O consumismo natalício não é de hoje, assim como o apelo das grandes superfícies comerciais para cativar clientela e esvaziar as bolsas femininas - e não só - desestabilizar os orçamentos familiares, também não. Vejam o que diziam em Dezembro de 1933, os Grandes Armazéns do Chiado.
Quer queiramos, quer não, e eu sou das que vota contra o consumismo exacerbado, nesta quadra ou noutra qualquer, o Natal foi, é, e será, um tempo de magia e deslumbramento...Sobretudo para famílias numerosas e/ou onde houver crianças...e eu já não tenho..
Mas, para ficar por dentro dos acontecimentos, ver a origem das fotografias e reviver a história dos Grandes Armazéns do Chiado, clique AQUI e saiba tudo!
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Também sou contra esta euforia do consumismo ,e já que estamos na quadra natalícia,cá em casa fomos educados para vivermos estas quadras que para nós são especiais com muita confraternização ,partilha ,amor e esperança ,porque o importante é estarmos juntos especialmente nestas datas que são mais marcantes ,gostei muito da sua partilha ,muitos beijinhos felicidades
ResponderEliminarConsidero o Natal uma época em que se festeja o encontro da família, Emanuel. Quando esta se encontra dispersa, acaba por ser uma época triste a lembrar os ausentes.
EliminarActualmente, o Natal perdeu o encanto para mim. Espero que outras épocas melhores venham...
Beijinhos e boa semana.
Luzes a mais que acabam por não deixar ver a verdadeira luz.
ResponderEliminarDisseste tanto numa única frase, Luísa! Tanto...
EliminarBeijinhos. :)
Pois, já nesse tempo existia euforismo nas compras :)
ResponderEliminarHoje:-{ Desnudos sonhos...}
Bjos
Feliz Domingo.
Há um provérbio que diz Dá Deus o frio conforme a roupa, Larissa. Se calhar a euforia das compras também é relativa...
EliminarFeliz semana, beijinho.
Não sou muito consumista, aliás, nem gosto de apertos quando existem promoções. Gostei das fotos!!
ResponderEliminarBeijinhos de boa noite
De fazer compras, no meio de multidões, nunca gostei, mas já houve uma altura da minha vida em que adorava as compras de Natal; filhos pequenos, olhinhos brilhantes e desejosos de saber o que estava dentro dos embrulhos com os seus nomes, debaixo da árvore com as luzinhas a piscar...Agora, nem árvore faço. Nada é para sempre, nem os festejos natalícios, essa é a grande verdade!
EliminarBeijos, boa noite, Cidália! :)
Adoro as fotos.
ResponderEliminarExagero de compras acho que há durante todo o ano e chega ao Natal...continua...
Felizmente cá em casa só se dão prendas ás crianças e a festa está no jantar e na ceia.
bjsss
Pois eu, Papoila, até já prendas deixei de dar...Não faço compras nesta época 'alta', vou oferecendo durante o ano!!
EliminarEste ano vou oferecer à minha criança mais velha, que aniversaria neste mês, dia oito (dezoito anos) a carta de condução!:) Fica 'prendado' para todo o ano! :)
Beijinhos.
Nunca fui a nenhum BF e também não faço tenção de ir :)
ResponderEliminarBom inicio de semana.
Nem eu, Mena!! Nem sabia dessa novidade...modernices!! :)
EliminarBeijo e boa semana.
Essa tal Ana Pago
ResponderEliminaré uma jornalista bem paga?
É que, ao que consta
1933 é um ano marcado
por grandes baixas
de vendas no Chiado
e grandes ganhos em S. Bento...
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2010/06/constituicao-portuguesa-de-1933.html
Deixe-me lá ir ver o que diz esse link e já cá volto, Rogério. Sempre contestando? Safa!!
Eliminar...deixe lá o Estado Novo e a Constituição de 33, Rogério! Depois dessa já tivemos outra e, mesmo assim, nem todos os artigos se põem em prática... isso tudo já passou à história. No Natal não misturamos polhítica com o nascimento do Menino Jesus.
Eliminar:)
Já pensou nas prendas para o Diogo e a Maria? Então, pense...
Estará para abrir a época de saldos por aqui.
ResponderEliminarCom a habitual confusão.
E é quando eu faço compras também.
Fora de saldos?
Não, obrigado!
Beijinhos, boa semana
Saldos? Outra revoada de gentios, Pedro!
EliminarNão, obrigada!
Agora, ando numa fase de negação....de tudo o que for confusão. :)
Beijinhos, boa semana.
Não frequento e uso comprar nas chamadas lojas de rua em épocas "baixas". Sou avesso a multidões e confusões.
ResponderEliminarInté.
Olhe...até nisso somos parecidos!! :)
EliminarVai ver estamos a envelhecer e não sabemos, José! :)
Inté?... inté, quando?
Beijinho.
eu sou pessoa para gostar muito destas fotos e da informação adicional.
ResponderEliminarboa semana, Janita.
Mia
Olha, Mia...e eu, sou pessoa para gostar muito de te ver por cá mais vezes! :))
EliminarBeijinhos e boa semana.
Acho que o consumismo exacerbado sempre existiu. Desde que o comércio foi inventado, que o consumismo exacerbado automaticamente nasceu, principalmente por parte dos senhores ricos dos tempos antigos. Eles compravam em grandes quantidades e por vezes, para ir buscar aquilo que eles queriam, os criados até morriam por caminho...
ResponderEliminarMas nesta época do ano é de facto um consumismo mais exagerado.
Oh...Mr. Remus...mas...mas, que seriedade é essa?
EliminarEstá doente? Dói-lhe algum dente?
Esses tempos que fala são muito recuados, nunca ouvi falar dessa pobre criadagem que morria em função de vassalagem. Mercantilismo a quanto obrigas...
Deixe-se lá dessas tristezas.
Já fez a sua árvore de Natal?
Um abraço. :)
Ainda não fiz a minha árvore de Natal... Provavelmente será este fim-de-semana.
Eliminar;-)
...depois fotografe para eu ver, pode ser?! :)
EliminarComo volume de negócios (artigos), sim, sempre foi muito semelhante, mas ter em conta que a designação "black friday" existe desde os anos 90 , no dia seguinte ao da "Acção de Graças" e eu refiro artigos e não "valores", que hoje é uma loucura dupla, contrariamente a outros tempos, em que as compras iguais em volume , mas muito mais simbólicas !
ResponderEliminarContava a "prenda", mas não a "grande prenda" !
E referes bem. É só um reforço do que dizes no texto !
Horrível e terrível esta "febre de consumismo a qualquer preço ! :((
Abração, Jani.
Tudo o que for exagerado, não presta, Rui. Haja comedimento!...Febres, só se for as de sábado à noite! :))
EliminarBeijinhos!
Um aparte, que nada tem a ver com o post:
ResponderEliminarescreve e publica poesia, é um facto; promete cantar, mas não ouvi nada sobre...
Eu prometi cantar, José? Aonde?...
EliminarOnde me lembro de dizer que cantaria...cantei!! Se o meu querido amigo não ouviu foi porque não quis ir a Lisboa, à Casa do Alentejo...aquilo é que foi cantarócio. :))
Beijinhos.
Olá, Janita.
ResponderEliminarBem observado e documentado.
Ontem, agora ou hoje em dia, ou...
Há modas que não passam de moda. Dá-se-lhe é outro nome, para iludir a formiga, de preferência em inglês. Pronto final!
Bj.
Olá, amigo Agostinho.
EliminarNada é mais verdadeiro! Mudam os tempos, porém, o frenesim das compras se houver publicidade a anunciar baixa de preços, tenha lá o nome que lhe quiserem dar, é sempre o mesmo.
Também já fui mulher de gostar de fazer compras, de ir a saldos, mas, hoje em dia, aderi à roupa prática e qualquer trapinho me serve - me fica bem! :) Ponto final.
Beijinhos.