Tela da autoria do artista plástico Eduardo Lima trazida DAQUI |
Sofridos são os gritos silenciosos
que guardo cativeiros em mi'nhalma
queria poder soltá-los, poderosos,
como não posso, amordaço-os...
...e, ainda assim, amordaçados,
estes gritos me devoram e não se calam.
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Talentoso este artista. Baiano de Capim Grosso. Como ele mesmo disse, lembra Tarsila do Amaral, Portinari, Ademir Martins.
ResponderEliminarÉ bom soltá-los. Os gritos também clamam liberdade, detestam a casa grande.
Um beijo, minha miga Janita!
Desse lado do Atlântico, chegam-nos grandes valores de todas as áreas do mundo da Arte e da Cultura.
EliminarHoje, os meus gritos interiores já se aquietaram um pouco. :)
Um beijinho, Poeta.
Não os cale, deixe-os soltos.
ResponderEliminarFaz bem ao corpo e à alma.
Beijinhos
Não posso, Pedro.
EliminarSe os soltasse, quando andam mais descontrolados, faziam um estrago que nem queira saber. Há que os manter de rédea curta.
Beijinhos
Bom dia
ResponderEliminarA arte deve ser apreciada por quem sabe e criticada pelos mesmos no bom ou no mau sentido . Eu na minha ignorância gosto das telas deste pintor.
Em relação aos gritos , toda a vida ouvi dizer que faz bem gritar principalmente num deserto .
J R
Gritar no deserto não faz o meu género, JR.
EliminarPara isso prefiro amordaçá-los - os gritos!
Tenha um dia bom
Os vizinhos agradecem os gritos silenciosos.
ResponderEliminarUma semana só de sorrisos.
A vantagem de viver sem vizinhos, nem por baixo nem por cima, é poder fazer o barulho que se quiser ou precisar fazer, Teresa.
EliminarUma boa e feliz semana, para ti.
Bom dia:- Não cale esses gritos, os quais, decero são gritos de amor.
ResponderEliminar.
Abraço
Cumprimentos.
O amor, caro Ricardo, não se manifesta aos gritos.
EliminarÉ mais a raiva, a revolta, a impotência contra a desfaçatez alheia. Por aí... :)
Cumprimentos gratos.
Escrever os gritos também é uma forma de gritar, quem lê ouve.
ResponderEliminarBom Dia
Mais do que ouvir, o importante é saber que alguém sente o meu grito calado.
EliminarBoa tarde.
Obrigada por ter vindo. :)
Dado não ter vizinhos a quem possa incomodar, solte os gritos e parta para outra. Vai sentir-se mais aliviada, digo eu.
ResponderEliminarMas, sabendo que incomodo ainda me apetece gritar mais, sabia?
EliminarAí para os seu lados trovejou e choveu?
:)
Foi uma longa entrevista e os meus olhos quase não deram conta do recado, mas valeu a pena conhecer Eduardo Lima.
ResponderEliminarQuanto aos seus gritos, faça como eu, Janita; solte-os como se os não soltasse :)
Beijinho :)
Foi mesmo. Mea Culpa... eu li na horizontal e gostei de conhecer o artista.
EliminarComo é que faz isso, Maria João? Fazer que se faz, não fazendo, não é fácil para mim.
Beijinho. :)
O ensurdecedor ruído do silêncio é sempre capaz de aturdir quem grita interiormente, dilacerando a alma de mordaçãs recalcantes. Mas a poesia é sempre um silencioso grito que consegue transformar a dor em criatividade estético e, já por isso, vale por si só.
ResponderEliminarUm belo e significativo poema, poetisa Janita.
Continuação de boa semana.
Humberto Maranduva.
Oh, meu caro Humberto Maranduva...agora fez-me corar até à raiz dos cabelos!
EliminarPara se ser poetisa é necessário possuir-se uma subtileza que não possuo. Sou demasiado directa, pelo que prefiro ser curiosa indefinida, do que assumir um rótulo enganador.
Depois, já há tanta gente a fazer floreados com as palavras e a auto intitular-se de poetas.
Volte sempre e obrigada pela visita.
às vezes o grito manifesta-se na escrita e liberta-nos. :)
ResponderEliminardeixo-lhe um beijinho, querida Janita. :)
Oh, querida Alaska, que bom receber a sua visita e sábias palavras. Muito obrigada! :)
EliminarUm beijinho e dias felizes. :)
Uma tela que pode interpretar-se de muitas maneiras. Amei!
ResponderEliminar*
Boa tarde. Beijos
Há uma tristeza inocente, expressa no olhar de quem protege o sonho por detrás do muro de cactos. É uma característica deste jovem pintor. Também amei. :)
EliminarBoa noite, Cidália.
Soltem-se os relâmpagos
ResponderEliminarem todas as estações
Em todas as estações e apeadeiros, amigo Eufrázio.
EliminarAbraço.
Vim "ver-te" para te deixar um grande beijinho. Tas bem é o que importa 🙂
ResponderEliminarVolto outro dia 🍀
Mena Almeida
Ah, querida Mena, mas por onde tens andado, cachopa?
EliminarSinto muita saudade dos teus desafiantes escritos.
Vê lá se voltas ao teu cantinho e deixas de vaguear e vadiar por aí.
Bem-hajas por não me esqueceres. :)
Um beijinho grande.