Contradições, Ou Não!
Oh, como eu gostaria de possuir sabedoria bastante
Para aconselhar-te sabiamente
Tal como fez o Poeta
Dizendo tão simplesmente:
...Sê plural como o Universo!
Como não sou Pessoa nem nenhum dos seus heterónimos, dir-te-ei somente;
Sê tu, ínico,
genuíno e honesto contigo...
mas, nunca deixes de ser...
tão plural
quanto o universo!
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
Eu sou plural como o universo!
ResponderEliminarNunca tive qualquer dúvida acerca disso! :)
Eliminar: )
Eliminar👍 😊
EliminarBom dia
ResponderEliminarOh, como eu gostaria de ser genuíno e honesto comigo e até plural como o universo.
Bom domingo amiga .
JR
Ter consciência disso já é meio caminho andado para tentar ser!!!
EliminarBom domingo, JR!
Inspirada pelo Papa Francisco??
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
Não creio, Pedro, mas, se acaso isso aconteceu foi de forma inconsciente. De qualquer modo, o Papa Francisco é uma óptima fonte inspiradora.
EliminarBeijinhos, boa semana.
Sempre fui genuíana e honesta comigo e sobretudo com os outros, mas alguns dos "outros" não gostaram e ou gostam da minha frontalidade e sobretudo a honestidade, que não deixo por mãos alheias e é para o lado que durmo melhor!:) Tudo isto é longe bem longe de rebanhos, mas sim até onde os meus braços chegam!
ResponderEliminarGostei amiga e tiro-te o meu chapéu!
Beijocas e um bom dia de calor tão igual ao da minha terra
A mim já me foi dito, por entrelinhas, que frontalidade de mais é falta de educação. Talvez seja, porém, tal como tu eu não saiba ser de outro modo. Mas, por vezes, gostaria de estar a pensar uma coisa e, em nome da boa educação, dizer outra totalmente oposta... 😒
EliminarHoje por aqui sinto o ar mais fresco do que ontem.
Beijos e obrigada.
O poeta é plural por definição. Se o não for, algo está errado.
ResponderEliminarBoa semana, cara amiga Janita.
Um abraço.
PS: a propósito do meu poema do passado 31 de Julho (O sábio dos sábios e a banca), digo o seguinte: Quem foi que disse 3 ou 4 dias antes do colapso do BES que o banco estava bem e que os investimentos eram seguros? Não fui eu, nem Sócrates (que, se se confirmarem as acusações, foi mesmo corrupto, coisa que já ninguém parece ter dúvidas). Sei que o disse, tal como o primeiro ministro de então, numa desesperada tentativa de salvar o banco e não para enganarem ninguém. Mas não o devia ter feito. Mas, "milagrosamente", já tinha posto a salvo as suas ações antecipadamente..., que tinham sido compradas a preços de saldo.
Por isso, o poema foi baseado em factos reais.
Tem mesmo de o ser, caso contrário nem haveria razão para a Poesia existir.
EliminarAgradeço-lhe a explicação sobre o seu penúltimo poema, amigo Jaime. O último ainda o não li.
Como houve ao longo da construção do dito poema uma alusão clara ao 'cavaquismo' e ao alcatrão das estradas, formei
a minha opinião em torno de quem acobertou o banqueiro e deu de frosques. Não consegui ver ligação entre o 'mentor' das auto-estradas e a banca. Daí, o meu comentário também basear-se em factos verídicos.
Um abraço com votos de uma excelente semana.
É impossível não sermos plurais!
ResponderEliminarAbraço
Andei eu a pensar ter descoberto a pólvora em tempo de guerra e afinal...!! 🧐
EliminarMas olha que eu sou uma pessoa singular, que é que pensas?
Singular, mas que observa o mundo de forma pluralista.
Abraço. 😊
Por mais que me esforce não consigo ser plural.
ResponderEliminarBeijinho, Janita, boa semana.
Pois claro, António!!
EliminarTu és tu e como tu não há mais nenhum...Já agora!
Beijinho, amigo, boa semana.