Se houver alguém a quem possa parecer difícil que se possa ser feliz com a leitura de um livro, garanto eu que não é! Eu fui muito feliz com a leitura e, sobretudo, com a aquisição deste, há muito, muito tempo atrás.
Como curiosidade - se isso não vos parecer muita presunção da minha parte -, há como que uma predestinação de falar sobre este livro de cinco em cinco anos.
Se não acreditam vejam, e já agora leiam a história, AQUI publicada pela primeira vez, vai para dez anos, e passados cinco anos AQUI.
Ora, se fizerem a conta constatam que, agora, passaram mais cinco anos.
Pura coincidência, é certo, mas lá que me dá que pensar, isso dá!
Não li o livro. Aliás nunca tinha lido nada desta escritora até Agosto deste ano que comprei na Feira do livro em Lagos Casa dividida. Depois verifiquei que se tratava de uma trilogia. Mas não encontrei na feira os outros dois. Comentei com a minha irmã, que tinha o Terra Bendita e mo emprestou. Ainda não li Os filhos de Wang Lung.
ResponderEliminarCurioso lembrar do livro de 5 em cinco anos.
Abraço
Como disse num dos postais anteriores, também tenho essa trilogia, Elvira.
EliminarCreio que o primeiro volume que li foi o "Terra Bendita", depois já não me lembro da sequência; se foi "Os Filhos de Wang Lung" se "Casa Dividida". Porém, nenhum outro livro desta escritora, teve em mim o impacto deste da Carta...
Curioso mesmo, nem eu sei o porquê. Enfim...
Um abraço, Eivira.
Tenho esse romance da Pearl Buck, mas li-o há tantos anos que quase não me lembro da história.
ResponderEliminarContinuação de boas leituras, mas não de cinco em cinco anos 😘
Tens sim, Teresa! Se fores à publicação anterior, a seguir ao teu comentário sobre o filme 'Cinema Paraíso', onde frisas ter sido o preferido do nosso amigo Carlos, vês que te deixei lá uma hiperligação para o 'Crónicas on the rocks'. Creio que vais gostar de reler a nossa conversa.
EliminarBeijinho
Pearl Buck! Umas das escritoras quando era jovem adulta. The good Earth, um dos livros que me vem à mente. E este também. Hoje já não se ouve falar tanto dela.
ResponderEliminarAgora vou ler o aqui e aqui. :))
Até os escritores acabam por cair no esquecimento, salvo raras excepções, Catarina.
EliminarLeste o aqui e aqui? :))
Em 2013 parece que não me lembrava deste livro, passados 5 anos, recordo-me da estória de amor e como me comoveu, depois de ter lido o teu resumo.
ResponderEliminarUma amiga ofereceu-me “Há sempre um amanhã”. Este é que não tenho a certeza se já o li... vou consultar o google ... Penso que como é meu e não o tenho que devolver a ninguém vai ficando por ler...
Sobre esse livro que mencionas, Catarina, também vais ser agraciada com esta hiperligação. :)
EliminarBasta que cliques AQUI .
Hoje estou com uma especial apetência de regressar ao passado.
A brochura é que pode não ser igual, o meu é muito antigo e está muito manuseado.
Beijinhos.
Alguém poderá pensar: se ela tem o livro, por que razão vai consultar o google?! É para ler apenas o resumo! Talvez assim me recorde se o li ou não : )))))
ResponderEliminarOra Catarina, que importa o que os outros possam pensar?
EliminarEstávamos bem arranjados se andássemos aqui para agradar aos outros...
Uma escritora que me marcou muito quando li "A Boa Terra".
ResponderEliminarBeijinhos Janita
Olá, Manu!
EliminarEsse livro que mencionas deve ser o "Terra Bendita". Provavelmente houve alguma edição em que lhe deram esse título.
Digo eu!
Beijinhos, Manu.
(espero que o teu regresso esteja para breve.)
Um livro pode dar muita felicidade.
ResponderEliminarCentrado no Oriente ainda mais.
Beijinhos
Um bom livro dá-nos, pelo menos, horas de muita magia, como se passou comigo quando li este pela primeira vez.
EliminarA descoberta da cultura oriental, em especial na China, alargou-me os horizontes para algo fascinante, Pedro!
Beijinhos.
Não duvido nem um bocadinho da felicidade que nos possa trazer um bom livro :)
ResponderEliminarPearl Buck está em falta nas minhas memórias. Ou antes, os livros dela. Se algum li, está escondido atrás de décadas e décadas, não o consigo recordar.
Beijinho, Janita :)
Ah, Maria João, se não se recorda é porque não leu, mesmo! :)
EliminarOs romances desta escritora, são inesquecíveis.
Beijinho! :)
Quando saboreamos leituras, temos momentos dela bem felizes! bjs, chica
ResponderEliminarSem dúvida, Chica!
EliminarE sabes? Ando a sentir saudades da minha antiga entrega à leitura. Infelizmente, os meus olhos não são como eram e a letra é cada vez mais pequena para não gastarem muito papel. Se ao menos a pudéssemos ampliar como nos livros digitais...
Beijos e grata pela tua companhia, Chica.
Ler é tudo!!! Maravilha!!! Bendita é a literatura!!!
ResponderEliminarE tu, meu amigo, melhor do que ninguém - já que és escritor - sabe quão abençoada é a Literatura!!
EliminarBeijinho, Carlos.
Existem leituras que "nos" marcam... daí repetir mesmo por pura coincidência.
ResponderEliminarHoje:- Se soubesses, como brilha o sol em mim.
Bjos
Votos de um óptima Quarta - Feira
Sem dúvida alguma, Larissa!
EliminarTalvez por este livro me ter marcado tanto, o meu sub-consciente me faça voltar a ele, de tempos a tempos.
Beijos e obrigada. :)
Há tanto tempo que não leio nada dessa escritora e gostava muito.
ResponderEliminarO meu Pai dizia-me muitas vezes que quem tem um livro por companhia nunca está SÒ
Beijinho
E tinha razão o seu Pai! Os livros são os nossos melhores companheiros. Hoje, venho procurar a companhia dos amigos virtuais, mas tempo houve em que lia desalmadamente, eram livros uns atrás dos outros. E a pena que sentia quando chegavam ao fim?
EliminarAconteceu-me com "As Cinzas de Ângela" sentir uma tristeza infinita, quando o escritor se 'despediu de mim'.:)
Beijinhos
Curiosamente tinha comentado no teu anterior post sobre este assunto. :))
ResponderEliminarO sentir-se feliz com a leitura de um livro, creio que possa ser equiparado a sentirmo-nos felizes ao ver um filme. Não haverá grande diferença !
Creio também que haverá muita influência do conteúdo da estória lida ou vista, relativamente à nossa idade, à altura em que ocorreu, à relação com determinadas situações vividas por nós na altura !
Quero dizer, que os efeitos produzidos na nossa mente, estarão directamente ligados à (nossa) situação (estado de espírito), em que o facto ocorreu !
Em várias etapas da nossa vida poderemos estar mais ou menos vulneráveis a determinados conteúdos, lidos ou vistos ! ... Será ?...
:) Beijinhos, Janita :)
Pois comentaste, Rui! :))
EliminarNessa altura ainda eras o "Rui da Bica".
Pela forma amistosa - ou carinhosa, se quiseres - como nos tratávamos, já nos devíamos conhecer há um bom tempinho. Lembro-me que te 'conheci' no «Cantinho do Mestre», do Luciano.
Foram bons tempos esses! :)
E sim Rui, tens razão em tudo o que referes a seguir. O nosso estado de espírito e a situação vivida em cada época da nossa vida, também nos traz certos livros de volta, quando sentimos algo parecido ou a nostalgia desse tempo, quem sabe?
Beijinhos, Rui e bem-hajas por teres sido sempre o Amigo de todas as horas.
( mesmo quando eu possa ser menos elegante no trato contigo, ou seja, quando me chega a mostarda ao nariz.)
Sou uma desnaturada... e mais não digo. Ameei ler!
ResponderEliminarO livro da nossa estória
Beijos e um excelente fim de tarde!
Eu entendi, minha amiga, mas isto da leitura tem muito a ver com o tempo disponível e com os hábitos que adquirimos desde cedo.
EliminarOutras actividades ocuparão os seus tempos livres. A poesia, por exemplo! :)
Beijinhos
Recordo-me de ter lido (há muitos anos) alguns livros desta autora, todos com base na cultura (feminina?) chinesa, de que terei por ai os exemplares, mas não sei se li o livro em causa. À época, se a memória me não atraiçoa, gostei de a ler.
ResponderEliminarb
A memória não o atraiçoa não, José, se se lembra do nome da escritora e dos principais temas por ela abordados, é porque a leu algum dia.
EliminarEsse 'b' é de 'Bacio'? :))
Então, outro, assim pequenino, como o seu!!
Vozes na Casa um livro de Perarl Buck que também me fez Feliz, li-o vezes sem conta, sempre que o relia encontrava algo novo, com o seu post fui buscá-lo, talvez volte ater o prazer que me deu há mais de 30 anos. Obrigada pelo post de hoje.
ResponderEliminarOlá, Maria José!
EliminarSabe que não conhecia/conheço, esse livro?
Provavelmente será um dos últimos escritos pela Pearl Buck, ou talvez não, uma vez que refere tê-lo lido há trinta anos.
Nunca sabemos tudo... aliás, como diz um blogger do meu blogobairro, 'Todos juntos é que sabemos tudo'.
Eu até vou mais longe;- Tudo, nunca saberemos, nem todos juntos.
Eu é que lhe agradeço a visita.
Um abraço, Maria José! :)
Queria dizer -a ter o prazer-
ResponderEliminar:) Sem problema, eu percebi.
EliminarJanita, que feliz eu sou lendo!
ResponderEliminarE livros tenho que reli uma e outra vez. Esses me fazem bem.
Nunca li Pearl Buck. Por nenhuma razão, apenas não li.
O que escreveste sobre este livro nas duas postagens anteriores deixou-me curiosa. E repentinamente lembrei-me de "Cisnes selvagens", de Jung Chang, que terás lido, certamente. GRANDE romance! Postei sobre ele no Rol.
Beijo.
(Encontro marcado para daqui a 5 anos...)
Calculo que sejas imensamente feliz com as tuas leituras, Teresa. Pois se tens um blogue onde só se fala de literatura...E não, "Os Cisnes Selvagens" não li, ainda!
EliminarEncontro marcado em qualquer hora de qualquer dia, Teresa.
Isso dos cinco anos foi em relação à Carta e terminou aqui, quero crer.
Beijinho.
Sem aspas era uma chatice; com aspas, em italiano, é isso.
ResponderEliminarEntendido!!!
EliminarPasso para te deixar um beijinho.
ResponderEliminarBom resto de semana.
Grata por te lembrares de mim, António.
EliminarTenho passado algumas vezes pelo teu sítio, mas não encontrando o que dizer, saí calada.
Podia ter feito o mesmo que tu...Mea Culpa.
Um beijinho, Amigo.
Pode ser
ResponderEliminarque cada um guarde
para sempre
um livro
que volte a ler
Nesse, gostamos da capa
da lombada
e, dentro, da alma
da forma escorreita
da escrita
e da forma
como a história nos é contada
Gostamos de um livro
até pelo momento
em que é lido
Mas Janita, um só livro?
Eu guardo tantos, tantos,
comigo!
Rogério,
Eliminarnão é só um livro que guardo com amor e carinho, não!
Este foi assim como uma espécie de primeiro amor
e, como sabe, não há amor como o primeiro!!
Um beijo e o meu muito obrigada!!
Não li. Não conheço. Mas acredito nessa fé, Janita.
ResponderEliminarA gente bebe em certas fontes e, mesmo que não queira, dá-lhe a sede e volta para se dessedentar (olho pra trás, que raio, o gajo - o algoritmo - não sabe o que é dessedentar. Adiante. Não vejo agora (estou de saída ouvir umas cantorias) mas hei-de dar os tais saltos de 5 anos para ler. E procurar a obra numa biblioteca.
Bj.
Agostinho, quando tiver um tempinho livre vá a um dos AQUI e leia o resumo, creio que irá gostar.
EliminarAgora, vá lá para as cantorias, e que sejam debaixo de telha, porque isso de cantorias em campo aberto já passou. Por aqui chove a cântaros e o vento até assobia.
Obrigada, Agostinho, é sempre um gosto desfrutar da sua companhia.
Beijo.