Com o filme “Uma Verdade Inconveniente”, Al Gore prémio Nobel da Paz em 2007, tentou despertar a atenção do Mundo para o problema gravíssimo que nos afecta já a todos e num futuro bem próximo poderá ter resultados catastróficos, se não forem tomadas a tempo as medidas, urgentes e necessárias, para travar o perigo que ameaça toda a Humanidade.
O sobreaquecimento global, provocado pelo efeito de estufa devido ao excesso de gases poluentes enviados para a atmosfera e o abate sistemático de árvores, são a principal causa das alterações climáticas que podem levar ao degelo dos glaciares, elevando o nível dos oceanos e provocando inundações desastrosas, para milhões e milhões de pessoas.
No filme é apresentado um gráfico que nos mostra a subida de temperatura global nos últimos 150 anos. A subida brutal que ocorreu nos últimos 20 anos deu-nos uma visão absolutamente assustadora dos perigos que espreitam a Humanidade, e não podemos dizer que este é um assunto da competência dos “senhores” que governam o Mundo. Ele diz respeito a todos nós porque é neste Planeta que nós habitamos e já começámos a sentir na pele as consequências das alterações climáticas. Cada vez há mais vagas de calor, incêndios e secas logo seguidas de tempestades e inundações.
O maior paradoxo é que sendo os EUA responsáveis pela emissão de um quarto do total mundial de gases indutores do efeito de estufa e sofrendo este País as naturais consequências disso com: tufões, furacões e inundações ou vagas de calor intenso em que perdem a vida milhares de pessoas, não ter assinado o Tratado de Quioto e ser um cidadão ex-político norte-americano, a lançar este alerta mundial.
No meio de tudo isto há uma boa notícia. Os países do G8 decidiram reduzir em 50% as emissões de CO2, até 2050.
Tal como Al Gore comentou, no filme, se foi possível minimizar o problema do buraco na camada do ozono vamos ter esperança que, com a cooperação à escala mundial, consigamos reverter a situação do aquecimento global.
O sobreaquecimento global, provocado pelo efeito de estufa devido ao excesso de gases poluentes enviados para a atmosfera e o abate sistemático de árvores, são a principal causa das alterações climáticas que podem levar ao degelo dos glaciares, elevando o nível dos oceanos e provocando inundações desastrosas, para milhões e milhões de pessoas.
No filme é apresentado um gráfico que nos mostra a subida de temperatura global nos últimos 150 anos. A subida brutal que ocorreu nos últimos 20 anos deu-nos uma visão absolutamente assustadora dos perigos que espreitam a Humanidade, e não podemos dizer que este é um assunto da competência dos “senhores” que governam o Mundo. Ele diz respeito a todos nós porque é neste Planeta que nós habitamos e já começámos a sentir na pele as consequências das alterações climáticas. Cada vez há mais vagas de calor, incêndios e secas logo seguidas de tempestades e inundações.
O maior paradoxo é que sendo os EUA responsáveis pela emissão de um quarto do total mundial de gases indutores do efeito de estufa e sofrendo este País as naturais consequências disso com: tufões, furacões e inundações ou vagas de calor intenso em que perdem a vida milhares de pessoas, não ter assinado o Tratado de Quioto e ser um cidadão ex-político norte-americano, a lançar este alerta mundial.
No meio de tudo isto há uma boa notícia. Os países do G8 decidiram reduzir em 50% as emissões de CO2, até 2050.
Tal como Al Gore comentou, no filme, se foi possível minimizar o problema do buraco na camada do ozono vamos ter esperança que, com a cooperação à escala mundial, consigamos reverter a situação do aquecimento global.