convido um blog Meu Visitar Amanhã escrevo como 09 Horas Minha Coluna Poética como 13 Horas Homenagem UMA um Ayrton Senna como 17 Horas e Chá das 5. Com Você Conto.
    Endereço O do Este e Meu blog: informativofolhetimcultural.blogspot.com

    Magno Oliveira
    Folhetim Cultural

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  11. Obrigada por este belo e precioso momento.Parabéns à Ana Martins

    Beijinhos

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  12. Conheço Ana Martins, uma belíssima poetisa! Parabéns a você pela excelente escolha. Beijo

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  13. Olá, Janita!

    A escolha foi acertada; o poema sugere aquilo que muitos de nós, muitas vezes,certamente gostaríamos de ser capazes de fazer: viver a nossa vida sem jugos, sermos iguais a nós próprios. Em resumo, viver a vida, enquanto temos uma vida para viver!

    Gostei do concerto, não tanto como em anos anteriores, confesso; o maestro entusiasmava pouco, o mesmo dizendo quanto às composições seleccionadas.Mas foi bom, claro!

    Beijinhos.
    Vitor

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  14. Encantador poema. Optimista mensaje de vivir la vida que queda.
    Un abrazo.

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  15. HOLA JANITA: QUE PLACER VOLVER A LEERTE Y ESTE POEMA QUE DICE MUCHO DE TI, ESTA PRECIOSO Y AUTENTICO.-
    ES VERDAD, LO QUE RESTA POR VIVIR , ES LIBRE Y AUTENTICO.-
    UN CARIÑO ENORME Y MUCHA FUERZA.-

    QUE SUERTE QUE VOLVISTE !!!!

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  16. Amiga Janita venho dizer que lindo soneto, deixo os parabéns a que o escreveu e um beijinho a quem publicou.
    E já agora continuação das melhoras

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  17. Liberdade. coisa tão bela e muitas vezes desentendida pela humanidade.
    ser livre para poder escolher, mas tantas vezes as escolhas é que nos prendem.

    abraços janita querida.

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