quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Dos Sonhos, da Ficção e da Realidade.


«A leitura de um bom livro é um diálogo incessante, o livro fala e a alma responde.»

( Citação de André Maurois)


Foto  DAQUI



E quando o interlocutor é tão-somente alguém que quer falar daquilo que a alma dele sente?  Falar da sensação de impotência, da tristeza que experimentou quando, ao passear pelo parque, viu um pardalito tentando voar sem ter ainda força nas pequenas asas? Da vontade de o ajudar, sem saber como?
Fala comigo...diz-me porque não consegui salvá-lo? Porquê, ele se contorceu nas minhas mãos e o seu pequenino coração deixou de pulsar?

Ler um bom livro; intrigas, romances de amor ou aventuras, lendas, mistérios; são pensamentos e sonhos sonhados por outras mentes. É evadirmo-nos da nossa realidade e sonhar os sonhos alheios. Eu também gosto e muito!

Mas...neste momento, eu quero falar-te dos meus sonhos...olha para mim...ouve-me, por favor...


*********************************************
***************************** 

48 comentários:

  1. Fiquei estarrecido com a foto, Janita!
    Não tanto pela quantidade de livros mas sim pelo ar amoroso de quem se senta numa secretária e ali fica, sabe-se lá quanto tempo.
    Beijinho, Janita.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É uma foto impressionante, de facto, :) Os livros dispersos e o à-vontade das crianças, que não procuraram o conforto dos sofás, mas o local onde estão mais perto dos livros. :)
      Repara como a menina está absorvida pela leitura e no ar de aborrecimento do menino, e...? Ele queria um pouco de atenção...!! :)

      Beijinho, António.

      Eliminar
  2. Sobre a imagem : rsrs... Ou a sala é muito pequenina ou os livros são demasiados ! :)))
    … tudo ao monte e fé em Deus ! :)))

    Sobre “Um bom livro” : Sabes que ainda estou para saber o que é ?... Não exagero muito se disser que passo os dias a ler , mas raramente no papel ! … Nem jornais ! Como terei eu tempo para ler um livro ?...Pergunto-me muito frequentemente.
    Prefiro manter-me na minha realidade e, incessantemente, procurar adquirir conhecimentos sobre as realidades e não sobre a ficção !

    Poderás pensar que serei inculto. Talvez. Mas o que é certo é que não vejo tempo meu para leitura ficcional . Por hábito, ou por defeito, não gosto de sair da minha realidade, preferindo-o à dos pensamentos e sonhos sonhados por outros.

    Todos temos os “nossos defeitos e virtudes", não é ? … rsrs

    Abraço, Jani. :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Meu querido Amigo, procuro sempre passar os ensinamentos que me transmitem. Há muito pouco tempo houve alguém, que me disse algo muito importante para mim. Foi mais ou menos isto:
      "O valor de uma pessoa não se mede pela quantidade de livros que leu nem por ser mais ou menos erudita, o que a engrandece é a sua nobreza de carácter, ser genuína e generosa".
      Tu és tudo isso!

      Mas, voltando à imagem e aos livros...sabes que tentei interpretar o pensamento do rapazinho, a sua solidão perante o alheamento da menina, embrenhada nos sonhos ou aventuras de alguém, enquanto ali mesmo a seu lado, estava um amigo que a abraça e anseia por uma palavra sua...:)

      Beijinhos, Rui! :)


      Eliminar
  3. Boa noite Janita,

    Este tema e esta fotografia dizem- me muito porque...

    Eu adoro ler, passo muito do meu tempo a ler
    e aprendi muito com os livros. Gostaria de ler mais mas é impossivel.
    Isso não quer dizer que não esteja ligado ao que se passa em meu redor nem que não participe activamente no meio em que estou , mas comfesso que sou um
    "livrodependente" com muito orgulho.
    Um livro pode ser a fuga da nossa prisão (todos temos prisões, uns mais conscientemente do que outros)...será por isso que um dos meus "lemas" de vida continue a ser o poema " Na idade dos porquês " de Alice Gomes?
    Não me importo que se riam de mim por isso,porque eu sei rir...até de mim!
    Um dos meus poemas favoritos é precisamente " De que me rio eu" de António Patrício.
    Muito confusa esta mensagem? Talvez, mas julgo que me entendes.

    Abraço grande de um homem que todas as primaveras , com o regresso das andorinhas se preocupa aquando das tempestades desses meses, se elas vão morrer de frio ou fome...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Boa noite, querido Ricardo.

      Esta menina absorvida na leitura, também me lembrou a menina que eu fui e só não lia mais porque não tinha livros. Se houvesse na minha casa, de então, uma biblioteca igual a esta - é assim que gosto de ver os livros, sinal de que são manuseados, lidos, relidos e folheados - mas como dizia, se eu tivesse um espaço destes, teria sido uma menina ainda mais feliz.

      Tu sim, tiveste e tens essa benesse! Nada do que escreveste está confuso. Como poderia? :)
      Quando pensei no passarito quis poupar a andorinha...:)

      Agraço muito grande!

      Eliminar
  4. Respostas
    1. No problem. Eu percebi!!

      :)

      Beijinho

      Eliminar
    2. Ai isso é que não!

      Abraco6 grande

      Eliminar
    3. Ai isso é que sim!! O facto de não escalpelizar frase a frase o teu comentário, não significa que o não tenha percebido.
      Ao fim de tantos anos de convívio, era melhor...

      Abraço grande.

      Eliminar
  5. Respostas
    1. :)) Espectaculares estes teus comentários com vídeos alusivos aos temas em questão.
      Os Cabeças no Ar, escreveram e compuseram temas formidáveis. Sabes que este eu não conhecia?

      (...)

      Mas eu quero-lhe dizer
      Um segredo verdadeiro
      Até o Sotôr cair
      Os livros não tinham cheiro."

      (...)

      Obrigada, Ricardo! :)

      Eliminar
  6. A foto é fabulosa e tem várias interpretações, algumas já referidas em comentários anteriores. Hoje nem tanto, mas sempre fui um leitor compulsivo, de todo o tipo de literatura e de autores. O melhor livro que já li? Tantos e tantos... Autor preferido? Vários. Género? Tudo que vem à rede é peixe. E agora estou a revisitar o Camilo que embora escrevesse para (sobre)viver usava a língua materna como poucos.
    E, então, conte lá, que sou todo orelhas.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. ...mas eu já contei!!
      O texto, explanando sobre as delícias da leitura, tem a outra face da moeda, ou seja, quem lê não pode fazer companhia a quem quer conversar, como me pareceu ser o caso do menino.
      A leitura é um acto solitário, tal como a escrita, verdade?
      Pois é isso que eu pretendi dizer e nada mais...:)

      Na verdade, fiquei bastante elucidada quanto às suas preferências literárias. :) olhe...a bem dizer, são como as minhas, excluindo a minha primeira escritora a 'sério', que foi Pearl Buck.

      Beijinho.

      Eliminar
  7. Quando acabei de ler estava a sorrir.
    Excelente, Janita.

    Um beijinho :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amanhã venho visitar-te com mais calma.

      Eliminar
    2. Oh, meu querido Amigo, eu sei da tua vida super ocupada. Só o facto de cá vires 'ver-me' e 'ouvir-me', já me deixa feliz. Mas vem sempre e quando puderes.:)

      Um beijinho grato, A.C. :)

      Eliminar
  8. Também li a Pearl Buck, que me deu a conhecer uma face da China de então.
    Ah, era o rapaz a falar? E tinha carradas de razão, mas a miúda estava tão enfronhada na leitura que não o ouviu.
    Então convergimos nas "preferências" literárias?
    um bji.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Modéstia aparte, aposto que há um livro desta fabulosa escritora norte-americana, que viveu muitos anos na China, e se chama "A Carta de Pequim" e o José não leu...leu? Pois foi este o seu primeiro livro que li. Depois foi a trilogia " Terra Bendita" "Os Filhos de Wang Lung" e "A Casa Dividida". Seguidamente foram outros até que me enjoei de tanta cultura chinesa e parei.

      Convergimos, sim senhor!! :) Embora eu fique muito aquém do seu saber.

      Um beijinho.

      Eliminar
  9. Estou aqui!
    E sou todo ouvidos!
    Ora conta lá...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Era uma vez…
      um menino e uma menina que passavam os dias metidos numa grande sala cheia de livros.
      Eram tantas as histórias que nunca tinham tempo para brincar…
      Aí, um dia o rapazinho amuou…
      Ele queria o olhar dela fixo nele.
      Sabe para quê? Para poder desabafar a tristeza que sentiu
      quando um pardadito caiu do ninho e uma asita partiu...

      E a esta hora lá estarão, comendo pão com melão, arroz com cação e a gente…não!
      ( era assim que sempre terminavam as histórias que a minha saudosa Mãe me contava, era eu pequenina. )

      Abraço, Rogério.

      Eliminar
  10. Os livros são excelentes companheiros; falam connosco, mas não nos respondem se ficamos indignadas com o que nos dizem ou porque escolheram dar-nos uns diálogos com os quais não concordámos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. São mesmo Catarina. Amigos leais que nunca se cansam de esperar por nós, e se abrem cheios de encanto e ilusão, sempre que os procuramos. O que é preciso é saber escolher esses amigos...

      Beijos.

      Eliminar
  11. Uma companhia única, Janita.
    Os livros são uma companhia única.
    A foto está um must!
    Beijinhos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Excelente companhia, Pedro.
      Por vezes, a única que temos. Há que saber escolher bem esses amigos. Alguns, marcam-nos para toda a vida. Mas os melhores, são aqueles que nos ensinam a ser melhores pessoas. :)

      Beijinhos

      Eliminar
  12. Querida Janita, sempre fui uma leitora compulsiva. Foi com os livros que comecei por conhecer o mundo. Mais tarde, aprendi também a conhecer-me com eles. Sempre que lemos um livro, fazemo-lo com a chave da nossa própria vivência. Por isso, um livro fala connosco e fala sempre de nós. Um bom livro está em constante diálogo com o leitor - da primeira até à última página. E se for bom, o diálogo continua pela vida fora e o livro cresce dentro de nós. Um bom livro dá-nos respostas para perguntas que nem sabíamos que existiam. Os livros são amigos que esperam por nós em silêncio, até chegar a altura certa para os lermos. Sim, porque, tal como no amor, existe uma altura certa para cada livro. Os livros fazem-nos pensar, fazem crescer os horizontes que se veem da nossa janela, fazem-nos até mais felizes . Por isso, eu não leio para fugir da vida, mas para que a vida não fuja de mim.

    Um abraço, querida Janita (e eu ouvi-a com muita atenção. E também estou triste pelo pardalinho)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Também já li compulsivamente, querida Miss Smile, hoje, nem tanto. Foi também com os livros que conheci outras culturas, diferentes formas de viver. Com eles, ri e chorei. Aprendi as primeiras letras e li os primeiros poemas e as aventuras mais diversas. Apaixonei-me pela personagem masculina de uma linda história de amor, morri de saudade quando o livro terminava e as pessoas que comigo tinham estabelecido laços de amizade, se ausentavam ao chegar a palavra: FIM.

      Um beijinho, querida Miss e obrigada por me ouvir. :)

      Eliminar
  13. Em contrapartida, o que não faltam por aí são livros que não "dialogam" com ninguém...

    Quanto ao pardalito, percebo perfeitamente essa tristeza. Mas nem sempre podemos ajudar (nem pessoas, nem animais), por muito bem intencionados que estejamos.

    Beijocas

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tens razão, Teté. Na verdade, os livros são escritos por pessoas, e as pessoas não são todas iguais. Alguns não conseguem captar-nos atenção e, outros, desiludem-nos ainda a meio da 'conversa'. Aconteceu-me recentemente...

      Beijinhos.

      Eliminar
  14. Amiga Janita:

    Também me acontece olhar para uma imagem e divagar...
    Esta foto magnífica e o teu último parágrafo, era suficiente para um post magnífico, mas foste ainda mais longe.
    Foste buscar um amor que nunca nos decepciona e que nos dá muito mais do que recebe, o amor pelos livros.
    Ultimamente tenho lido pouco infelizmente, mas a paixão está sempre presente.

    Um beijinho

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Querida Fê,
      Esta imagem prestava-se a um mundo de divagações e conjecturas diversas, que seria sempre à volta do tema principal: os livros.
      Assim eu fosse dotada de poder imaginativo suficiente, mas, sobretudo tivesse paciência para elaborar histórias de encantar. Contudo, o meu amor por estes amigos é muito grande, assim eles me saibam prender o interesse. o que nem sempre acontece.
      À medida que envelheço o meu gosto literário vai ficando mais selectivo. Antigamente, lia tudo o que me aparecia.

      Um beijinho, querida amiga.

      Eliminar
  15. O foto é muito boa, Janita, portal de divagações intermináveis, preferentemente em boa companhia. Depois, com um toque bem pessoal, as tuas palavras encaminham-nos para uma janela...
    Gostei mesmo do post, podes crer.

    Um beijinho :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Que mais poderei dizer para além de te agradecer as bonitas palavras?

      Um beijinho e obrigada, A.C. :)

      Eliminar
  16. A imagem é um encanto e lembra-me a Ema e a Lurée noch quarto delas.

    O que é um bom livro, Janita? No Circulo Literário nunca estamos de acordo. Para mim, um bom livro não é a história, mas a habilidade do autor de contar essa história.

    BOAS LEITURAS.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É bonito de se ver essa ligação cúmplice entre duas crianças, Teresa.
      Já que perguntas, tenho de responder-te que, para mim, um bom livro pode ter muitos conceitos, dependendo do gosto e da preferência literária de cada um. Eu, detesto ficção científica, logo, um livro desse estilo nunca será um bom livro para mim. Entretanto, há quem adore e deteste o estilo romântico/dramático/realista, que eu gosto.
      Acho que por muito habilidoso que o autor seja, a história tem de ter solidez e encanto suficientes para prender o leitor.
      Opiniões, querida Teresa, serão sempre opiniões, cada um tem a sua!!
      Agora que tens por aí o Festival de Cinema, deves andar mais virada para a sétima arte, não?

      Bons filmes e boas leituras, Teresa.

      Beijos.

      Eliminar
  17. Um mimo, Janita!

    Eu leio livros
    Tu lês livros
    Ele lê livros
    Nós lemos livros
    Vós ledes livros
    Eles lêm livros
    (regular ou irregular_mente)

    Como é fácil de ver, conjugá-lo é uma beleza e quem não o faz não sabe o que perde. Mas, sabendo-se da crónica "não há regra sem exce(p)ção"... deixemos que alguém poupe a celulose.
    Desde rapaz que leio e, com isso, poupei imenso, ou não gastei, por não ter dinheiro suficiente (viajei muito sem passaporte);isto da verdade tem muito que se lhe diga e, agora, com as manias do pós-verdade fica-se com palavras na boca com medo de as utilizar. Adiante.
    Desde aquela altura, nunca deixei de ler. Acho que fiz bem pois que descobri tanta coisa que só vendo... lendo. Quando se lê vê-se em duplicado, ou seja, com quatro olhos: dois nossos e dois do autor.
    Podia ficar aqui o dia todo a arengar sobre esta maravilha - os livros - como não tenho tempo...
    Só mais uma nota sobre a imagem, uma bela encenação... Se fosse eu estava sentado no chão. Nenhum puto se encarrapitava assim, porém, o fotógrafo (artístico) quis dar realce à mensagem que pretendia transmitir que poderá ter sido - quem disse que os putos não lêem?
    Bj

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Estimado Agostinho, fico sempre sem jeito perante os seus comentários...
      Tem uma maneira tão cativante de se expressar, através da escrita, que receio sempre escrever algo que quebre essa sua natural expressividade. Por exemplo, quanto à sua opinião acerca da encenação da foto, sabe que nunca me tinha ocorrido isso? Pareceu-me tão natural o encanto das crianças pela leitura, que nem estranhei o facto de estarem sentadas em cima da mesa. Lá está, a experiência e o saber, falam mais alto e mais forte que o olhar de quem apenas olha e sente.

      " Quem disse que os putos não lêem?"

      Teria sido um belo título para este post, lá isso é verdade. :)

      Beijinhos e muito obrigada, Agostinho.

      Eliminar
  18. Olá Janita, gostei de voltar aqui. Como sabes afastei-me um pouco dos blogs, há redes sociais que me atraiem mais neste momento como é o caso do Instagram e o Twitter. Quem sabe um dia regresso em força.

    Fica bem ... bom ano e bons posts.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá, Jota Ene.
      Compreendo perfeitamente essa tua apetência por outras redes sociais como meio de divulgação do teu trabalho.
      O meu filho que, por obrigações profissionais, viaja muito para fora do país e da Europa, agora também se virou para a fotografia. A foto que encabeça o meu blog, foi tirada por ele em Budapeste.
      Isto para te dizer que, tal como tu, também ele prefere outras redes sociais para partilhar as fotos e vídeos que vai elaborando com as mesmas, apesar da minha insistência para que ele crie um blog.
      Já eu dou inteira preferência aos blogues. Primeiro, porque não tenho nada de verdadeiramente importante para divulgar, segundo, porque aprecio e dou mais valor à interacção e à amizade que se vai criando entre os bloggers.

      Gostei de te ver por cá.
      Um abraço e votos de muita felicidade, pessoal e profissional. :)

      Eliminar
    2. Desculpa vir aqui sem a login conectado, mas acredita que dá algum trabalho (vê como eu estou).

      É assim Janita, obrigado pelos os teus esclarecimentos, mas só queria corrigir um detalhe que mencionaste. Em termos de interacção, há lá coisa mais rápida que twitter e instagram? Não, não há. A interacção é no imediato, enfim... diametralmente oposto aos blogs onde a interacção pode levar um ror de tempo. Mas também não foi por isso que me mudei de armas e bagagens para essas redes sociais, optei pelas mesmas porque efectivamente são apelativas.

      Passa um dia por lá (abrindo conta) e certamente irás gostar.

      Abreijos e bom fim-de-semana!

      Jota Ene (photoessência)

      Eliminar
    3. Não prometo nada, Jota Ene, mas vou pensar nisso.

      Sabes? Neste blogobairro já conheço toda a vizinhança, sinto-me em casa...:)

      Abraço e boa continuação.

      Eliminar
  19. Ele ouviu-te?

    bfs

    -___-

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Quero acreditar que sim, Moonchild, quero acreditar...:)

      Bom fim de semana. Um abraço.

      *-*


      Eliminar
  20. Um Livro é bom quando o que sentimos se identifica com o tema da narrativa. Não livros maus. Apenas inadequados ao momento.
    Mas quando alguém SÓ quer falar de "si", a deselegância não tem mais limites; chamaremos de egoísmo... que os livros nunca têm.


    Beijo
    SOL

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É evidente que tens toda a razão, SOL. Se um livro não se identificar minimamente com a minha forma de ser e estar na vida, nunca poderá ser um bom livro.
      Quanto à deselegância, acho que entendi onde pretendias chegar...e tens razão!

      Beijinho, SOL.
      Bom fim de semana.

      Eliminar
  21. Talvez o menino esteja a "ler em uníssono" com a menina.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Oh, Luísa, mudaste de «look»...e como cresceste!...:)
      Nem te reconheci.

      Pois, é uma hipótese. :)

      Beijocas. :)

      Eliminar