Alguns amigos alentejanos que conheci na Marinha teimam em falar em verso. Alguns mostram um certo jeito para isso, outros nem tanto. Quando não encontram a rima certa dá-lhe a preguiça e terminam o poema de qualquer jeito. Um deles era o Edumanes, do Baixo Alentejo que foi meu companheiro de viagem (e almoços anuais), durante alguns anos. Há anos que não sei nada dele e receio que tenha já feito a última viagem. A Janita, com os seus simples versos de improviso, fez-me lembrar dele!
Também sou muito apreciadora das flores que estão pelas ruas. Quando cuidadas tornam as bermas mais belas! . Força de vontade... Beijos e Abraços, Bom fim de semana
Uma bonita quintilha para duas singelas mas muito bonitas flores, Janita. Eu também me identifico muito com flores silvestres e, se bem me lembro, até à flor da urtiga compus um poema.
Continuas inspirada para versejar. : )
ResponderEliminarMalmequeres foram e, ainda são, flores que me agradam bastante, precisamente pela sua bela singeleza.
: )
Ah, Catarina, versejar é fácil. : ))
EliminarMalmequeres e margaridas, são as minas flores preferidas.
Cá está a desgraçada da rima...Apre!
Ahahahahah
Alguns amigos alentejanos que conheci na Marinha teimam em falar em verso. Alguns mostram um certo jeito para isso, outros nem tanto. Quando não encontram a rima certa dá-lhe a preguiça e terminam o poema de qualquer jeito. Um deles era o Edumanes, do Baixo Alentejo que foi meu companheiro de viagem (e almoços anuais), durante alguns anos. Há anos que não sei nada dele e receio que tenha já feito a última viagem.
ResponderEliminarA Janita, com os seus simples versos de improviso, fez-me lembrar dele!
Nós, alentejanos, somos todos farinha do mesmo saco!!
EliminarEheheheheh
Bom Domingo, Tintinaine.
Gostei do teu poema e das flores!
ResponderEliminarBeijos e um bom domingo
Bom Domingo, Fatyly.
EliminarBeijinhos
Bom dia
ResponderEliminarUma fineza destas ao domingo logo de manhãzinha , é sempre uma dádiva , e não é para qualquer um .
JR
De improviso e com malmequeres ... que bonito!
ResponderEliminarBeijinhos, Janita.
Tenho pena de não ter herdado do meu avô a "queda" para a poesia. Devo ser dos poucos alentejanos que não tem teito para isso nem para cantar!
ResponderEliminarCumprimentos
Também sou muito apreciadora das flores que estão pelas ruas. Quando cuidadas tornam as bermas mais belas!
ResponderEliminar.
Força de vontade...
Beijos e Abraços, Bom fim de semana
Sempre inspirada no belo versejar!
ResponderEliminarAbraço
Uma bonita quintilha para duas singelas mas muito bonitas flores, Janita.
ResponderEliminarEu também me identifico muito com flores silvestres e, se bem me lembro, até à flor da urtiga compus um poema.
beijinhos!