REEDIÇÃO DA DESGARRADA.... QUE NASCEU DO NADA... (porque só à última hora pensei em colocar a quadra ) E DO MUITO QUE REPRESENTOU O CARINHO DE TODOS VÓS! MUITO, MUITO OBRIGADA A TODOS!
O
mundo parou de repente
Domingo
sem começo nem fim
A
vida mostra-se ausente
E
eu, ausente de mim…
Se algum dos leitores Amigos/as desejar dar continuidade a esta quadra, assim tipo desgarrada, pegue no último verso e acrescente uma quadra em comentário. Eu colocá-la-ei no post, com o nome de quem a escreveu. Valeu? Quero ver quem primeiro começa...Animação, precisa-se! Vamos nessa?
E
eu, ausente de mim
Sem vela nem candeia
O filme dizia FIM
E eu, perdido, na plateia.
Sem vela nem candeia
O filme dizia FIM
E eu, perdido, na plateia.
E
eu, perdido na plateia,
Sem Norte nem direcção
E sem saber a melodia
P'ra cantar esta canção.
Sem Norte nem direcção
E sem saber a melodia
P'ra cantar esta canção.
P'ra
cantar esta canção
Não basta abrir a boca
São precisas mil andanças
É urgente sair da toca.
Não basta abrir a boca
São precisas mil andanças
É urgente sair da toca.
É
urgente sair da toca.
Então toca a mexer
Que o domingo já vai prá loca
E a segunda não tarda em aparecer
Então toca a mexer
Que o domingo já vai prá loca
E a segunda não tarda em aparecer
E
a segunda não tarda em aparecer
Engrenagem bem oleada
Ó tempo, não vás atrás
Quero cantar à desgarrada.
Engrenagem bem oleada
Ó tempo, não vás atrás
Quero cantar à desgarrada.
Quero
cantar à desgarrada.
E até pode ser da janela
Que daqui eu vejo rio, vejo serra
E as gentes da nossa terra
E até pode ser da janela
Que daqui eu vejo rio, vejo serra
E as gentes da nossa terra
E
as gentes da nossa terra
Passam cantando e rindo.
Amigos foi muito bom
Mas agora já vou indo.
Passam cantando e rindo.
Amigos foi muito bom
Mas agora já vou indo.
Mas
agora já vou indo
Que a rimar desta maneira
o sono já está vindo
E acabou a brincadeira.
Que a rimar desta maneira
o sono já está vindo
E acabou a brincadeira.
E
acabou a brincadeira?
Ora essa… Mas que jeito?
Agora que chego aqui
Também deixo verso feito.
Ora essa… Mas que jeito?
Agora que chego aqui
Também deixo verso feito.
Também
deixo verso feito
Em modo de pé-quebrado
Venha daí a guitarra
E alguém pra cantar o fado
Em modo de pé-quebrado
Venha daí a guitarra
E alguém pra cantar o fado
Alguém
pra cantar o Fado
Canto
eu bem a meu jeito
P’ra Noname acompanhar
Também
deixo verso feito
Também
deixo verso feito.
Este e meia dúzia a seguir
a desgarrada tá boa
mas agora tenho que ir
Este e meia dúzia a seguir
a desgarrada tá boa
mas agora tenho que ir
Mas
agora tenho que ir
Em viagem de ida e volta
Passo por cá mais logo
Quando a desgarrada andar à solta.
Em viagem de ida e volta
Passo por cá mais logo
Quando a desgarrada andar à solta.
S'a
desgarrada anda à solta
Culpa minha?, eu não digo
Só pode ser a Janita
A cantar lá do postigo
Culpa minha?, eu não digo
Só pode ser a Janita
A cantar lá do postigo
A
cantar lá do postigo
Enquanto cusca o que se passa
Que bela voz tem a Janita
É capaz de ganhar a taça.
Enquanto cusca o que se passa
Que bela voz tem a Janita
É capaz de ganhar a taça.
É
capaz de ganhar a Taça
Então
não é o caneco?
Ela
canta o fado com graça
De
chapéu de palha e sem xaleco
De
chapéu de palha e sem xaleco
A Janita cantadeira
Uma tripeira alfacinha
Ou uma alfacinha tripeira?
A Janita cantadeira
Uma tripeira alfacinha
Ou uma alfacinha tripeira?
Uma
alfacinha tripeira
Contradição nos próprios termos
Janita é alentejana
Nascida nos Montes Ermos
Contradição nos próprios termos
Janita é alentejana
Nascida nos Montes Ermos
Nascida
nos Montes Ermos
Qué
lá isso, meu Amigo?
Isso
não é Alentejo, é Douro
Penso
de que: um dia lá irei consigo
Um
dia lá irei consigo, agora sou cantadeira
Sem
ganhar taça nem caneco
Vou
rimando à minha maneira
De
chapéu de palha e sem xaleco
De
chapéu de palha e sem xaleco
Em pose desempoeirada
E ninguém lhe passa a perna
A cantar à desgarrada.
Em pose desempoeirada
E ninguém lhe passa a perna
A cantar à desgarrada.
Cantar
à desgarrada não sei,
por mais que bem tente,
mas para este peditório já dei,
tudo para ficares contente! :)
por mais que bem tente,
mas para este peditório já dei,
tudo para ficares contente! :)
E
eu muito contente fiquei
Pela
boa vontade que vi em todos vós.
A
todos muito e muito Obrigada
Sinto-me
deveras emocionada
A
comoção deixa-me um nó na voz.
E eu, ausente de mim
ResponderEliminarSem vela nem candeia
O filme dizia FIM
E eu, perdido, na plateia.
Um abraço especial para ti, A.C. :)
EliminarPrometi-te uma desgarrada
E a desgarrada aqui está
É uma brincadeira engraçada
Pura fica a Amizade e assim perdurará.
Beijinho, AC!:)
ResponderEliminarE eu, perdido na plateia,
Sem Norte nem direcção
E sem saber a melodia
P'ra cantar esta canção.
A alquimia das palavras
Eliminaré uma coisa bonita.
São caminhos de carinhos
quem o diz é a Janita!
Um abraço grato Alquimista!
E eu, perdida, na plateia.
ResponderEliminarRevejo o que já vivi
Duma vida mais de meia
Que ora chora ora ri
Ó Janita, os FEEDS estão muito lentos e estamo-nos a repetir, o que fazer?
ResponderEliminarQue ora chora ora ri
ResponderEliminarNão viemos pra chorar
Noname atire mais uma rima
Pra continuar a rimar.
anita,
ResponderEliminarComo tenho duas deixas, respondo às duas. :)
P'ra cantar esta canção
Não basta abrir a boca
São precisas mil andanças
É urgente sair da toca.
Que ora chora, ora ri
Os deuses lançam os dados
Um último assomo per si
Eterno manguito aos fados.
Eterno manguito aos fados
EliminarIsso é que não pode ser
Eles são a nossa alma
Falam do nosso viver.
Falam do nosso viver
EliminarComo fala qualquer gesto
Na vida, quando se porfia
Não nos serve qualquer cesto.
Não nos serve qualquer cesto
EliminarNem serve qualquer panela
Que a vida é bela demais
Pra estar a olhá-la à janela.
Pra estar a olhá-la à janela
EliminarNem dentro dum caldeirão
Afinal, não quero um cesto
Afinal, quero um cestão.
Isto começa a aquecer
ResponderEliminarMeus amigos, Obrigada
As quadras já vão aparecer
Nesta bela Desgarrada.
:)
Nesta bela Desgarrada
EliminarTodos dão mais cor à alma.
Fico-me por aqui, Janita
Desejo-te uma noite calma. :)
Depois de uma noite calma
EliminarA.C., vamos mais Amigos esperar
Quando vos faltar a rima
Lá o post terá de encerrar!
:)
Beijinho
É urgente sair da toca.
ResponderEliminarEntão toca a mexer
Que o domingo já vai prá loca
E a segunda não tarda em aparecer
E a segunda não tarda em aparecer
EliminarEngrenagem bem oleada
Ó tempo, não vás atrás
Quero cantar à desgarrada.
Falam do nosso viver
ResponderEliminarDos agravos duma figa
Falam de homens gingões
E de mulheres de faca na liga
De mulheres de faca na liga
EliminarE a dizer palavrões
Não vão à missa ao domingo
E do abade não escutam os sermões
Do Abade não escutam sermões
Eliminarporque não são para escutar
Dizem as mulheres palavrões
manda-me a Noname desenmerdar...
...Ó Cristo, onde é que isto vai parar?
Desejo-te uma noite calma
ResponderEliminarFopi bom enquanto durou
Deu pr’aquecer a alma
O que é bom nunca amargou
Foi bom, sem dúvida, mas por hoje fico-me por aqui. :)
ResponderEliminarUm obrigado à Janita, à Noname e à (ao) Alquimista. Boa noite a todos! :)
Obrigada a ti, A.C.
EliminarFoste incansável nesta maratona de quadras.
Um beijinho, grato...:)
ausente que estás de ti,
ResponderEliminarleio-te em rimas singelas;
vejo-te em noites de luar
numa varanda esperando
que chegue quem te vai amar!
Com tantas participações (e é bem que as hajam) vais encontrar maneira de fazer um concurso de poesias.
Mesmo sem rimar, uma grande beijoka abarrotando de sorrisos
Ó Kok, querido Amigo
Eliminarfeliz estou contigo aqui.
No coração estás comigo
tu sabes como gosto de Ti. :)
Beijokas e sorrisos enluarados.
Quero cantar à desgarrada.
ResponderEliminarE até pode ser da janela
Que daqui eu vejo rio, vejo serra
E as gentes da nossa terra
E as gentes da nossa terra
EliminarPassam cantando e rindo.
Amigos foi muito bom
Mas agora já vou indo.
Agora Janita, como diz o outro, desemerde toi :))
ResponderEliminarNão te preocupes,Noname
EliminarQ'uisto inda agora começou
No final da Desgarrada
É que o post terminou.
Um grande beijinho a todos
Que isto amanhã recomeça
Vamos ter quadras a rodos
Nada há que nos impeça.
PS- Não peguem nos meus versos, porque não os colocarei no post. Eu apenas dei o mote! :))
Abraço a todos! Amanhã há mais...
Nem me atrevi...
ResponderEliminarDiverti-me apenas a ler estes grandes poetas e poetisas!
Bjos : )
Quer tu te atrevas ou não
EliminarCatarina, minha Amiga.
É um prazer ter-te aqui
Com cantiga ou sem cantiga!
Beijinhos e obrigada, Catá!!
:)
ah ah!!
EliminarDando continuação ao Alquimista
ResponderEliminarMas agora já vou indo
Que a rimar desta maneira
o sono já está vindo
E acabou a brincadeira.
Para ti Janita
Nada há que nos impeça
Isso é bom de dizer
Quem o desafio começa
Tem que aguentar a valer.
Beijinhos amiga.
E acabou a brincadeira?
ResponderEliminarOra essa… Mas que jeito?
Agora que chego aqui
Também deixo verso feito.
:)
Quem lança o Desafio aguenta
ResponderEliminarDiz a Amiga Rosa Branca
Amigos, venham daí versejar
Não tenham pejo em rimar
A Luísa não acha que tenha jeito
ver isto assim acabar
E deixou o verso feito...
;)
Também deixo verso feito
ResponderEliminarEm modo de pé-quebrado
Venha daí a guitarra
E alguém pra cantar o fado
Se ninguém vier cantar
ResponderEliminaraqui deixo jura feita:
Venha a guitarra trinar
que fado sei eu cantar
canto, até à hora da deita.
Um beijinho José, Obrigada! :)
Também deixo verso feito.
ResponderEliminarEste e meia dúzia a seguir
a desgarrada tá boa
mas agora tenho que ir
Mas agora tenho que ir
ResponderEliminarEm viagem de ida e volta
Passo por cá mais logo
Quando a desgarrada andar à solta.
S'a desgarrada anda à solta
ResponderEliminarCulpa minha?, eu não digo
Só pode ser a Janita
A cantar lá do postigo
A cantar lá do postigo
ResponderEliminarEnquanto cusca o que se passa
Que bela voz tem a Janita
É capaz de ganhar a taça.
É capaz de ganhar a taça.
ResponderEliminarEntão não é o caneco?
Ela canta o fado com graça
De chapéu de palha e sem xaleco
De chapéu de palha e sem xaleco
ResponderEliminarA Janita cantadeira
Uma tripeira alfacinha
Ou uma alfacinha tripeira?
De chapéu de palha e sem xaleco
ResponderEliminarEm pose desempoeirada
E ninguém lhe passa a perna
A cantar à desgarrada.
Uma alfacinha tripeira
ResponderEliminarContradição nos próprios termos
Janita é alentejana
Nascida nos Montes Ermos
Cantar à desgarrada não sei,
ResponderEliminarpor mais que bem tente,
mas para este peditório já dei,
tudo para ficares contente! :)
Beijocas
Ahahahah
ResponderEliminarJá estou farta de me riri
Da emprêtada em que me meti
Quando for pôr na ordem a desgarrada
lá terê ê que rimari
metendo uma rima aqui e ali.
São uns Amigos porreiros
que gostam de cantar bêm
Sêmos poucos, mas ordêros
Até a Teté cá vêm.
Amanhã farei a reedição com tudo direitinho.
Obrigada e um beijinho.
Janita :)
Janita, só para dar um abraço e dizer que me diverti muito a ler tudo!
ResponderEliminarMas não consigo participar porque não tenho jeitinho nenhum para rimar, desculpas?
Claro, meu querido Amigo!
EliminarQuem dá com amor o que sabe
A mais não é obrigado
Se não te sentes bem a rimar
Tens muito carinho para dar
E dizes-me um belo poema
estando sempre do meu lado.
Agraço enorme e o meu muito obrigada, Ricardo!
:)
Ricardo,
Eliminarsó agora reparei que não tendo jeitinho nenhum ( como disseste) acabaste por rimar...com participar. O que farias se tivesses. Seu maroto!
Beijinhos
Janita eu passo apenas para te desejar uma boa semana e deixar um beijinho!
ResponderEliminarGostava muito, mas infelizmente não me é possível de momento acompanhar este teu post, talvez mais tarde, quem sabe, assim o desejo, acredita.
Beijinho e boa semana.
Querida Adélia.
EliminarEu compreendo que nem sempre as coisas são como gostaríamos que fossem. Não te preocupes. Já tinha reparado na tua ausência em vários blogues que ambas seguimos.
Eu sei quem vem por bem e só não vem quando não pode. E o contrário, também.
Contigo, estou à vontade e confiante.
Beijinhos, boa semana.
( amanhã, é feriado, para mim)
Janitamiga
ResponderEliminarE eu ausente de mim
levando uma candeia
Chegando até ao fim
por uma tuta e meia
Não contavas que eu rimalhace - mas rimalhei...
Bjs da Raquel e qjs do Leãozão
Na NOSSA TRAVESSA há um texto intitulado Nice: volta o terror
HenriquAmigo.
EliminarGrata pela tua bondade e atenção
por teres vindo aqui rimalhar
em cima também tenho um texto
que não te apeteceu comentar.
Que não te apeteceu comentar
quiçá, por ser longo demais
A Nice não quero nem vou voltar
quero sarar feridas e vós não deixais.
Obrigada, Henrique. Um abraço amigo.
ahahahahah
ResponderEliminarJanitaaaaaaaa
a coisa ficou bem bonita
beijinho e boa noite
Noname,
EliminarTive muita pena por não ter conseguido incluir algumas quadras, mas Desgarrada que se preze, tem que seguir com o último verso da quadra anterior e não consegui enquadrá-las.
Ficaram nos comentários...Ao fim e ao cabo, tudo faz parte de um todo. :)
Tu foste uma boa "desgarradeira" Lol. Parabéns e gracias pela colaboração!
Beijinho. :)
Estava com os algarvios
ResponderEliminarnão pude participar
mas como gosto de desafios
esta quadra vou deixar :)
Um beijinho amiga !
Sabes amiga Fê? Pensei muito em ti no Rogério, no Rui e em todos os que estão a veranear e não puderam participar.
EliminarAinda tenho bem presente a tua belíssima Desgarrada, de há uns anos atrás, em que fui a primeira a começar e a última a sair de cena! :))
Fiquei sempre com a ideia de fazer algo parecido. O que eu gosto disto...Tive a sorte de poder contar com alguns amigos que também gostam de versejar e alinharam na brincadeira.
Beijinhos e um abraço amigo, Fê!
No dia da desgarrada
ResponderEliminarAndava este seu amigo
De malas aviadas
Para outro porto de abrigo
Peço desculpa por vir tão tarde, Janita, mas no fim de semana comecei a mudar de casa e quando vi o seu convite ( salvo erro na segunda feira) pensei que teria tempo de participar quando estivesse instalado. Afinal enganei-me e peço desculpa.
De qualquer modo quis participar e dar-lhe os parabéns pela iniciativa muito simpática e divertida.
Obrigado
Não há nada para desculpar, Carlos!
EliminarJá tinha lido no CR que andava a mudar de casa e o tempo era pouco, não indo muito além de ler os comentários dos seus leitores.
Fico muito contente à mesma por ter-se lembrado e ter cá vindo.
Obrigada pela bonita quadra.
Para outro porto de abrigo
Seguro e à prova de fogo
Que seja muito feliz
Nesse seu Rochedo novo.
Um beijinho e obrigada, Carlos! De coração.