Ah, António, mandassemos nós no pensamento...! O Malhado da foto é o mesmo que me desapareceu. Era um gatarrão inteligente que só ele...ele, e o Negrito que agora tenho, mas não o substitui... Os animais são como as pessoas; insubstituíveis. Beijinhos, António!
Nenhum dos animais que tenho tido, posso chamar 'de companhia', no sentido em que se compreende esse conceito, porque não coabitam comigo. Ficam num anexo contíguo à casa e nada lhes falta. Saem durante o dia e recolhem à noite - (como as galinhas). Mas até a minha 'fala' eles conhecem e vêm a correr, se me ouvem no quintal. Sentem que sou amiga e confiam em mim, no entanto detesto excessos de cuidados e nunca peguei num gato ao colo. Dizia a minha Mãe que: pêlo de gato nem chegar ao fato e pêlo de cão, come-se com pão... Verdade! Não obstante, comigo nem cão nem gato! Sou arisca por natureza!! : ) Beijinhos
Mesmo que o Malhado tivesse chegado faminto e escanzelado, como aconteceu com um gato de uma pessoa a quem perguntei se o tinha visto, uma vez que corri tudo por à volta, nas ruas vizinhas, a ver se o descobria, eu preferia. Assim, não sei o que lhe aconteceu. Beijinho, Chica!
Gostei da Cantiga de embalar. Também tive um gato Sir Pompom que morreu com 20 anos e ainda hoje sinto a falta dele por diversos motivos. O Malhado na volta perdeu-se e compreendo a tua tristeza. Um bom fim de semana. beijocas e uma boa noite
Esta cantiga de embalar faz parte de um livro feito a partir dos meus melhores momentos 'poéticos', e fotográficos do meu blogue, que o meu rapaz me ofereceu no meu aniversário de há dois anos. Talvez se tenha perdido, sim, mas procurá-lo foi o que fiz durante muito tempo. Nesta altura do ano a gataria parece que fica louca e vai atrás das gatas com cio para longe. Eu é que não sabia disso. : ( Beijinhos e bom Domingo.
Já tenho outro! Este é todo preto e a princípio nem o queria. Nem este nem mais nenhum, mas...foi ficando. Há cerca de duas semanas foi castrado, pois segundo a veterinária se o não fizesse voltaria a ficar tb sem este, mas coitadinho...Soltei-o hoje para apanhar sol e apareceu-me com uma grande dentada perto da orelha. Devem de ter sido outros vadios que julgam ser um rival e cairam-lhe em cima. Amanhã não sai. Esta sanha dos gatos fazem-me lembrar os políticos assanhados uns contra os outros, atrás dos 'tachos'... Abraço.
Essa comparação está bem apanhada! Tenho dois mas vivem dentro de casa. São mãe e filho e são a minha companhia. Os primeiros e os últimos seres a quem dirijo a palavra!
Será assim em alguns dias, mas não todos os dias, penso eu! Quando vais ao Clube de Leitura, às compras ou tens os netos. :) Abraço e bom resto de domingo.
Sei o quanto custa perder um animal de estimação, no meu caso foi um cão, por isso nunca mais quis nenhum. Já li que tens um substituto e fico contente por isso. Desejo- um feliz fim de semzna, é sempre um prazer visitar-te Beijinhos Janita
Também já senti a tristeza de perder um cão, Manu. O meu "Alentejanito", um rafeirinho que já nasceu por aqui. Muito grata pela amizade e simpatia das tuas visitas, amiga! Beijinhos
O meu quintal é um autêntico cemitério de gatos. Eles andam a correr mundo e param por aqui, quando já têm fôlego para mais. Uns atropelados na rua recolhem-se aqui para morrer em paz, outros são já tão velhos que não dá para mais e ainda outros, os machos mais fraquinhos, levam tanta porrada que um dia acordam no outro mundo. E eu, como gosto de os despejar no contentor, faço-lhes um enterro digno.
Esse seu quintal deve ser muito acolhedor, Tintinaine. Os gatos sabem onde se podem recolher em segurança ou como último refúgio. Às tantas o meu Malhado foi até à Póvoa ao cheiro de uma gata charmosa e finou-se por aí de desgosto, ao ser rejeitado. Um abraço e bom Domingo
Bom dia Passei para desejar um bom fim de semana. Primeiro passou-me pela cabeça que o malhado tivesse arranjado companheira mas depois lembrei-me que os gatos não são de ficar só com uma companhia para sempre.
Se acaso tivesse arranjado uma companheira, tinham por aqui espaço para constituirem uma família numerosa, JR! Não sabemos, não é? Um abraço e um bom domingo!
Nunca perdi um gato dessa forma, mas como nasci e cresci rodeada de gente, cães e gatos, já perdi uma infinitude deles para a senhora da gadanha e sei como doem essas perdas. A minha Mistral está doente. Se partir, terá sido a última gata da minha vida: não tenho dinheiro nem tenho uma longa esperança de vida. Seria estúpido e injusto adoptar outro felino, no meu caso, claro.
Creio que a Mistral é uma gatinha resistente e a Mª João também, apesar desses percalços, tem resistido às doenças com grande tenacidade. Nada de desanimar. A força de vontade move montanhas! Um grande beijinho, Maria João.
Querida Janita, também não vivo se ter um gato por perto (dos de quatro patinhas, claro)... São assim, esses nossos amigos. O que agora me acompanha fará dezoito anos em Março. Por esta altura, já é ele que manda em mim. Beijo grande
Sim, Ana, gatos só mesmo os de quatro patas. Os outros, cadê eles? Dezoito anos é obra! Sabia que são independentes e senhores dos seus bigodes, mas que tinham a capacidade de mandar e desmandar nos donos é novidade para mim... :) Grande abraço, querida Ana!
Grato, retribuo.
ResponderEliminarNão penses demasiado no Malhado.
Beijinhos, Janita.
Ah, António, mandassemos nós no pensamento...!
EliminarO Malhado da foto é o mesmo que me desapareceu. Era um gatarrão inteligente que só ele...ele, e o Negrito que agora tenho, mas não o substitui... Os animais são como as pessoas; insubstituíveis.
Beijinhos, António!
A verdade é que custa perder um animal de companhia, cão ou gato que seja.
ResponderEliminarbjis. e BFS
Nenhum dos animais que tenho tido, posso chamar 'de companhia', no sentido em que se compreende esse conceito, porque não coabitam comigo. Ficam num anexo contíguo à casa e nada lhes falta. Saem durante o dia e recolhem à noite - (como as galinhas). Mas até a minha 'fala' eles conhecem e vêm a correr, se me ouvem no quintal. Sentem que sou amiga e confiam em mim, no entanto detesto excessos de cuidados e nunca peguei num gato ao colo.
EliminarDizia a minha Mãe que: pêlo de gato nem chegar ao fato e pêlo de cão, come-se com pão...
Verdade! Não obstante, comigo nem cão nem gato! Sou arisca por natureza!! : )
Beijinhos
Pena que MALHADO não voltou! Ficam as saudades!
ResponderEliminarbeijos, ótimo domingo! chica
Mesmo que o Malhado tivesse chegado faminto e escanzelado, como aconteceu com um gato de uma pessoa a quem perguntei se o tinha visto, uma vez que corri tudo por à volta, nas ruas vizinhas, a ver se o descobria, eu preferia. Assim, não sei o que lhe aconteceu.
EliminarBeijinho, Chica!
Gostei da Cantiga de embalar. Também tive um gato Sir Pompom que morreu com 20 anos e ainda hoje sinto a falta dele por diversos motivos. O Malhado na volta perdeu-se e compreendo a tua tristeza.
ResponderEliminarUm bom fim de semana.
beijocas e uma boa noite
Esta cantiga de embalar faz parte de um livro feito a partir dos meus melhores momentos 'poéticos', e fotográficos do meu blogue, que o meu rapaz me ofereceu no meu aniversário de há dois anos.
EliminarTalvez se tenha perdido, sim, mas procurá-lo foi o que fiz durante muito tempo. Nesta altura do ano a gataria parece que fica louca e vai atrás das gatas com cio para longe. Eu é que não sabia disso. : (
Beijinhos e bom Domingo.
Bela cantiga!
ResponderEliminarArranja outro e manda cortar-lhe os tintins, assim já não vai às gatas! :))
Abraço
Já tenho outro! Este é todo preto e a princípio nem o queria. Nem este nem mais nenhum, mas...foi ficando.
EliminarHá cerca de duas semanas foi castrado, pois segundo a veterinária se o não fizesse voltaria a ficar tb sem este,
mas coitadinho...Soltei-o hoje para apanhar sol e apareceu-me com uma grande dentada perto da orelha. Devem de ter sido outros vadios que julgam ser um rival e cairam-lhe em cima.
Amanhã não sai.
Esta sanha dos gatos fazem-me lembrar os políticos assanhados uns contra os outros, atrás dos 'tachos'...
Abraço.
Essa comparação está bem apanhada!
EliminarTenho dois mas vivem dentro de casa.
São mãe e filho e são a minha companhia.
Os primeiros e os últimos seres a quem dirijo a palavra!
Abraço
Será assim em alguns dias, mas não todos os dias, penso eu!
EliminarQuando vais ao Clube de Leitura, às compras ou tens os netos. :)
Abraço e bom resto de domingo.
E cá tô eu
ResponderEliminare também sei miar
e mesmo se muito picado
não me deixo assanhar
Beijo
Folgo em saber que não te deixas assanhar, Rogério! : )
EliminarBeijinhos
Sei o quanto custa perder um animal de estimação, no meu caso foi um cão, por isso nunca mais quis nenhum. Já li que tens um substituto e fico contente por isso.
ResponderEliminarDesejo- um feliz fim de semzna, é sempre um prazer visitar-te
Beijinhos Janita
Também já senti a tristeza de perder um cão, Manu.
EliminarO meu "Alentejanito", um rafeirinho que já nasceu por aqui.
Muito grata pela amizade e simpatia das tuas visitas, amiga!
Beijinhos
Um bom domingo para ti!
ResponderEliminar: )
Igualmente, querida Catarina! : )
EliminarUm abraço.
O meu quintal é um autêntico cemitério de gatos. Eles andam a correr mundo e param por aqui, quando já têm fôlego para mais. Uns atropelados na rua recolhem-se aqui para morrer em paz, outros são já tão velhos que não dá para mais e ainda outros, os machos mais fraquinhos, levam tanta porrada que um dia acordam no outro mundo. E eu, como gosto de os despejar no contentor, faço-lhes um enterro digno.
ResponderEliminarEsse seu quintal deve ser muito acolhedor, Tintinaine.
EliminarOs gatos sabem onde se podem recolher em segurança ou como último refúgio.
Às tantas o meu Malhado foi até à Póvoa ao cheiro de uma gata charmosa e finou-se por aí de desgosto, ao ser rejeitado.
Um abraço e bom Domingo
Bom dia
ResponderEliminarPassei para desejar um bom fim de semana.
Primeiro passou-me pela cabeça que o malhado tivesse arranjado companheira mas depois lembrei-me que os gatos não são de ficar só com uma companhia para sempre.
JR
Se acaso tivesse arranjado uma companheira, tinham por aqui espaço para constituirem uma família numerosa, JR!
EliminarNão sabemos, não é?
Um abraço e um bom domingo!
Nunca perdi um gato dessa forma, mas como nasci e cresci rodeada de gente, cães e gatos, já perdi uma infinitude deles para a senhora da gadanha e sei como doem essas perdas.
ResponderEliminarA minha Mistral está doente. Se partir, terá sido a última gata da minha vida: não tenho dinheiro nem tenho uma longa esperança de vida. Seria estúpido e injusto adoptar outro felino, no meu caso, claro.
Um abraço, Janita,
Creio que a Mistral é uma gatinha resistente e a Mª João também, apesar desses percalços, tem resistido às doenças com grande tenacidade. Nada de desanimar. A força de vontade move montanhas!
EliminarUm grande beijinho, Maria João.
Os dois rafeiros cá de casa tornaram-se companhia essencial.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
Essencial, como deve ser toda a boa companhia, seja ave canora, cão ou gato.
EliminarBeijinhos e boa semana, Pedro!
Terá encontrado uma gata?
ResponderEliminarQualquer dia aparece com os filhotes e com a sua namorada...
Boa semana querida amiga Janita.
Beijos.
Uma pergunta sem resposta, amigo Jaime.
EliminarTomara seja assim como diz...há sempre lugar para mais um.
Boa semana.
Um forte abraço.
Querida Janita,
ResponderEliminartambém não vivo se ter um gato por perto (dos de quatro patinhas, claro)...
São assim, esses nossos amigos. O que agora me acompanha fará dezoito anos em Março. Por esta altura, já é ele que manda em mim.
Beijo grande
Sim, Ana, gatos só mesmo os de quatro patas.
EliminarOs outros, cadê eles?
Dezoito anos é obra! Sabia que são independentes e senhores dos seus bigodes, mas que tinham a capacidade de mandar e desmandar nos donos é novidade para mim... :)
Grande abraço, querida Ana!
*sem
ResponderEliminarEntendido!! :)
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