Alguns amigos alentejanos que conheci na Marinha teimam em falar em verso. Alguns mostram um certo jeito para isso, outros nem tanto. Quando não encontram a rima certa dá-lhe a preguiça e terminam o poema de qualquer jeito. Um deles era o Edumanes, do Baixo Alentejo que foi meu companheiro de viagem (e almoços anuais), durante alguns anos. Há anos que não sei nada dele e receio que tenha já feito a última viagem. A Janita, com os seus simples versos de improviso, fez-me lembrar dele!
Continuas inspirada para versejar. : )
ResponderEliminarMalmequeres foram e, ainda são, flores que me agradam bastante, precisamente pela sua bela singeleza.
: )
Ah, Catarina, versejar é fácil. : ))
EliminarMalmequeres e margaridas, são as minas flores preferidas.
Cá está a desgraçada da rima...Apre!
Ahahahahah
Alguns amigos alentejanos que conheci na Marinha teimam em falar em verso. Alguns mostram um certo jeito para isso, outros nem tanto. Quando não encontram a rima certa dá-lhe a preguiça e terminam o poema de qualquer jeito. Um deles era o Edumanes, do Baixo Alentejo que foi meu companheiro de viagem (e almoços anuais), durante alguns anos. Há anos que não sei nada dele e receio que tenha já feito a última viagem.
ResponderEliminarA Janita, com os seus simples versos de improviso, fez-me lembrar dele!
Nós, alentejanos, somos todos farinha do mesmo saco!!
EliminarEheheheheh
Bom Domingo, Tintinaine.
Gostei do teu poema e das flores!
ResponderEliminarBeijos e um bom domingo
Bom Domingo, Fatyly.
EliminarBeijinhos
Bom dia
ResponderEliminarUma fineza destas ao domingo logo de manhãzinha , é sempre uma dádiva , e não é para qualquer um .
JR