Um homem
extremamente gordo, que acaba de ser consultado, pergunta ao médico:
- Afinal, o que é que eu tenho, senhor doutor?
- Afinal, o que é que eu tenho, senhor doutor?
O
médico:
- Olhe, o que o senhor tem é fruto de uma vida desregrada, preguiçosa e sedentária.
- Olhe, o que o senhor tem é fruto de uma vida desregrada, preguiçosa e sedentária.
Responde
o homem:
- Já percebi, senhor doutor. Mas, agora, dê-me lá o nome científico disso para eu dizer à minha mulher e aos amigos…
- Já percebi, senhor doutor. Mas, agora, dê-me lá o nome científico disso para eu dizer à minha mulher e aos amigos…
------------------------------------------------------------
Já lá dizia a Mafaldinha:
Creio que foi Jorge Amado que um dia disse não estar a ficar mais gordo e sim, com mais espaço para amar...:)
DESEJO-VOS
UM FELIZ FIM de SEMANA.
=======================================
eheheh... Ou então, com mais espaço para outras mãos percorrerem ! :))
ResponderEliminarBeijinhos regrados ! :)
:)) O efeito é o mesmo, Rui!
EliminarAmar é também o acariciar do corpo amado, penso eu!!! :))
Beijinhos com conta peso e medida. :)
Jorge Amado ou Fernando Pessoa?
ResponderEliminarBom fim de semana, Janita.
Beijinhos
Fernando Pessoa? Com aquela magreza, aquilo não tinha espaço nenhum e amava-se num instante...Não, não foi esse!
EliminarBeijinhos, António.
Pois, antigamente se diziam que osas gordinhos/as eram mais felizes.
ResponderEliminarSinceramente amiga, não acredito que a largura do corpo tenha a ver com a capacidade de amar.
Um abraço e bom fim de semana
Pois, Elvira, gostos não se discutem e não é da capacidade de amar que eu falo, essa, está no interior de cada um.
EliminarUm abraço!
Boa noite, Janita
ResponderEliminarGosto da frase " mais espaço para amar".
Abraço muito grande, cuidade ti, menina
Olá, Ricardo.
EliminarLi isso algures e penso que foi o escritor quem o disse, com a sua proverbial bonomia, mas sinceramente não tenho a certeza.
Eu tento cuidar-me, mas sem que saibamos como, debaixo dos pés se levantam os trabalhos, as dores e as mazelas.
Ontem tropecei na guia do passeio, aqui da rua, e dei um trambolhão e tanto. Só não digo que me estendi, ao comprido, porque caí de joelhos e ainda consegui colocar as mãos no chão, senão teria sido a cara. Enfim, lembrei-me agora disso quando li a tua recomendação. Como, para além de uma esfoladela no joelho, não me aconteceu nada de mais grave, nunca mais pensei nisso.
Abraço grande e um beijo especial pelo carinho que me dedicas e retribuo, Ricardo.
Cá fico à tua espera...
Abraco, Janita, por tudo.
EliminarBoa, Janita!! Mas, olha, quem não gostar que não olhe!....
ResponderEliminarBeijinhos
:)) É isso mesmo, Graça!
EliminarSinto muita saudade do tempo em que pesava menos 8 kg, mas não sei o que fazer para os perder, nem me apetece passar (mais) fome! :)
Beijinhos.
Noutros tempos dizia-se que gordura era formosura. Por mim, diria que nem tanto à terra nem tanto ao mar; ou que no meio está a virtude. Mas tem dias, isto é, o "outro" é aquilo que vemos em cada momento.
ResponderEliminarBji. e bom fim de semana.
Agora, gordura não é formosura, mas ver as miúdas escanzeladas também não é bonito nem fica bem. :)) Concordo, José, no meio termo é que está a virtude.
EliminarNão percebi a sua última frase, em que entra o "outro", mas a minha cabeça hoje não anda a 100%, deixe lá.
Beijinhos, bom fim de semana.
Tenho um colega que quando era mais gordo, costumava dizer que apenas tinha "amplas superfícies de prazer". :)
ResponderEliminar:)) Ora aí esta uma outra versão que me agrada, Luísa! lol
EliminarSe esse teu colega perdeu peso, lá foram à vida uns bons centímetros de área para amar...:)
Beijos.
Com que então esfolou os joelhos? Onde é que anda essa cabecinha? Ou terá que ir ao oftalmologista? Já curou?
ResponderEliminarMuito me espanta não ter entendido o meu "outro" em comentário anterior. Não gosto de mulheres gordas e apaixono-me por uma delas. Detesto as escanzeladas e caio que nem um patinho, veja só. Ou: desde sempre preferi as morenas e caso com uma loura. Dá para entender ou lá terei que fazer um desenho, coisa que me daria um trabalhão do caraças, já que não sou da arte.
Bji. e bom fim de semana.
(não esqueça de pôr o betadine)
Desde miúda, quando andava sempre a correr, que não me lembro de dar um trambolhão tamanho, veja só!!
EliminarSerá que já ando a arrastar os pés? A história desta queda já me fez chorar a rir quando contei à minha filha, a figurinha que eu fiz, sim, porque se há coisa que eu sei fazer é rir de mim. :) Até parei o trânsito, já que a rua é só de um sentido e o automobilista que me viu cair, parou para perguntar se precisava de ajuda, obrigando os outros carros a parar também. Mas o mais engraçado foi a forma como eu reagi à queda. Tão despachada que sou, mas fiquei paralisada e sem fala. Enfim, um dia talvez conte a história da minha queda, em plena rua.
Ainda bem que me explicou essa coisa do "outro", pois realmente, eu nunca chegaria lá. eheheh
Obrigada pelo seu cuidado, mas não, não pus betadine nem nada. Isto cura com o tempo.
Beijinho.
Olá Janita,
ResponderEliminarhaja saúde e gosto para aproveitar a vida!
já que perder peso, é mesmo uma "complicação"!
Olá, Ângela!
EliminarGosto para aproveitar a vida eu tenho, já saúde: vou tendo...:) ( ó pessimismo tuga )
Perder peso fica difícil, porque quem fumou durante 30 anos e deixa de o fazer, por imposição médica e porque se quer acatar a 'ordem', até o ar nos engorda. Exercício físico seria o ideal, não fora os meus "bicos de papagaio". ehehehe
Como disse a Graça, e bem, quem não gostar que não olhe, ora essa!!
;))
Gostei da anedota, pena não ficarmos a saber o nome que o médico deu à gula (?) do senhor ! Se é que era gula, somente ?!
ResponderEliminarE isso de que adiantaria, Ricardo?
EliminarFicávamos na mesma. Nomes científicos só nos confundem a mente e servem para atrapalhar. :)
O sedentarismo ainda é pior do que ser um bom 'garfo', acho eu!
Abraço.
Pois... às vezes os nomes científicos fazem jeito!
ResponderEliminarBom Fds
Só se for do sentido de não ficarmos a saber o nome da doença, Carlos. coisa que, por vezes, não beneficia a cura.
EliminarQuando levei a minha recente TAC à médica fisiatra, ou lá o que é, e lhe perguntei o significado daqueles nomes complicados, ela sorriu e responde-me: "Olhe, assim à priori, só lhe direi que tem a coluna cheia de 'bicos de papagaio".
Acha que me interessei em vir à net descodificar a coisa?
Nem pensar!
:)
Também estou caminhando esse mesmo caminho!
ResponderEliminarBeijokas