De braços abertos
Abraçando o rio
Olhando os teus passos
De longe sorrio
Recordo esta tarde,
Já tarde no tempo
Relembro e te lembro
E sinto um vazio
Apesar de longe
A paz é maior
Sabendo que a vida
Para ti é melhor
E nesta saudade
De te abraçar
Lanço-me no espaço
Querendo voar, voar, voar…
Para o meu filho, com Amor.
(Agosto de 2016)
****~~~~****
Nunca lá fui, mas passei perto. Lindos versos. Adorei
ResponderEliminarHoje; Do Gil que se econtra ainda um pouco combalido, motivo por qual sou eu a visitar...»» Amor:- Essa dor Oculta
Bjos
Votos de uma boa Terça-Feira.
Olá, Larissa.
EliminarÉ local, quanto a mim, que se visita uma vez e fica visto.
Bom resto de semana e as melhoras do seu amigo Gil.
Um abraço.
Eles crescem, ganham asas, e por contingências várias, partem.
ResponderEliminarNós sabemos que eles estão a cumprir o seu destino. Dizemos a nós próprias que lá longe têm melhores condições de vida, são mais felizes e que o que queremos é a sua felicidade. Repeti-mo-lo vezes sem conta, mas não há razão que aqueça o nosso coração, e o liberte da saudade.
Gostei das fotos.
Abraço
Grande verdade essa, Elvira. Não há razão que liberte o nosso coração da saudade.
EliminarUm abraço e obrigada pelas palavras de conforto.
Lindo...acredito que o filhote vai gostar de ler!
ResponderEliminarBeijinho Janita
Gostaria, sim Adélia; se visse e lesse.
EliminarNão sei se o fará, não vou dizer-lhe nada.
Não quero entristece-lo.
Beijinhos
Boa noite Janita!
ResponderEliminarMaravilhoso poema. Já fui em pequena, estive mesmo lá em cima. Adorava lá voltar!! :)
Beijinhos
Eu também estive mesmo lá em cima, Cidália. Mas não sinto apetência por lá voltar. :)
EliminarBeijinhos
Lindo Janita, quando as saúdades apertam é uma porra :(
ResponderEliminarBeijinho e abracinho.
Não há um português que não sofra desse mal chamado saudade, pois não Mena? É uma porra muito nossa! :))
EliminarBeijinhos e abraços.
PS- Não recebeste o meu comentário no teu post, anterior ao actual? Não o vejo publicado.
Acho que não ninguém, que por um motivo ou outro nãi saiba o que é a saudade, seja de quem for.
Eliminar( Janita todos os comentários ao meu espaço, são bem vindos.Mas com esta coisa da moderação doa«s comentários,às vezes, sem querer apago, acredita e principalmente, quando estou com o tlm :( aquilo são letras tão pequenas e sabes o PDI né lol mas acredita, fiquei furiosa, capaz de atirar o tlm pela janela, mas já não dá para o ir buscar :( agradeço e peço desculpa. Beijinho
Não te apoquentes, Mena. Deixa lá.
EliminarOs meus comentários andam meio enguiçados. Perdem-se pelo caminho. :)
Beijinho
Muito bonito, o poema.
ResponderEliminarBjos
Obrigada, Catarina.
EliminarAinda bem que gostaste.:)
Beijos.
Belíssimo, Janita.
ResponderEliminarO filho vai adorar.
Beijinhos
Acho que lhe vou mandar o 'poema' por e-mail, Pedro!
EliminarHá pouco falámos por telefone. Estava bem mais perto, tinha vindo a Madrid a trabalho. Acho que ele vai gostar, sim.:)
Obrigada.
Beijinhos
Uma maravilha! Gostei das fotos e o poema.
ResponderEliminarO teu filhote certamente vai adorar!
Beijinhos Janita
As fotos acho que já tinha publicado na altura, se não estas, outras do mesmo local. Fomos só nós dois e passamos um tarde excelente. Subir os setenta e dois degraus é que não foi moleza, Manu! :)
EliminarUm beijinho.
Maravilhosa partilha querida amiga ,estive lá em 2015 ,uma vista magnifica ,beijinhos muitas felicidades
ResponderEliminarMas até chegar lá acima é que são elas, Emanuel.
EliminarFui, vi e ficou visto!
Não gosto muito de repetir experiências.
Um beijo e obrigada.
Olá Janita,
ResponderEliminarO comentário da Elvira sintetiza tudo, mas mãe é mãe ( como diz a minha). Para elas somos sempre os seus meninos!
Gosto muito da foto e do poema.
(acreditas que nunca fui lá cima? :) )
Abraco grande
Pois, e o que a tua mãe pensa a respeito dos filhos dela, penso eu no que aos meus respeita. Estou a brincar. Não é tanto assim...:) A distância é o que mais me custa, de resto sei que a vida é mesmo assim e nunca fui uma mãe possessiva.
EliminarUm abraço, Ricardo.
lindo, Janita, tão carinhoso!
ResponderEliminar:) E tu és um doce de pessoa, Laura.
EliminarBeijinhos.
Olá, Janita.
ResponderEliminarUm pema cantando a tua saudade do Rio, tendo como centro o Cristo Redentor. Belíssimo poema. Parabéns.
Beijo.
Pedro
Olá, Pedro Luso.
EliminarO rio é o Tejo e, na verdade, a saudade de que me queixo não é dele e sim do meu filho que me acompanhou nessa visita ao monumento do Cristo Rei e, hoje, vive no estrangeiro.
Obrigada,
um beijinho
Quando a amor é grande a saudade é imensa.
ResponderEliminarUm abraço sabe tão bem e faz imensa falta.
Bonito Janita.
O abraço, que aconchega e reconforta, é muito mais gratificante do que o beijo fugaz, DiDa.
EliminarUm abraço. :)
Muito bonito, muitos parabéns!
ResponderEliminarAbraço
Muito grata, Victor. :)
EliminarUm abraço!
Lembro-me bem do teu outro post sobre a presença ali com o teu filho ! ... Há momentos, que nos fizeram felizes e que nos ficam para toda a vida !
ResponderEliminarComo eu entendo as tuas saudades, Amiga !!!
Um Beijo (por ele) !
É verdade, Rui...antes de partir, e naquelas minha férias de Verão, que seriam as últimas em que estivemos juntos, o meu filho fez questão de me mostrar os locais que eu dizia gostar de conhecer. O monumento ao Cristo Rei era um deles. :)
EliminarÉ a vida...Haja saúde!
Beijinhos e obrigada, Amigo.:)