" Se a tocava, não lhe podia falar, se a amava não podia partir, se falava não podia ouvir, se lutava não podia vencer."
O Deus da Perda? O Deus das Pequenas Coisas? O Deus da Pele de Galinha e dos Sorrisos Súbitos?
De Cheiros Agrimetálicos - como varões de aço em autocarros e o cheiro das mãos do cobrador de tanto se segurar neles...?"
Isto não foi escrito por mim nem vou dizer quem o escreveu. Gosto de todas estas incertezas e interrogações, por isso as transcrevi . Se alguém identificar o autor pode referi-lo à vontade.
As incertezas fazem e sempre fizeram parte da minha existência. Aprendi a viver com elas e gosto de as sentir. São elas, as minhas dúvidas e incertezas, que me animam e incitam a prosseguir o caminho que, apesar de duvidoso, me mantem viva a esperança de algum dia poder sentir a segurança de saber o que significam e se existem...CERTEZAS !
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Certezas é uma coisa que ninguém tem nem nunca terá. ;)
ResponderEliminarBjos.
Janita
ResponderEliminarNão consigo identificar o autor. No entanto este "exercício" sobre certezas e incertezas é de facto excelente.
Passou o tempo das certezas e as incertezas são cada vez mais.
De certeza que escrevi isto, não a tenho de que será publicada.
Abraço
Rodrigo
Boa tarde amiga Janita,
ResponderEliminarPassei para cumprimentar e agradecer sua sempre agradável visita, e suas amáveis palavras, escritas no meu blog,
Confesso que estou ficando baralhado,com os seus "PARADOXOS",
Se a tocava, não podia falar, se a amava, não podia partir, se falava, não podia ouvir, se lutava, não podia vencer.
Agora que ninguém nos está a ouvir diga-me lá quem é o autor!
Será que se trata de uma figura de estilo?
Seja como for, o mundo é composto de certeza e de incertezas.
Certezas, eu digo que hoje vivo feliz porque conto com amizade dos meus amigos. Incertezas, não sei porque o futuro desconheço.
Desejo um bom fim de semana
para você, com saúde, paz e alegria.
Um beijo
Eduardo.
Las dudas las incertidumbres,nos hace tener que reflexionar mucho antes de tomar una decisión, ver con ilusión que has alcanzado acertar.
ResponderEliminarSi Janita a mi me ocurre algunas veces otros blogs,tengo que sacar mi blog a través de Google,y entonces si me deja comentar. cuando
Un abrazo
HOLA JANITA: COMO ESTAS ?, HE ESTADO UN POCO ENTRETENIDO CON LOS ARREGLOS DE LA CASA DE MIS PADRES Y TE PIDO DISCULPAS POR NO LLEGAR A TU CASA, PUES NUESTRA AMISTAD, NO PUEDE DEJAR INCERTIDUMBRES , YA QUE ESTÁ MUY AFINCADA A RECUERDOS HERMOSOS.-
ResponderEliminarTE DEJO UN BESO ENORME, ACOMPAÑADO DE UN RAMO DE ROSAS QUE AROMATICEN CADA DÍA DE TU VIDA.-
Herteoje estás filosofando, Janita! Incertezas tenho muitas e sei viver com elas, como você. Certeza, uma só. Mas basta! Bom fim de semana, querida
ResponderEliminarAmiga,tens no meu blog o meu mail,clica e manda-me num email o teu,para eu te escrever directamente,a dar as explicações que me pedes e para te dar uma dica para poderes comentar nos blogs.
ResponderEliminarUm beijinho.
Miuíka
Um texto lindo e profundo que distingue aquilo que é realmente importante na vida e nos permite aceder à felicidade.
ResponderEliminarOlá, Janita!
ResponderEliminarQue nesta vida sempre haverá incertezas, é uma das certezas desta vida,e se elas não existissem imagino mesmo que ela seria bem menos interessante, talvez mesmo entediante.O que não quer dizer que não precisemos de algumas para sobre elas podermos caminhar - termos ideia do que vamos fazer com ela.
Quem tudo isto escreveu, eu sei, mas não fui eu que descobri: foi um tal Google, criatura sábia dos nossos dias, com muito esperto na cabeça...
Gostei do tema; dá para "filosofar", em registo de brincadeira.
Beijinhos; bom fim de semana.
Vitor
Isto é do livros "O deus das pequenas coisas" mas não me lembro quem escreveu e nem tenho ideia se já li, mas recordo-me de algumas citações lidas algures pela internet. E uma das coisinhas de que não gosto nada, mesmo nada, é do cheiro agrimetálico. Não me enoja mas arrepia-me. E saber explicar porquê? Ah não sei, não. Beijinhos.
ResponderEliminarVitor Fernandes,
ResponderEliminartem toda a razão. As citações são, efectivamente, do romance "O Deus da Pequenas Coisas", do escritor Arundhati Roy.
Lamento, mas não há prémio...
O cheiro agrimetálico é de facto arrepiante. Também não gosto.
Quien esta en posesión de la certeza, de la versas. Quien es el dueño de la seguridad, quien no vive continuamente en la incertidumbre, en lo ambiguo, en lo imprevisto.
ResponderEliminarAsí es nuestra vida, no quisiéramos que fuera así, preferimos la seguridad, pero somos mortales.
Bien venida, es un gozo contar contigo.
Un beso.
O único homem que se gabava de raramente ter dúvidas, nunca se enganar e ser um alfobre de certezas chama-se Aníbal e, para nossa desgraça, ocupa o Palácio de Belém, gasta fortunas em mordomias e tem uma série de amigos pouco recomendáveis, a braços com a justiça.
ResponderEliminarRazão suficiente para eu também não gostar de certezas, nem avançar com o nome de quem escreveu isso, porque posso enganar-me
Beijos e bom fds
Olá querida amiga Janita!
ResponderEliminarA única certeza que eu tenho é que um dia vou embora de vez, e enquanto isso não acontecer vou vivendo de incertezas todos os dias.
Eu de tanto falar na crise, atão não é que a magana também chegou ao meu blog, será que os maganos que mandam nisto me fizeram alguma patifaria, ou então o mal está no ouro que pus lá, desculpe de estar a falar disto aqui.
Um bom Domingo,
um beijinho grande,
José.
Minha querida amiga:
ResponderEliminarDesconheço o autor, mas é uma frase cheia de significado que me está a fazer pensar :)
Curiosamente eu não gosto de incertezas,gosto sempre de ter a certeza de tudo ou pelo menos penso que a tenho, e é esta minha certeza que me mantêm com esperança e fé perante as incertezas.
Beijinhos
Janita Amiga,
ResponderEliminarCá estou de novo usufruindo do prazer de opinar neste espaço agradável e acolhedor e ao mesmo tempo corresponder à carinhosa atenção que a minha surpreendente amiga me tem prodigalizado.
O autor é para mim uma incógnita.
A própria vida é de prazo incerto. Só podemos ter certeza da existência das nossas incertezas, assumindo uma postura positiva perante a vida.
Um beijo amigo,
Jorge
Olá querida Janita.
ResponderEliminar"O Deus da Pequenas Coisas" Coincidência morar na minha mesinha de cabeceira.
Veio-me a sensação de náusea que que os varões de aço dos machimbombos me causam. Não pelas imensas vezes que foram tocados, mas por me remeter a algo desagradável que não me ocorre, simplesmente sinto.
E na continuação do post anterior onde comentei e não me queria repetir, mas dúvidas são sempre mais que as certezas. E mesmo quando temos certezas, não quer dizer que venham a ser concretamente realizadas e isso as torna mais angustiantes do que as dúvidas que temos.
Beijo e kandandos de carinho