😀 Teresa...esta rubrica, acabadinha de estrear, terá a minha participação (obviamente) e a de terceiros. Aqui, na estreia, associei a imagem (deliciosa) ao título do livro de Nicci French - pseudónimo de um casal de autores, que escrevem a quatro mãos - também adaptado ao cinema. Acabei de preparar o 2º post que vai ser totalmente diferente, mantendo a mesma directriz, como não poderia deixar de ser.
Caso não tenhas percebido a ironia implícita na frase/legenda da imagem, é porque não tens sentido de humor...:))
Não conheço o livro, mas conheço o filme: Mata-me de Prazer (Killing Me Softly)
Claro que associei a imagem do alentejano ao "mata-me devagarinho" e até achei piada. Contudo ao ler o título Eu E Os Outros, lembrei-me do pensamento de Jean-Paul Sartre. É tudo!!!
Deixa-me esclarecer um ponto, querida Teresa:- quando disse, ali atrás, que esta rubrica teria a participação de terceiros, referia-me a uma participação passiva, já que usarei imagens, fotos, vídeos e tudo o que tiver chegado até mim, mercê de acasos ou ofertas e possa associar a títulos de filmes ou romances, ou seja, a algo que seja do domínio público. Quem sabe a tua sugestão não me sirva para um próximo postal?
"Matar-me suavemente" poderia ser o lema da imagem do alentejano. :) Posto isto, espero que não tenhas ficado aborrecida. Hás-de convir que, assim como te assiste o direito de manifestares as tuas opiniões e convicções, aos outros, aqui, ou em qualquer outro espaço, cabe o direito de as contrapor, ou não, vá...
Não tenho razão para ficar aborrecida, Janita!!! Confesso, que a maioria das vezes não compreendo a piada / a ironia, e surgem pensamentos na minha mente, que nada têm a ver com a publicação. Peço desculpa!!!
O boneco, já conhecia. O pensamento filosófico que está por detrás, ignoro, logo também o seu autor. O decurso do tempo para um alentejano é diferente do restante pessoal, sempre mais apressado. bjis,
Faz bem em começar pelo livro, Sandra. Vi o filme e li o livro, há bastante tempo, e o filme - como todas as adaptações cinematográficas - fica muito aquém do suspense e prazer que nos proporciona a leitura do romance.
Folgo em saber que apreciou a minha sábia filosofia de vida. :))
Como nã sabes, Antoino? Se o alentejano faz tudo devagarinho, porque razão haveria de pôr termo à vida, assim, de repente e depressa? Calma que a árvore há-de crescer. :))
Eu estava à espera de encontrar AQUI o pensamento de grande interesse filosófico: "O inferno são os outros".
ResponderEliminarPois bem, a versão alentejana de "Killing Me Softly" não é um pensamento de grande interesse filosófico... mas tem piada.
Bom fim-de-semana, Janita.
😀 Teresa...esta rubrica, acabadinha de estrear, terá a minha participação (obviamente) e a de terceiros. Aqui, na estreia, associei a imagem (deliciosa) ao título do livro de Nicci French - pseudónimo de um casal de autores, que escrevem a quatro mãos - também adaptado ao cinema. Acabei de preparar o 2º post que vai ser totalmente diferente, mantendo a mesma directriz, como não poderia deixar de ser.
EliminarCaso não tenhas percebido a ironia implícita na frase/legenda da imagem, é porque não tens sentido de humor...:))
Beijinhos, bom FDS, amiga de longe.
Não conheço o livro, mas conheço o filme: Mata-me de Prazer (Killing Me Softly)
EliminarClaro que associei a imagem do alentejano ao "mata-me devagarinho" e até achei piada. Contudo ao ler o título Eu E Os Outros, lembrei-me do pensamento de Jean-Paul Sartre. É tudo!!!
Deixa-me esclarecer um ponto, querida Teresa:- quando disse, ali atrás, que esta rubrica teria a participação de terceiros, referia-me a uma participação passiva, já que usarei imagens, fotos, vídeos e tudo o que tiver chegado até mim, mercê de acasos ou ofertas e possa associar a títulos de filmes ou romances, ou seja, a algo que seja do domínio público.
EliminarQuem sabe a tua sugestão não me sirva para um próximo postal?
"Matar-me suavemente" poderia ser o lema da imagem do alentejano. :)
Posto isto, espero que não tenhas ficado aborrecida. Hás-de convir que, assim como te assiste o direito de manifestares as tuas opiniões e convicções, aos outros, aqui, ou em qualquer outro espaço, cabe o direito de as contrapor, ou não, vá...
Beijos. :)
Não tenho razão para ficar aborrecida, Janita!!!
EliminarConfesso, que a maioria das vezes não compreendo a piada / a ironia, e surgem pensamentos na minha mente, que nada têm a ver com a publicação. Peço desculpa!!!
Desculpa de quê e para quê, Teresa?
EliminarNão me ofendeste, ora essa! Já te conheço - e tu a mim - de há muito, muito tempo.
Fica bem e em paz. :)
"Mata-me devagarinho"
ResponderEliminarNão é da Roberta, mas é profundo :) :)
Beijinhos Janita
Tão profundo que poucos, - os não habituados a superficialidades, - o entendem, Manu! Ehehehehe
EliminarBeijinhos.
Bom FDS.
O boneco, já conhecia. O pensamento filosófico que está por detrás, ignoro, logo também o seu autor.
ResponderEliminarO decurso do tempo para um alentejano é diferente do restante pessoal, sempre mais apressado.
bjis,
Aprenda, comigo, que não duro sempre, meu Amigo! :))
EliminarBeijinhos e bom fim de semana.
PS- A regra básica é: por umas tiram-se outras e, a cabeça não serve só para usar chapéu. :)
Que maravilha de rubrica!
ResponderEliminarJá me fartei de rir!
Numa versão mais séria, vou procurar o livro que menciona. A lista cresce, cresce, cresce... Bem mais depressa do que a árvore do sábio alentejano.
Um abraço do Algarve,
Sandra Martins
Faz bem em começar pelo livro, Sandra.
EliminarVi o filme e li o livro, há bastante tempo, e o filme - como todas as adaptações cinematográficas - fica muito aquém do suspense e prazer que nos proporciona a leitura do romance.
Folgo em saber que apreciou a minha sábia filosofia de vida. :))
Um beijinho meu.
O pensamento filosófico? Nã sê!
ResponderEliminarO boneco ... o que estaria a pensar o 'Maneli'?
Beijinho, Janita.
Como nã sabes, Antoino?
EliminarSe o alentejano faz tudo devagarinho, porque razão haveria de pôr termo à vida, assim, de repente e depressa?
Calma que a árvore há-de crescer. :))
Beijinho e bom fim de semana, António!
Pensa e, matar-se, mas vai "alimentando" a árvore e entretanto o tempo passa e ele fica velho! Não conhecia!
ResponderEliminar-
Melancolia ...
Beijos e uma excelente Sexta Feira:)
:) Obrigada, Cidália.
EliminarBom fim de semana.
Para mim é simplesmente uma imagem que me faz rir. O resto ..." É palha que arde sem se ver "
ResponderEliminarDeixando uma 🌹
É uma imagem divertida, sim! Daí ter usado de ironia.
EliminarO que não quer dizer que esta rubrica seja toda ela de humor nos postais seguintes.
Quanto ao resto, respondo-lhe com um excerto de um poema de António Gedeão:
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
Conclusão: cada um vê nas coisas o que quer, gosta e precisa...
Obrigada pela rosa.
S´hoje
ResponderEliminarFumasse cachimbo
e usasse chapéu
esse compadri
podria ser eu
(já há tempo que m´ando p´ra suicidari
só que nã encontro o magano do regadorí)
Resumindo, Rogério:
EliminarNão fuma cachimbo
regador não tem
nem sequer tem boina
suicidar-se?
-por alma de quem?
Aqui só para nós, não fuma agora cachimbo, mas já fumou, verdade? :))
Um abraço.
PS- Tal tá a moenga que este ano nem desgarrada houve lá no Conversa Avinagrada. Que pena!
Ó se conheço este tema... cantado pelos Fugees!
ResponderEliminarAdorei este; "Morrer por morrer, que seja devagarinho. Não tenho pressa nenhuma..."
Olhe, comadri Janita; ê cá também nã tenho pressa nenhuma ;))
Bêjo :)
Devagarinho nos consumimos neste afã do dia-a-dia, Maria João.
EliminarÉ por isso que, se é pra morrer, que seja a rir. :)
Já semos duas, comadri Poetisa. :)
Bêjinhos e abraços.
;)
EliminarComeçamos a morrer logo que nascemos!
ResponderEliminarAbraço
Justamente, querida Leo!
EliminarTudo o que nasce e cresce, morre.
Só as pedras são eternas.
Um abraço
;)
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