...salvo circunstâncias especiais.
Quais? :)
Tela de Borsos József |
O procedimento de Augusta era
objecto da curiosidade de todos.
-- Por que motivo esta moça recusa
todos os pretendentes? - diziam as mães
de família; parece que não quer casar. Quererá ficar para tia?
O argumento era singular; devia
ocorrer a todos que Augusta recusava os pretendentes justamente porque não
gostava de nenhum.
Mas a reflexão das mães de
família era que um casamento nunca se recusa, salvo circunstâncias especiais.
[ A partir de um conto de Machado de Assis - 1872 -]
É curioso
ResponderEliminarSe pedi ou não a Teresa em casamento
não me lembro
Se não foi o Rogério a fazer o pedido, então foi a a sua Teresa a pedir para casar com ela.
EliminarDo namoro ao casamento há um passo a ser dado. Não houve um pedido, subentendido ou declarado? :)
Um abraço!
:-* 🎼
ResponderEliminarIsso são os acordes da Marcha Nupcial, Teresa? :))
EliminarEsta já não uma hora para discernimento, mas sempre direi que a Augusta esperava um príncipe encantado, que ainda haverá (haveria). Se não gostava de nenhum dos pretendentes, mais valia ficar para tia, se irmãos tivesse.
ResponderEliminarUm beijinho para a Janita, que nos traz sempre coisas lindas.
Exactamente, José! :) A Augusta esperava, como qualquer mulher em qualquer época, um homem que a fizesse estremecer de amor, paixão, ternura e desejo. Ora, nenhum dos pretendentes tinha esse perfil. Vai daí, a moça ia ficando solteira.
EliminarFazia ela bem!
Um beijinho grato para o Amigo, sempre tão gentil. :)
Janitamiga
ResponderEliminarSempre pensei que eram irrevogáveis; ele há coisas...
Entretanto hoje (10/07/2016)n pela tardinha vou dormir, para não dar azar aos nossos. Tenho feito assim - e não me tenho dado mal...
Bjs da Raquel e qjs do Leãozão com nervoso miudinho...
HenriquAmigo...Pois!! Lol
EliminarA esta hora deves de estar a dormir a sesta, fazes bem. Eu, sem paciência para mais sofrimentos, estou aqui no PC e com um ouvido no ruído/relato, que me chega da TV que está ligada, na sala. Quando ouvir GOOOOOOOOOOLOOOOOO, irei a correr.
Pode ser que dê sorte, também. Não fiques nevoso, homem, que ainda te dá alguma coisa má! :))
Beijinhos e abraços aí para casa.
ola Janita, fui dar uma olhadela aos textos do livro que encontrei na net, na encontrei a resposta mas gostei do tipo de leitura !!!
ResponderEliminarNão tenho muita paciência para ler e-books, mas são uma oportunidade se se ler bons livros sem dispêndios, Ângela.
EliminarNão existe uma resposta exacta, cada pessoa pode formular a sua própria resposta.
Beijinho.
"Circunstâncias especiais"??? Ele há tantas :))))
ResponderEliminarLembro-me de uma possível: imposição de um noivo estando ela apaixonada por outro....
Beijinhos Janita.
"Circunstâncias especiais"; era a opinião das ditas cujas mães de família, Papoila! :)) No século XIX, era impensável que uma moça casadoira, recusasse u pedido de casamento, a não ser que o pretendente tivesse algum defeito muito grave:
Eliminar«circunstância especial», como ser pobre, por exemplo. Ehehe
Beijinhos, Papoila.
PS- Parece que o CR7 já foi atingido, para ficar fora de jogo...cambada! :(
Ir para freira...? :))
ResponderEliminarQue sabe, Luísa? Naquele tempo, casar por amor era como achar agulha em palheiro. :))
EliminarBeijo! :)
Querida amiga:
ResponderEliminarNaquela época, casar era a missão da mulher, ai daquela que assim procedia ;)
Acho que fui eu que pedi o meu marido em casamento, pois achei que tinha chegado o momento :D
Um beijinho irrecusável :D
Naquele tempo e ainda neste, em alguns países onde a submissão da mulher ao homem e à família, faz parte da cultura, Amiga Fê!
EliminarFizeste bem, Fê. Se ele não se decidia, decidiste tu.
Nem mais! :))
Beijos e abraços é coisa que nunca recuso, se vierem de quem gosto, claro! :)
Beijinhos, boa semana.
Se fosse hoje também recusaria, no caso dela acho que motivos que só o coração conhece, a levaram a recusar todos os possíveis pretendentes.
ResponderEliminarBeijos Janita
Aqui para nós, que ninguém nos ouve, pois está tudo a ver a Bola, durante trinta anos pensei o quanto teria sido bom ter dito Não, no altar, e sair dali a correr...:(
EliminarUm beijinho, Manu!
Venho "avisar-te" que voltei às lides blogásticas.
ResponderEliminarO preço foi além do esperado mas o que podia eu fazer?
Quem tem "bícios" também tem kús pagar, né?
(aqui na rua está tudo aos gritos; será que "ganhámos" ou terão matado alguém?)
Eu sou do tempo dos pedidos de casamento informais e quando fui pedido em casamento... recusei.
Recusei a 1ª vez e a 2ª vez e à 3ª tive dúvidas e também recusei. Esclareço que nenhuma das vezes as pretendentes eram as mesmas.
Depois... bem depois lá acertei e parece-me que bem pois continuamos juntos.
Falas dum tempo em que as mulheres TINHAM que casar sob pena de serem "olhadas".
Felizmente que isso já lá vai. Agora é o tempo das mulheres contribuírem para o desenvolvimento das sociedades e serem reconhecidas pelos seus desempenhos.
Beijokas e sorrisos, extensivos a todas elas!
E vieste em boa altura, meu Amigo!
EliminarO quê? Foste pedido em casamento por três vezes por três moças diferentes e recusaste todas?
...É porque elas não deviam ser lá grande espingarda! Eheheheh
Beijokas bem "olhadas", Kok! :)))
Pois...
ResponderEliminar...e era uma filosofia que dava tantos amargos de boca ao longo da vida...
:)
Nem mais, Cláudio Gil, nem mais!
EliminarFelizmente, o tempo mudou, e quem ainda cá anda, beneficiou...
:)
Beijinho
Outros tempos...
ResponderEliminarUm abraço
...E às vezes, esses tempos, parece que estão ainda tão próximos, Alquimista!
EliminarUm abraço e obrigada!