O meu testá quase nos 50 anos. E quer saber de uma coisa? Se por qualquer estranha magia voltássemos para a nossa juventude, Eu casaria de novo com ele, nem que tivesse de correr meio mundo para o encontrar. O pior é que casos como o meu já não são uma regra, mas a excepção Um abraço.
Houve uma fase da minha vida em que "certas coisas" me faziam uma "enorme confusão" ! ... principalmente entre pessoas do mesmo sexo ! ... Hoje em dia, a minha "visão" é bem diferente ! ... "Amor é amor", independentemente de género, da idade, da cor e até de sexo ! Quantas vezes to tenho dito aqui, Janita ?! ... e tu, nem sempre tens estado de acordo ! Amor não tem a ver com nada a não ser com o AMOR ! ... e por isso eu amo os meus amigos e amo as minhas amigas ! ... Assim como eu amo os meus irmãos, como amava os meus pais.como amo os meus filhos ! Porque será que as pessoas têm medo das palavras ? ... e até dos sentimentos ?! O Amor não tem que ter etiquetas, como não tem que ter descriminações ou preconceitos !
Faço minhas as tuas palavras da primeira parte do teu comentário. Felizmente, hoje, tenho a mente muito mais aberta e livre quanto à união entre pessoas do mesmo sexo. Contudo, esta publicação não se resume à imagem e ao link para onde é direccionada. Há o vídeo e sei que muitos dos leitores - deste e outros blogues - passam e raramente se detêm a ver e ouvir .
Quanto à segunda parte, deve haver algum mal-entendido, Rui. Nunca fui contra às diferentes formas de amar, sou contra sim, à banalização dessa palavra tão sublime que se chama: Amor!
Tu, por exemplo, podes sentir um carinho muito especial pelos teus amigo/as, mas essa ternura é fruto de uma grande amizade. Que certamente sentirás mais por uns/umas, do que por outras. O amor que sentes pela tua mulher é muito diferente. Impossível ser uma afeição igual, desculpa lá!!
Não tenho medo das palavras...de as dizer ou escrever... não gosto é de as banalizar a ponto de desvirtuar esse sentimento tão belo, fiz-me entender?
Sem dúvida que é uma mensagem muito bonita. Amor sem preconceitos, sem condicionalismos, soa muito bem. Mas nem sempre a realidade é essa. Será mais fácil “amar” sem tantos preconceitos quando vivemos num local multicultural, porque, evidentemente, se tem a oportunidade de conviver, no dia a dia, com pessoas das mais variadas origens; porém, quando duas pessoas se apaixonam de antecedentes culturais e religiosos muito diferentes, nem sempre esse amor pode ultrapassar – após anos de convívio íntimo – essas diferenças. Nem entre pais e filhos. Quem não ouviu falar de “crimes de honra”? Quem não ouviu falar dos problemas entre pais e filhas que emigram para outros países, onde as filhas assimilam o estilo de vida do país de acolhimento e os pais continuam arreigados aos seus costumes e tradições e que vivem com grandes dificuldades de adaptação? Sim, ao amor sem condicionalismos! Este é um grande desafio! : )
Catarina, Claro que a realidade não é esta! Se assim fosse nem seriam precisas mensagens destas!
Gostei imenso do teu comentário que, se fosse devidamente 'dissecado', daria aqui pano para mangas!
Quanto à apologia que fazes acerca do "Amor sem condicionalismos"... para mim essa frase significa o mesmo que : "Amar simplesmente! Sem discriminação ou preconceito" Igualzinho!! Incondicionalmente, é isso mesmo...:)
Onde é que eu assino o comentário do Rui? Também já tive esses preconceitos. Hoje, desde que cada um saiba respeitar a liberdade e privacidade alheias, percebo que não tenho nada a ver com as escolhas de terceiros. Sejam elas quais forem. Beijinhos
Não fosse a tua segunda frase talvez eu não visse ironia na primeira, assim...mas adiante!
Em relação à pergunta que me fazes e sendo tu Mãe, tal como eu sou, dir-te-ei que sim! Certamente os pais dos jovens que se auto-deflagraram e, sem amor à própria vida, mataram dezenas de pessoas nas imediações do Estádio de Paris, estão a sofrer horrores e a lamentar o rumo que os filhos deram à sua vida. Vou até mais longe, Ematejoca! É tão possível estes jovens serem amados pelos seus familiares, como o foram Hitler e os seus alucinados acólitos, nomeadamente, Goebbels e Göring, entre outros loucos e terroristas, que mataram milhões de pessoas da forma mais cruel e desumana. Que fique bem claro, que não estou a justificar estes crimes horrendos. Só por curiosidade em relação à tua pergunta; Ouvi hoje no noticiário da 13:00 horas, um homem chorar a perda da esposa. Uma mulher excelente esposa e Mãe - nas suas palavras - fazendo questão de dizer que não odiava os que a mataram, sentia, antes, uma grande compaixão!
Querida Janita, já me conheces um pouco, e apesar de não gostar de falar das minhas qualidades, sou uma pessoa afectuosa e respeitadora das opiniões e diferenças dos outros ( coisa que nem sempre consegui dos outros, mas isso é outra história ) Sempre sofri e sofro com as injustiças e descriminações, porque acho que a vida seria muito mais bela e fácil se não houvessem esses estigmas. Mas existem e temos que saber conviver racionalmente com esta realidade, porque o amor nem sempre é suficiente, fiz-me entender ? :)
Já conhecia o vídeo e acho passa muito bem a mensagem !
Sei que és uma pessoa frontal, sincera, comedida, afectuosa e amiga dos teus amigos! Isso sei!! Assim como sei que conviver racionalmente com os estigmas da sociedade, não tem nada a ver com a medida certa de amar. Haverá alguma dose especial de amor, Fê?
Para mim amor nunca é demais! Não devemos é deixar que o amor que sentimos pelos filhos ou quaisquer outros entes que nos sejam queridos, nos ceguem a ponto de não reconhecer quando erram e responsabilizá-los pelos erros cometidos!
Muito bonito. Pena que cada vez mais a humanidade se mostre divorciada do amor.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
É bonito e possível, assim nós queiramos. Não se pode generalizar, Elvira...ainda há "casamentos" que perduram!
EliminarUm abraço e obrigada.
O meu testá quase nos 50 anos. E quer saber de uma coisa? Se por qualquer estranha magia voltássemos para a nossa juventude, Eu casaria de novo com ele, nem que tivesse de correr meio mundo para o encontrar. O pior é que casos como o meu já não são uma regra, mas a excepção
EliminarUm abraço.
Janita
ResponderEliminarque coisa bonita!
Pois...!
EliminarUm abraço, Rogério!!
Janita, já lá dizia o Nobel Einstein: «É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.»
ResponderEliminarGraça,
EliminarNão se o o cientista era preconceituoso, se demasiado realista....
Irreverente, ele era!! :)
Beijo
não há ninguém contra a ideia!
ResponderEliminarque bom:)
Pelo menos naquela assistência, Angela!
EliminarBom mesmo...
Beijo
Houve uma fase da minha vida em que "certas coisas" me faziam uma "enorme confusão" ! ... principalmente entre pessoas do mesmo sexo ! ...
ResponderEliminarHoje em dia, a minha "visão" é bem diferente ! ...
"Amor é amor", independentemente de género, da idade, da cor e até de sexo !
Quantas vezes to tenho dito aqui, Janita ?! ... e tu, nem sempre tens estado de acordo !
Amor não tem a ver com nada a não ser com o AMOR ! ... e por isso eu amo os meus amigos e amo as minhas amigas ! ... Assim como eu amo os meus irmãos, como amava os meus pais.como amo os meus filhos !
Porque será que as pessoas têm medo das palavras ? ... e até dos sentimentos ?!
O Amor não tem que ter etiquetas, como não tem que ter descriminações ou preconceitos !
Um beijo adjectivado como quiseres ! :)
Rui,
EliminarFaço minhas as tuas palavras da primeira parte do teu comentário. Felizmente, hoje, tenho a mente muito mais aberta e livre quanto à união entre pessoas do mesmo sexo.
Contudo, esta publicação não se resume à imagem e ao link para onde é direccionada. Há o vídeo e sei que muitos dos leitores - deste e outros blogues - passam e raramente se detêm a ver e ouvir .
Quanto à segunda parte, deve haver algum mal-entendido, Rui.
Nunca fui contra às diferentes formas de amar, sou contra sim, à banalização dessa palavra tão sublime que se chama: Amor!
Tu, por exemplo, podes sentir um carinho muito especial pelos teus amigo/as, mas essa ternura é fruto de uma grande amizade. Que certamente sentirás mais por uns/umas, do que por outras.
O amor que sentes pela tua mulher é muito diferente. Impossível ser uma afeição igual, desculpa lá!!
Não tenho medo das palavras...de as dizer ou escrever... não gosto é de as banalizar a ponto de desvirtuar esse sentimento tão belo, fiz-me entender?
Um beijinho com carinho! :)
*-*
Sem dúvida que é uma mensagem muito bonita. Amor sem preconceitos, sem condicionalismos, soa muito bem. Mas nem sempre a realidade é essa. Será mais fácil “amar” sem tantos preconceitos quando vivemos num local multicultural, porque, evidentemente, se tem a oportunidade de conviver, no dia a dia, com pessoas das mais variadas origens; porém, quando duas pessoas se apaixonam de antecedentes culturais e religiosos muito diferentes, nem sempre esse amor pode ultrapassar – após anos de convívio íntimo – essas diferenças. Nem entre pais e filhos. Quem não ouviu falar de “crimes de honra”? Quem não ouviu falar dos problemas entre pais e filhas que emigram para outros países, onde as filhas assimilam o estilo de vida do país de acolhimento e os pais continuam arreigados aos seus costumes e tradições e que vivem com grandes dificuldades de adaptação?
ResponderEliminarSim, ao amor sem condicionalismos! Este é um grande desafio! : )
Catarina,
EliminarClaro que a realidade não é esta! Se assim fosse nem seriam precisas mensagens destas!
Gostei imenso do teu comentário que, se fosse devidamente 'dissecado', daria aqui pano para mangas!
Quanto à apologia que fazes acerca do
"Amor sem condicionalismos"... para mim essa frase significa o mesmo que :
"Amar simplesmente! Sem discriminação ou preconceito"
Igualzinho!! Incondicionalmente, é isso mesmo...:)
E que desafio, minha amiga!
Beijinhos
Onde é que eu assino o comentário do Rui?
ResponderEliminarTambém já tive esses preconceitos.
Hoje, desde que cada um saiba respeitar a liberdade e privacidade alheias, percebo que não tenho nada a ver com as escolhas de terceiros.
Sejam elas quais forem.
Beijinhos
Está assinado e devidamente registado, Amigo Pedro!
EliminarE agora, subscrevo eu, o resto do seu comentário, posso? :)
Beijinhos!
AMAR, SIMPLESMENTE... que coisa bela, Janita!
ResponderEliminarÉ possível amar os responsáveis pelos crimes em Paris?
É esse o grande desafio
Ematejoca,
EliminarNão fosse a tua segunda frase talvez eu não visse ironia na primeira, assim...mas adiante!
Em relação à pergunta que me fazes e sendo tu Mãe, tal como eu sou, dir-te-ei que sim!
Certamente os pais dos jovens que se auto-deflagraram e, sem amor à própria vida, mataram dezenas de pessoas nas imediações do Estádio de Paris, estão a sofrer horrores e a lamentar o rumo que os filhos deram à sua vida.
Vou até mais longe, Ematejoca! É tão possível estes jovens serem amados pelos seus familiares, como o foram Hitler e os seus alucinados acólitos, nomeadamente, Goebbels e Göring, entre outros loucos e terroristas, que mataram milhões de pessoas da forma mais cruel e desumana. Que fique bem claro, que não estou a justificar estes crimes horrendos.
Só por curiosidade em relação à tua pergunta; Ouvi hoje no noticiário da 13:00 horas, um homem chorar a perda da esposa. Uma mulher excelente esposa e Mãe - nas suas palavras - fazendo questão de dizer que não odiava os que a mataram, sentia, antes, uma grande compaixão!
Esta é a resposta certa a este desafio!
Um abraço!
... e já é tanto
ResponderEliminarBj
Meu amigo, Obrigada!
EliminarNo sentido inverso, lembrei-me do poema Frente a Frente de Eugénio de Andrade:
".Nada podeis contra o amor.
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz...Nada podeis!
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil,
isso podeis
...E é tão pouco!"
Beijinhos
Querida Janita, já me conheces um pouco, e apesar de não gostar de falar das minhas qualidades, sou uma pessoa afectuosa e respeitadora das opiniões e diferenças dos outros ( coisa que nem sempre consegui dos outros, mas isso é outra história )
ResponderEliminarSempre sofri e sofro com as injustiças e descriminações, porque acho que a vida seria muito mais bela e fácil se não houvessem esses estigmas.
Mas existem e temos que saber conviver racionalmente com esta realidade, porque o amor nem sempre é suficiente, fiz-me entender ? :)
Já conhecia o vídeo e acho passa muito bem a mensagem !
Um beijinho
Fê
Querida Fê,
EliminarSei que és uma pessoa frontal, sincera, comedida, afectuosa e amiga dos teus amigos!
Isso sei!!
Assim como sei que conviver racionalmente com os estigmas da sociedade, não tem nada a ver com a medida certa de amar.
Haverá alguma dose especial de amor, Fê?
Para mim amor nunca é demais! Não devemos é deixar que o amor que sentimos pelos filhos ou quaisquer outros entes que nos sejam queridos, nos ceguem a ponto de não reconhecer quando erram e responsabilizá-los pelos erros cometidos!
Penso que te entendi, sim! :)
Beijinhos, amiga!
Gostei muito, muito!
ResponderEliminarobrigada
um beijinho
Gábi
Eu é que te agradeço, Gábi!
EliminarObrigada!! :)
E um beijinho!
As pessoa sabem que são pessoas, mas ignoram o que as pessoas são capazes de fazer.
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