Ele deixava atrás tanta recordação!
E o pesar, a saudade até no próprio chão,
Debaixo dos seus pés, parece que gemia,
Levantava-se o sol, vinha rompendo o dia,
E o bosque, a selva, o campo, a pradaria em flor
Vestiam-se de luz, como um peito de amor.
A foto é da autoria do meu Amigo MFC, que abandonou a blogosfera, mas deixou as portas abertas para que o possamos revisitar, sempre que a saudade bater mais forte.
Obrigada, Manel!
As rimas emparelhadas são de:
(Alberto de Oliveira)
De verdadeiramente meu este post tem: o pensamento, as emoções, a saudade e as recordações!!
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Mais um desistente? Pelo que dizes vai deixar saudade.
ResponderEliminarBoa noite Janita
beijo em TU
Deixou sim, a mim e a quantos o acompanharam durante anos.
EliminarPassa por lá, quando tiveres um tempo livre, verás que vais matar saudades de locais lindos do teu Porto.
Creio que não houve um recanto dos Jardins do Palácio de Cristal, do Jardim Botânico e tantos, tantos outros, que não tivesse sido captado pela máquina do Manel.
Mas não há nada que comece e não tenha um fim...
Um beijinho, Noname. :)
Sem memórias o futuro nunca fará sentido.
ResponderEliminarBeijinhos que eu vou visitar o cantinho deste seu amigo
Para que o futuro faça sentido há que deixarmos vestígios nossos, do passado, não é Pedro?
EliminarEspero que tenha ido ou que vá, eu garanto que não se vai arrepender.
Beijinhos. :)
E a seleção, a escolha, a compilação de tudo o que compõe o post. :)
ResponderEliminarTens razão Luísa, e ainda que me pareça pouco, há aqui muito carinho.
EliminarUm beijinho. :)
Dizem que recordar é viver, mas se passarmos muito tempo a recordar, perdemos o presente na sua plenitude. : )
ResponderEliminarBjos
Mas como o pensamento voa nas asas do vento, as recordações vão e vêem, enriquecendo-nos o presente, sem que isso nos impeça de o viver, Catarina. :)
EliminarBeijos.
Saudades do Manel e do pé de meia e dos seus pensamentos profundos
ResponderEliminarKis:=}
Eu tive a alegria de o ter conhecido pessoalmente, AvoGi e posso dizer que foi um privilégio enorme.
EliminarKiss! :)
E delas vivemos tantas vezes...
ResponderEliminarBeijinho
Não gosto de saudosismos, mas gosto de recordar momentos bons e de sentir saudade...
EliminarUm beijinho, querida Graça.
Abraço grande, Janita
ResponderEliminarAbraço enorme, para ti, Ricardo!
EliminarAfinal, por onde andas e como tens passado?
Beijinho.
Querida Janita, quando as recordações nos são gratas ficam em nós para sempre.
ResponderEliminarNeste post deste o melhor de ti, a tua alma.
Um grande beijinho
O Toque do coração
Venho do teu cantinho com o rosto molhado de água com sabor a mar. Ah, querida Fê, como te entendo. Os filhos são um prolongamento da nossa vida, tenham a idade que tiverem. Se sofrem, nós sofremos, se estiverem felizes ainda que distantes, também nós nos sentimos reconfortadas, mesmo a morrer de saudade.
EliminarDesculpa, transportar para aqui o que deveria ficar lá.
Fizeste bem em deixar a ligação ao teu espaço, coloco-me lá num pulinho. Foi o que aconteceu agora, daí a minha perturbação.
Um enorme abraço e um beijo de muito carinho, Fê.
São as memórias que nos dão referências do destino. Sem elas perde-se o tino.
ResponderEliminarAssim, saibamos guardá-las.
Bj.
Guardemos pois, com carinho, as nossas memórias. Para não nos perdermos delas, nem elas de nós.
EliminarBeijinhos.
Um post à maneira, Janita. Gostei.
ResponderEliminarUm beijinho :)
Fico contente por teres gostado, querido A.C.
EliminarUm beijinho. :)