Tambores, Pavel Filonov, 1935. Óleo sobre tela, Museu de São Petersburgo. |
Tamborila na sua mente uma inquietação
que a oprime
e angustia.
Nem o calor do Sol e a alegria das flores
colorindo o seu pequeno jardim
lhe acalmam o coração.
Espera…
…e nessa espera,
desespera...dia após dia.
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Querida Janita, voltei ! :)
ResponderEliminarAssim que aqui entramos, esta bela paisagem de um dia tão radioso, dá-nos as boas-vindas.
Mas assim que leio a tua mensagem, fico apreensiva... a que se deve essa inquietação minha amiga?
Um grande e grato beijinho
Fê
:)) Gostei desse teu alegre "voltei", Amiga Fê.
EliminarVoltaste e fizeste muito bem em ter voltado. Já todos estavamos descoroçoados...Eu estava!!
Não fiques apreensiva, que isto são palavras soltas ao vento...vadias!! :)
Beijinhos, e abraço muito apertado!
Aquelas faces não enganam. O som dos tambores deve dizer-lhes que algo de grave está para acontecer.
ResponderEliminarSão Petersburgo, uma das cidades que gostava de ter visitado...
Não enganam, mesmo!
EliminarO pintor/poeta é que não chegou a ouvir o rufar dos tambores da libertação. Morreu de fome durante o cerco a Leninegrado.
Também era uma cidade que adorava conhecer.
Sabe que a imagem que tenho no meu ambiente de trabalho é uma foto de um jardim de São Petersburgo ? (ex Leninegrado)
Ainda está a tempo de a visitar, José. Porque não?
Abraço!
Que posso eu dizer perante estas tuas palavras!
ResponderEliminarUm dia escrevi algo assim:
Encontro inquietação
o abandono de paz
e mergulho numa tristeza profunda
de uma dor que me sufoca
que me impede de viver verdadeiramente.
E continuo a pensar e a sentir que a inquietação retira-nos o direito de viver.
Minha querida seja qual for o motivo que te provoca tal inquietação, desejo do coração que ela desapareça o mais rápido possível.
Estou aqui, se poder ajudar, sabes como me encontrar.
Um grande beijinho com muito carinho e Amizade.
Amiga Adélia,
Eliminarinquietação, desassossego, são sentimentos desestabilizadores e incómodos, mas aos quais ninguém está imune.
Nostalgia e até melancolia, sinto algumas vezes, vezes demais, diria.
Inquietação, nem tanto, nos tempos actuais. Mas gosto, de vez em quando, de escrever sobre o estado de inquietação que desassossega muitas almas...
Obrigada, Amiga. Nada de grave, para quem já viveu o que vivi!!
Beijinhos amigos e gratos, Flor!
Gostei muito da tela e do poema.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
Este pintor, que faleceu muito antes do fim da tormenta, pintou telas muito belas, Pedro!
EliminarE era poeta, também. Ele, não eu, obviamente.(lol)
Apenas escrevo algumas palavras desconexamente 'vadias' :)
Beijinhos, excelente semana!