Hoje, vou deixar-vos apenas com a minha infância, o meu Alentejo, os meus versos e a minha saudade!
O resto, deixo ao cuidado de quem passar...
Obrigada, filho, por me teres permitido ter entre as mãos, de forma palpável, estes excertos selecionados por ti, de algumas destas minhas andanças blogueiras.
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Um testemunho para a posteridade.
ResponderEliminar: )
Um post muito bom e eu também sinto muito falta da minha terra vermelha!
ResponderEliminarBeijos e um bom sábado
Antigamente, era uma alegria passar pelas searas de trigo maduro a ondular ao vento. Para um marinheiro era como navegar em alto mar, só que um mar de cor diferente e outros significados!
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminar" Saudade " é sem dúvida uma das palavras qua vai estar sempre na vida de todos nós .
JR
Lindo de ver e ler
ResponderEliminar.
“” Fim de Semana de Luz, Paz e Amor ““
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Um passado bem presente.
ResponderEliminarBeijinhos, Janita.
Três quadras de ouro puríssimo para cantar a sua dourada terra...
ResponderEliminarUm presente que, para mim, vale ouro, lindo de ver, de ler e de recordar.
Um forte abraço, Janita!
Uma bonita homenagem a Serpa, cidade branca, que visitei várias vezes com o meu marido e de que guardo boas memórias.
ResponderEliminarFoi no Alentejo que nos encontrámos há mais de meio século e foi daqui que ele partiu numa viagem sem retorno.
Hoje todas as memórias do que vivemos juntos me dão uma dolorosa saudade.
Mena
maiordesessenta.blogspot.pt