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Felizes os que vêem chegar a velhice a rir.Quem vive plenamentee adora a vida.Quando chegar a hora de partirDeixam-se ir docemente.Sem pena __ rindo.
Rindo, com alegria esfusianteQual adolescente, quandovive na expectativa de umamocidade florida...
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A velhice apenas está no bilhete de identidade/cc.
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
O corpo também a acusa, António! Já o espírito é mais resistente. E, mesmo assim, não podemos generalizar.
EliminarQuem disser o contrário é porque quer mascarar a verdade. :)
Beijinhos.
Sorrir é sempre o melhor, para além de aumentar a longevidade.
ResponderEliminarMas nunca me apercebi que os palhaços morram todos velhinhos...
Em qualquer caso, prefiro rir que chorar.
Gostei muito do seu poema e ri-me ao ver a foto.
Continuação de boa semana, minha amiga Janita.
Um beijo.
Amigo Jaime, os palhaços quando riem fazem-no por obrigação de fazer rir os outros, sobretudo as crianças. Não porque se sintam felizes.
EliminarEu acredito que uma pessoa alegre e feliz, viva mais tempo. A tristeza e a angústia amarfanham a alma. Por vezes, até nem deixam a pessoa respirar.
Um beijo feliz, amigo Jaime! :)
Bom dia
ResponderEliminarQuando for velho quero ser como elas.
JR
Agora fez-me rir, caro JR!! :)))
EliminarMas "elas", essas senhoras, não são velhas, não senhor...Estão a envelhecer, como todos nós. Acho que terão + ou - a sua idade...Eheheheh
Boa tarde, caro amigo!
Que nunca nos falte os sorrisos,independente da nossa idade! beijos, tudo de bom,chica
ResponderEliminarOs sorrisos, os risos e a boa disposição, querida Chica.
EliminarA alegria prolonga a vida.
Beijinhos
Morrer a rir é uma boa ideia! :))
ResponderEliminarAbraço
Morrer a rir, sim...morrer de rir é que não, querida Leo, né?
EliminarVá que a pessoa se engasgue com a força do riso? Deus nos livre e guarde...:))
Abraços.
Quem me dera morrer a rir!
ResponderEliminarGostei das tuas palavras e da foto das senhoras, era assim que gostava de andar muitas vezes, numa montanha russa de emoções.
Beijinhos Janita
Pode ser, querida Manu, pode ser! Quem sabe o que o futuro nos reserva? Aquela coisada ao vir para baixo deve dar cá um friozinho na barriga... Carrocel gosto, montanha russa, não! :)
EliminarNunca andei nessa geringonça, mas imagino.
Beijinhos, amiga.
Permite-me que diga que ri com o comentário do Jaime sobre os palhaços É verdade o que ele diz, mas há uma diferênça, na minha oopinião ; os palhaços riem por obrigação e muitas vezes estão a chorar por dentro. Rindo ou chorando, quando a vida mandar lá vamos nós e, se a morte me levar que o faça " docemente," sem sofrimento e aí, talvez eu sorria . Dou muito valor a pessoas como essas senhoras da foto que, além de rirem muito, não têm medo desses brinquedos , para mim, terriveis . São senhoras felizes por, com certeza,terem a sua velhice respeitada Há idosos que não têm motivo algum para sorrirem, não só pelas limitações de saúde, mas principalmente por se verem tratados como trapos velhos O teu poema está muito bom e estou a ficar espantada com a nova poetisa que temos na blogosfera. Sim senhor!!! Estás de parabéns ! O teu vasinho também tem uma flor muito bonita Enfim...tudo a condizer com a primavera, mesmo a foto, onde se vê umas lindas flores abrindo-se á vida que ainda têm pela frente .Tenho muito a aprender com elas !!! Beijinhos e dias floridos, com saúde para todos vós
ResponderEliminarEmilia
Querida Emília, ainda não tinha lido o teu comentário, mas coincidiu dizer o mesmo ao Jaime. Rir por gosto é uma coisa, por obrigação é outra.
EliminarInfelizmente, a maioria dos nossos velhos, são considerados não produtivos e inúteis, como tal postos à margem da sociedade, como se fossem um peso morto. E não apenas aqui. Graças a Deus há excepções. Mas haja alegria até ao fim.
Grata pela visita querida Emília, que tenhas dias muito felizes e alegres. Com Saúde, um bem essencial!
Beijinhos
Eu escrevi " se a morte me levar..."Claro q leva, então será : " quando a morte me levar..."
ResponderEliminarBeijo
Emilia
Eu percebi, Emília...:) Não fica cá ninguém, marchamos todos quando chegar a nossa vez.
EliminarBeijos.
Rir é saudável...
ResponderEliminarSó por isso temos o dever de procurar motivos de alegria... :)
EliminarBeijos, sorridentes, Catarina! :))
Rir faz muito bem. Uma velhice a rir, ou risonha é tudo o que se quer. Adoro uma boa gargalhada. Gostei muito :)
ResponderEliminar.
Beijo. Boa tarde.
É isso, Cidália. Uma «velhice risonha» teria sido uma expressão mais adequada à construção do pretenso poema, do que "velhice a rir". Quem sabe sabe! :)
EliminarUm beijinho e uma boa noite.
Tirando o nosso corpo físico, que todos sabemos, ressente-se e bem com o passar dos anos, a velhice não tem idade. Creio que todos conhecem gente fisicamente jovem que quando começam a falar sentimos que são mais velhos do que nós. Belmiro Ferreira, o maior pintor do Barreiro, pintou a sua primeira obra aos 76 anos.
ResponderEliminarGosto do poema e da foto. Cantar, rir, dançar produz endorfina, uma das hormonas do bem estar e felicidade.
Abraço e saúde
Olá, Elvira.
EliminarSe a 'velhice' não tem idade a juventude também não, realmente.
Sempre ouvi dizer que há velhos novos e novos velhos, dependendo da idade que o espírito de cada pessoa tiver.
Para expressar qualquer forma de Arte, seja nas artes plásticas, poéticas ou outras, qualquer idade é indicada.
Assim, o chamamento/apelo, surja. tem toda a razão.
No resto, um comentário tão entendido e conhecedor que, mesmo que viesse anónimo, eu saberia quem tinha sido a autora. Tem a sua marca!! :)
Um abraço.
Feliz quem vive a vida da melhor forma. Adorei o post!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Bom fim de semana e obrigada, Emerson Garcia.
EliminarSaber envelhecer é uma dádiva de Deus. Bela foto.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Uma Dádiva e uma Arte, caro Rycardo.
EliminarTemos que saber aceitar os vestígios que a passagem do tempo nos vai deixando no corpo e no rosto.
Saudações amigáveis.
Quanto riso e alegria nas jovens senhoras no primeiro cenário; e a presença de espírito no poema e a beleza do vaso. Fiz questão de vê-lo do lado de fora. Sem hierarquia, a numeração é aleatória. O que é verdade que formam um belo conjunto. E estou perguntar-me: estou sabendo envelhecer? O que não posso deixar de registrar é que você sempre quebra monotonia com “provocações”, sempre a nos tirar da zona de conforto, resgatando alguma coisa que mexe com o nosso “metabolismo”, risos. Acho que envelheço com fidalguia. Convenhamos, é um privilégio que me concedo. Não é adquirido, nem é herdado. É assumido, risos. Pelo menos é o que acredito...
ResponderEliminarBeijinhos, Janita!
Envelhecer com fidalguia...fiquei tão encantada que não consigo desgrudar o pensamento dessa forma digna e aristocrática, de ver um cavalheiro envelhecer. Que maravilha, amigo José Carlos. Quem envelhece assim, com tanta classe, e o assume, nem chega a envelhecer...
EliminarAcho que vou começar a dizer o mesmo!
Beijinhos afidalgados! :)
Não sei quem é o autor desses versos, mas está de parabéns, gostei de ler!
ResponderEliminarBom dia!
EliminarQuando estiver com a autora dos versos, dar-lhe-ei conta do seu elogio... 😉
Infelizmente para alguns a velhice é um tormento.
ResponderEliminarO António sabe a que me refiro.
Abandonar a mãe num hospital para ir de férias???
Como é que pode haver gente tão cruel???
Beijinhos, bfds
É verdade, Pedro! Para alguns idosos, o seu fim de vida é de muito sofrimento e tristeza.
EliminarPor isso eu saliente; são felizes os que envelhecem com alegria e predisposição para rir e se divertirem.
Beijinhos, bom fim de semana.