Reedição
A exemplo do que
aconteceu AQUI, irei novamente dividir esta publicação com os leitores.
Eu darei a imagem - sempre de minha autoria
- e os tópicos acerca do local, e os leitores - os que estiverem de acordo com a
brincadeira - contribuem com a legenda. Pode ser em verso, se estiverem com a
veia poética em alta, ou uma simples frase. Tanto faz! No final, na reedição, a
fotografia será legendada com todas as participações. Alinham?
Então, bora lá…
Desta vez, a fotografia é do Terminal de Cruzeiros de Leixões.
As três versões são apenas uma gracinha da minha parte para vos mostrar as minha habilidades, já que a primeira foto tem as cores naturais, a segunda será a p&b e a última em sépia (presumo) :)
Quando às informações acerca do edifício a legendar - comentar - prefiro deixar-vos com uma Fonte que vos elucidará muito melhor do que eu, uma vez que só o conheço por fora. Para tal basta que cliquem AQUI.
Aguardo a vossa simpática colaboração, agradecendo, antecipadamente, a boa vontade e o carinho habituais. :)
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A Chica
Parca em palavras, mas com muito sentido solidário, disse:
"Não custa OLHAR e SONHAR!!!"
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Sempre com a saudade de Portugal no coração, recordou:
"LEIXÕES, da minha infância,
estás dinâmico, moderno, diferente!!!"
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Eterna Contempladora Ocidental, preconizou:
«A curta distância entre as
duas cidades (Porto e Leixões)
será um grande incentivo para fazer um cruzeiro
a sair desse terminal.»
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Com o seu sentido prático, lançou-me o convite:
«Anda comigo, vamos a Leixões,
ver os
navios levantar ferro,
num
cruzeiro
onde
só entra
quem
tem dinheiro.»
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O Joaquim Rosário
Não tem blogue, mas tem boa vontade e deu-me o gosto de participar.
«Um grande lugar do nosso
pequeno Portugal»
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O meu amigo José, homem de poucas falas, foi dizendo...
«Não tenho arte nem engenho
para legendar»
( modéstia em excesso, diria eu.)
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Jovem sempre na galhofa, vai-me assim despachando...
«Gostava de fazer o tal Cruzeiro,
mas como enjoa – diz ela – foge-lhe
o dinheiro.»
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Poetisa sempre magnânima, presenteou-nos com este belíssimo sonetilho,
induzida pelas conversas nos comentários: :)
"Promete um belo cruzeiro
Esse porto de Leixões
Mas, no que toca a dinheiro,
Mato-me a esticar tostões
Pois, não tendo mealheiro,
Nem sequer tenho ilusões...
Jogos, só de tabuleiro;
Nunca aposto Euromilhões,
E nem mesmo o Totobola,
Que não sei se ainda existe,
Me leva a abrir a sacola
E ir, de moedinha em riste,
Pautar-me pela bitola
De quem perde e fica triste."
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Diz que:
Não conhece o Terminal de Cruzeiros de Leixões
Mas que adorou as imagens
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Que nunca recusa um Desafio, versejou, sonhadora:
«Chegam barcos nesse terminal
Partem com sonhos
Levam esperança
E da vida um mundo bem real!»
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Soltou a sua veia poética e aí vai disto:
«Para quem chega será um espanto pela beleza
E para quem parte um adeus na forma de um laço,
Que nos solta em beleza e num caloroso abraço!»
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Chegou em modo contestatário e aflito com o porvir:
«Somos os maiores a arquitetar
Grandes em arquitetura
Noutras áreas há que tentar
Pois água mole, em pedra dura
Tanto dá até que fura
E há-de vir a furar
Bem podia ser a agricultura
Ou por termos tanto mar
Bem podia ser no pescar
Mas a posta é no Turismo
Turismo é que está a dar
Se a coisa der para o torto
cadé a autonomia alimentar?
comeremos sol?
beberemos mar?»
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Não quis deixar de estar presente, apesar de andar afastada destas andanças.
A ela, por isso, o meu reconhecido bem-haja.
«Ao Terminal quero ir
Um Cruzeiro, nem tentar
uma coisa é divertir
outra é, eu naufragar…»
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Encantou-me com estes seus bonitos versos:
«Pudesse eu olhar a imagem
Com os meus olhos de ver
Imaginava-me na viagem
Que tanto gostaria de fazer
.
Fosse barco ou de cruzeiro
Ou viagem pequenita
Antes de seguir em primeiro
Daria um beijinho à Janita
.
E como apenas fico olhando
Vou oferecer os meus versos
Espero que todos, passando
Escrevam pensamentos diversos.»
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Sempre desconcertante, desconcertou-me com a alusão ao ET:
«ET go home :))))»
(será o Spielberg a mandar-me para outro Planeta?)
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Ficou fascinada pelas cores das imagens...
«A três cores eu vi
Um Cruzeiro por ali
No terminal de Leixões
Quem me dera estar ali»
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Brincou uma vez mais com as palavras:
«São tão boas publicações
Direi eu com convicção
Olhar este porto, de Leixões
Deixou-me alegre o coração »
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Finalmente, é chegada a minha vez de intervir. :)
Meus amigos e amigas, a todos,
Muito
Obrigada
Pelos vossos comentários, alguns um pouco
traquinas
Deram saborosos frutos, que em forma de
Poesia
A todos foi oferecida.
Guardarei reconhecida todos vós no coração
E os vossos versos tão belos, cheios de boa
vontade
De quem escreve com carinho, com ternura e
com paixão…
MUITO GRATA A TODOS, ABRAÇO-VOS
COM AMIZADE.
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A Luísa
Que se atrasou por ter ficado à conversa, com deuses e deusas,
à esquina da sua tecla, ainda conseguiu vir estrelar este céu...:)
«Nunca
andei num cruzeiro
Nem conheço o Terminal
Mas hei-de ir a Leixões
Se a vida não me correr mal.»
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