Nabo Poético.
Sem que me tenha apercebido,
Um pequeno nabo ficou esquecido
na gaveta do armário frio
onde se guardam os alimentos. *
Quando o encontrei,
com espanto me deparei
com uma coroazinha de pequenos rebentos.
Confinada mas não de ideia estagnada
logo a minha mente fervilhante,
para o tempo ocupar
engendrou um esquema
para vários postais publicar.
Agora é só ir olhando
o desenvolver da folhagem
e sempre que haja uma significativa
evolução
o irei fotografando para fazer
a devida exibição.
Boa?
* Frigorífico
🌱
E agora, façam o favor de admirar o meu abacateiro
🍃
Que legal,Habita! Nos alegramos com essas pequenas coisas,né? Muito bom . Acompanhar! Bjs chica
ResponderEliminarChica, estou aqui a rir porque clicaste na tecla H que fica mesmo chegadinha ao J. Habita não ficava mal, mas não soa lá muito bem, pois não?! 😅
EliminarBeijinhos, amiga. Bom fim de semana.
Gostei da floração do nabo, Janita- penso que talvez um copo mais largo ou mais um tiquinho de agua ajudaria no crescimento e na respiração dele rs , enfim nao entendo de nabos_ se está dando certo vamos acompanhar ok? está bonito!
ResponderEliminarAqui, muito calor passando dos 40°_ nós e as plantas precisando de algumas chuvas_ o sol não quer dar trégua. Indelicado e insistente, bilha o dia inteiro.
Abraço, Janita
Lis,
EliminarIsto do nabo vai ser coisa para demorar, já fiz antes esta experiência com uma pequena batata doce e só passadas duas ou três semanas começou a ganhar raiz.
Sabes que o tubérculo não pode ficar muito dentro de água e se encher demais o copo ele balança e não segura. Mas vamos ver no que isto vai dar. 😊
Um pouco dessa indelicadeza do sol, mas só um pouco, precisavamos nós por aqui.
Beijinhos, Lis. Conto contigo para apreciações nabais futuras.
É a chamada horta poética e literária
ResponderEliminar😊
Criativo
Tal e qual, Miguel.😊
EliminarMas como não me fui eu lembrar dessas 3 letrinhas para titular esta série de postais? Se me der na cabeça ainda mudo...
Obrigada, um abraço.
Maravilha da natureza que inspira no que se respira.
ResponderEliminarA poesia e a planta sem rimas mas em sintonia bela.
Belo abacateiro.
Abraços e feliz leve fim de semana Janita.
Oi, Toninho.
EliminarNestas coisas hortícolas, sobretudo no que ao nabo respeita, conta mais a inspiração do que a respiração, sabe? O cheiro do nabo não é lá muito inspirador.
Feliz fim de semana também para si, Toninho.
Obrigada pela visita.
Este nabo ficou embasbacado com tamanha nabice :))))
ResponderEliminarBeijinhos, bfds
Pedro.
EliminarE esta naba ainda está a rir desde que leu o seu comentário. 😅 😂
Beijinhos, bom fim de semana.😊
Bom dia
ResponderEliminarA ideia é excelente , só espero que não dê nabos com duas pernas , pois desses já há muitos .
JR
JR
EliminarA ideia não é fazer reprodução da espécie, é ver se a rama cresce e se transforma numa trepadeira, como me aconteceu com uma batata doce. Pendurei-a na janela da cozinha. 😊
Se fosse eu, começava logo a pensar numa maneira de o cozinhar. Por isso, é que o raio dos quilos não se vão embora!
ResponderEliminarSegundo ouço dizer, quando o abacateiro começar a dar frutos não pára. Digo isto porque têm vindo parar muitos a minha casa, dados por alguém que tem um.
Fico á espera de ver a evolução do nabo!
Um abraço do Algarve e votos de bom fim - de - semana!
Sandra Martins
PS - O Noah tem andado desaparecido..
Ah, não, Sandra. isto para cozinhar não dava. Já estava muito engelhado. Vamos ver o sai daqui, precisamos é ter paciência.
EliminarO abacateiro é um fruto, mas o procedimento foi igual. Caroço na água até meio até ganhar raiz por baixo e rebentos por cima. Após isso transplantei-o para este vaso onde ainda se encontra. O próximo passo será colocá-lo na terra. A escolha do local é que vai requerer pesquisa na Net.
O Noah, está muito crescido, um dia destes aparece. 😊
Obrigada por perguntar.😊
Beijinhos e bom fim-de-semana.
De nabos está o mundo cheio, rotundos uns, mais escorreitos outros. Veja lá que até se desenvolvem no frigorífico! Em terra devidamente adubada, à temperatura adequada e humidade 'au point' como é que eles não se irão desenvolver e, quiçá, multiplicar-se!... (Tenho que consultar o Seringador ou Borda d'Água).
ResponderEliminarAbacates?, venham eles.
bjis.
(PS: no postal de ontem referi-me a chá com ou sem uma pitada de álcool. Queria referir-me ao seguinte: nos anos 60/70, as socialites, para além de porem a escrita em dia dizendo mal das ausentes, lanchavam na Ateneia, no Porto, e com a fatia de bolo ou pastelinho tomavam 'chá frio' (leia-se: uma chávena de um verde branco fresquinho). Daí a minha aluão. Desta não sabia, pois não?
+ 1
Belo e elucidativo comentário.
EliminarFiquei por dentro de uma série de coisas. Efectivamente desconhecia esse chá 'frio' tomado pelas grã-finas, na Ateneia.
Obrigada, José.
Um beijinho
Olha que um nabo assim é de acarinhar talvez dando-lhe espaço num canteiro e ele agradecido te presentei com descendência do tipo: "crescei e multiplicai-vos"!
ResponderEliminarAbacateira? É dai que vêm os abacates? Eu pensava que eles vinham dos supermercados. ô_ô
Beijinhos coroados com sorrisos
§- a máquina do café decerto que te respondia: estou a aquecer...
Sabes o que tenho com fartura e se reproduz como se fossem ervas daninhas, Kok? Espinafres. É um mar deles, parecendo querer invadir todo o espaço saibroso que os rodeia.
EliminarPara ter abacates tenho de transplantar do vaso para a terra.
Beijinhos, Kok! :)
"alusão" e não "aluão"
ResponderEliminarClaro. :)
EliminarOlha que bela surpresa! Vou acompanhar a evolução.
ResponderEliminarA mim só me acontece esse florescer sem graça, nas cebolas que ficam esquecidas :)
O abacate cresce a olhos vistos.
Beijinhos Janita
:)) Nas cebolas é diferente, Manu. Isso que tu vês são espigos verdes, que crescem, mas de folhas não têm nada.
EliminarO abacate deu-se bem debaixo das escadas, não ficou exposto aos rigores do Inverno e está muito viçoso.
Beijinhos, Manu.
A atenção que estás dando
ResponderEliminara essa raiz tuberosa
é a mesma que estou a dar
ao meu abacateiro
que está longe
de me dar confiança
em chegar até à Primavera...
Vamos ver!
O Rogério ou algum dos vizinhos deviam tê-lo coberto fazendo uma espécie de tenda, com uns paus cruzados e um plástico. Esteve exposto à geada e agora necessita de cuidados redobrados.
EliminarEspero que se aguente até à Primavera, depois é fácil.
Um abraço.
Boa!!
ResponderEliminarO abacate vai crescer a olhos vistos. : )
Gostei da exclamação, Catarina. :)) Estava a ver que ninguém lhe pegava.
EliminarTambém vos darei conte do crescimento do abacateiro, ok?
Beijinho.
Tenho um abacateiro como vizinho do lado e até ganhei há dias um abacate.
ResponderEliminarQuanto a nabos nem esquecidos nem lembrados! :)
Cá vou vendo a evolução.
Abraço
Toda a fruta que estiver para o teu lado do muro, pertence-te, Leo. O meu vizinho tem uma laranjeira, do meu espaço aéreo já tenho grangeado algumas laranjas. :) Dulcíssimas, por sinal.
EliminarQuanto a nabos também não sou grande apreciadora, mas quando faço cozido à portuguesa (com todos) gosto de os juntar. Provavelmente esse ficou esquecido, do último cozido do ano passado. :)
Beijinhos
Vai demorar a dar fruto. O Nabo dá para semente!:)
ResponderEliminar-
A voz que me afaga e endoidece
.
Beijo, e bom fim de semana.
Como se diz lá para a Beira Baixa, Cidália: "Tenho tempo que ainda sou nova." :))
EliminarBeijinhos
Experimente com uma batata doce
ResponderEliminarJá experimentei em tempos, Eufrázio. Pareciam lianas a trepar e a agarrar-se a tudo quando era objecto resistente. :)
EliminarObrigada, um abraço.
Este não é o lado sinistro do confinamento Janita, é o lado criativo, gostei !
ResponderEliminarLembrei-me agora deste proverbio antigo:
"A abóbora e o nabo, ao fim de três dias, enganaram o diabo", pode ser que o teu nabo, engane o malfadado "diabo" que anda por todo o lado à espreita (;
Beijinho e bom fim de semana!
:) Isso do lado sinistro já estava criada a Etiqueta e não vale a pena abrir mais nenhuma.
EliminarNão conhecia esse ditado, não. Duvido é que este pobre e raquítico nabo tenha tais poderes de ludibriadar seja lá o que for, porém...nunca fiando!
Beijinho, bom fim-de-semana, Fê!