O Poeta "maldito" a passar por aqui, num registo diferente, Pedro. Veio pla mão de penicos de prata, logo, os traseiros mais ufanos da sua preconceituosa fidalguia, se podem sentar sem medo. :) Beijinhos.
Conheço o poema de António Botto mas desconhecia esta esta banda e música baseada no poema está imensamente divertida. Ouvi duas vezes e fartei-me de rir:))) Boa partilha amiga e foi bom vir aqui. Obrigada:) Beijocas e um bom dia
'Penicos de Prata'? A banda de música e poesia erótica satÃrica portuguesa, desde 2013 a chatear o mundo musical com carnes balofas? Tirem-me deste filme!!! Beijinho, Janita.
Como dizia o outro: entendido. Como sou/estou preguiçoso não procurei antes, como sugeriu. Não conhecia, mas fiquei a conhecer: a letra, o autor e a banda. bjis.
P.S.: Gosto da poesia de AdÃlia Lopes. Guardo um livrinho (encadernado, capa dura) dela aqui na minha estante. Volta e meia dou uma sacada no bom humor dela.
Não conhecia os Penicos de Prata (só de esmalte). Gostei, mas tenho que ouvir melhor porque a esta hora o som tem que estar baixo (ainda há gente a dormir em casa...). Obrigado pela partilha. Continuação de boa semana, amiga Janita. Beijo.
Gostei da apresentação Janita. Pelo adjetivo dado ao poeta, vou pesquisar sobre. Banda irreverente me pareceu e gosto como foram os Mamonas assassinas no Brasil. Letra me lembrou do poeta Gregório de Matos já leu? Beijinho amiga. Grato pela apresentação.
Amigo Toninho, fui em demanda de Gregório de Matos e fiquei fã! Já tenho uma selecção dos seus poemas, guardada nos meus arquivos de Poesia. Este poema lÃrico da "Formosura de D. Ângela", achei-o um delÃcia.
Não vi em minha vida a formosura, Ouvia falar nela cada dia. E ouvida me incitava, e me movia. A querer ver tão bela arquitetura.
Ontem a vi por minha desventura. Na cara, no bom ar, na galhardia. De uma Mulher que em Anjo se mentia. De um Sol, que se trajava criatura.
Brejeiro e divertido q.b. :)))
ResponderEliminarBeijinhos
O Poeta "maldito" a passar por aqui, num registo diferente, Pedro. Veio pla mão de penicos de prata, logo, os traseiros mais ufanos da sua preconceituosa fidalguia, se podem sentar sem medo. :)
EliminarBeijinhos.
Uma musica bem divertida.
ResponderEliminarGostei.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Fico imensamente contente por constatar ser o Francisco um apreciador de boa música.
EliminarGostei de o ver aqui. Obrigada.
Um abraço, bom resto de semana.
Pena não conseguir entender as palavras.
ResponderEliminarJosé, se eu quisesse que fosse chegar e despachar, teria colocado aqui a letra como, aliás, é meu hábito. Assim, apure o ouvido, oiça de novo, ou, como alternativa, vá procurar o poema ao Sr. Google. Mais não posso fazer...
EliminarObrigada.
Conheço o poema de António Botto mas desconhecia esta esta banda e música baseada no poema está imensamente divertida. Ouvi duas vezes e fartei-me de rir:))) Boa partilha amiga e foi bom vir aqui. Obrigada:)
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
E como os Penicos tocam bem e são músicos de categoria, não achas Fatyly? Eu descobri-os há pouco tempo e, com eles, vieram as carnes balofas das tetas, pretas ou brancas tanto faz, são balofas e pronto. Até aqui, ouvi-os apenas no recesso do meu lar, mas hoje fui acometida de uma vontade irreprimÃvel de extravasar os balofos conceitos de puritanismos bacocos. Rompi com o politicamente correcto, pronto!!
EliminarBeijos e abraços sem gordura balofa.
'Penicos de Prata'? A banda de música e poesia erótica satÃrica portuguesa, desde 2013 a chatear o mundo musical com carnes balofas?
ResponderEliminarTirem-me deste filme!!!
Beijinho, Janita.
Lá estás tu com as tuas coisas!
EliminarPor acaso enganas-te, António. Os "Penicos..." já andam a agradar desde 2010. Esta versão que coloquei agora até é de 2011. Se só os conheceste em 2013, ainda andaste na minha frente.
Como tirar-te do filme se nem na apresentação entraste? Isso querias tu!
Beijinhos.
Como dizia o outro: entendido.
ResponderEliminarComo sou/estou preguiçoso não procurei antes, como sugeriu.
Não conhecia, mas fiquei a conhecer: a letra, o autor e a banda.
bjis.
José, agora tem nova versão em que o músico/cantor se explica melhor. Realmente, o outro vÃdeo dava-nos a sensação de que o moço tinha a boca cheia de favas. Não se percebia nada.
EliminarBeijinhos.
Bom dia
ResponderEliminarUm poema muito bem aproveitado para uma banda que sinceramente desconhecia .
E Também desconhecia a bola vermelha na musica .
Como sou apreciador de sátiras só posso dar nota máxima .
JR
Isso da bolinha vermelha na música é coisa inventada por mim, JR.
EliminarÉ para prevenir que o conteúdo é para maiores de quarenta... e menores de setenta!
Um abraço.
Os Penicos não brincam em serviço :)
ResponderEliminarGostei da música e já deu para rir.
Beijinhos amiga Janita
Não brincam mesmo, Manu!
EliminarDesde que surgiram no nosso panorama musical que foram como uma pedrada no charco da música nacional enfadonha e tantas vezes de má qualidade.
Este quarteto é sensacional!
"Desculpem o meu Marxismo" é outra canção que merece ser ouvida e apreciada. Se quiseres podes ver e ouvir:
https://www.youtube.com/watch?v=2YhtUqi2Sxg
Beijinhos, amiga.
Desconhecia o poema e este arranjo musical bem ritmado e divertido.
ResponderEliminarAbraço
Grandes compositores e excelentes músicos, este quarteto de cordas, Leo.
EliminarGostei que tivesses gostado.
Abraço
Balofas carnes de balofas tetas /caem aos montes em duas mamas pretas / chocalhos velhos a bater na pança / e a puta dança... e por aà vai a irreverência de António Botto. Teria sido extraÃdo do livro Canções? Sei que na época causou algum rebuliço nos meios conservadores a publicação desse livro. E pesquisando na BÃblia Google descobri que gravaram três poemas de AdÃlia Lopes. O cenário do vÃdeo da gravação de AdÃlia é um primor. Gostei do contrabaixo, do violoncelo, do ukulele, da guitarra e das vozes (transgressoras, risos). Um belo Quarteto, muita musicalidade, criatividade e humor .
ResponderEliminarUma bela partilha, minha amiga!
Abraços,
:) Irreverente, provocador, António Botto teria alturas da sua vida em que ficava de tal maneira cheio dos preconceitos conservadores da época, hipócritas e cÃnicos, que extravasava também em versos meio malucos a sua indignação.
EliminarEfectivamente, caro Poeta, a letra desta canção faz parte da obra "Canções".
Fui em demanda desse vÃdeo que refere com os poeminhas marotos de AdÃlia Lopes e trago o link para se acaso acontecer que mais alguém os queira espreitar. Vale a pena. A jovem que toca o ukulélé é a vocalista diseur, com uma dicção excelente.
https://www.youtube.com/watch?v=kGBniFeZgyE
Fiquei maravilhada, pela abertura de espÃrito com que o Professor de Literatura, José Carlos Sant'Anna encara esta poesia louca. Bem-haja pela força, companhia e compreensão, é que não me sinto nada à vontade neste campo, sabe? :)
É a primeira e creio que última vez, que me aventuro nestas aventuras. 😊
Obrigada, amigo. Um forte abraço
P.S.: Gosto da poesia de AdÃlia Lopes. Guardo um livrinho (encadernado, capa dura) dela aqui na minha estante. Volta e meia dou uma sacada no bom humor dela.
ResponderEliminarEu não tenho o "Canções" nem nada da AdÃlia Lopes. 'Recebi' tudo desta imensa biblioteca virtual que tanto me tem ensinado.
EliminarBeijinhos, amigo José Carlos.
Não conhecia nada dos Penicos , Janita
ResponderEliminarClaro que precisei chamar o sr.Google _é bem doida essa letra de um humor divertido quase cômico ,que causa risos e espantos rsrs e por trás de um violoncelo bacana. Não sou muito fã do gênero,
mas gostei Janita
Tenho chegado tarde por aqui e deixei mensagem nos 'seus céus' totalmente fora de hora, que nem lestes. Tenho tempo sobrando aqui rs sou a patroinha rsrs mas nao falta conversas o dia todo. E passeios .
Abraços e saúde ,amiga
"Penicos...de Prata", se faz favor, amiga Lis. Estes não são uns penicos quaisquer. 😊
EliminarSinceramente, devo dizer e creio que o saberás, dado tantos os anos que já me visitas, que também não sou fã deste tipo de poesia. Tanto assim é que nunca publiquei nada da poesia satÃrica e erótica de Bocage. No entanto, tenho muitos dos seus belos sonetos espalhados por aqui.
Isto é diferente, esta junção da música e do 'impróprio para consumo em famÃlia' cativou a minha atenção.
Realativamente ao teu comentário nos meus céus, já o li, sim, só que o meu tempo não sobra, mas lá irei rever e responder. :)
Passeia, sim, Lis... Diverte-te e ri muito.
Beijinhos e abraços.
Gostei muito do poema, e a música, muito engraçada.
ResponderEliminarBoa Tarde. Beijinhos
Ainda bem que se deixou cativar por esta Banda de bons músicos com o seu quê de loucura, na escolha das 'letras' que cantam.:)
EliminarUm abraço e obrigada, Paula.
Não conhecia os Penicos de Prata (só de esmalte).
ResponderEliminarGostei, mas tenho que ouvir melhor porque a esta hora o som tem que estar baixo (ainda há gente a dormir em casa...).
Obrigado pela partilha.
Continuação de boa semana, amiga Janita.
Beijo.
Amigo Jaime, eu é que lhe agradeço o sorriso que me pôs no rosto, com este seu comentário onde perpassa a compreensão e o sentido de humor. :)
EliminarBem-haja e um grande abraço.
PS- Por volta do meio-dia falaremos de coisas mais sérias.
Gostei da apresentação Janita. Pelo adjetivo dado ao poeta, vou pesquisar sobre. Banda irreverente me pareceu e gosto como foram os Mamonas assassinas no Brasil. Letra me lembrou do poeta Gregório de Matos já leu?
ResponderEliminarBeijinho amiga.
Grato pela apresentação.
Na verdade, Toninho, não conheço Gregório de Matos, mas irei procurar conhecer. Também só muito recentemente tive conhecimento deste Quarteto, tão sui generis.
EliminarOs Mamonas Assassinas, sim, conheci e, como foi do conhecimento geral, lamentei muito o seu fim de vida tão trágico.
Obrigada, Toninho, desejo um bom fim de semana e mando um grande abraço.
Amigo Toninho, fui em demanda de Gregório de Matos e fiquei fã!
EliminarJá tenho uma selecção dos seus poemas, guardada nos meus arquivos de Poesia.
Este poema lÃrico da "Formosura de D. Ângela", achei-o um delÃcia.
Não vi em minha vida a formosura,
Ouvia falar nela cada dia. E ouvida
me incitava, e me movia. A querer ver
tão bela arquitetura.
Ontem a vi por minha desventura. Na
cara, no bom ar, na galhardia. De
uma Mulher que em Anjo se
mentia. De um Sol, que se trajava
criatura.
Me matem (disse então vendo
abrasar-me) Se esta a cousa não é,
que encarecer-me. Sabia o mundo, e
tanto exagerar-me.
Olhos meus (disse então para defenderme)
Se a beleza hei-de ver matar-me
Antes, olhos, cegueis, do que eu perder-me.
Segundo li, este poeta foi - não sei se ainda é - leitura obrigatória para os exames de acesso ao ensino superior.
Que bom, se ainda assim for.
Muito grata, querido amigo, beijinhos mil.