sábado, 16 de novembro de 2024

SERÁ QUE TODOS CONSEGUIMOS FAZER O NOSSO PERCURSO DE VIDA À NOSSA MANEIRA, OU, DE ALGUMA FORMA, ESTIVEMOS CONDICIONADOS POR VONTADES ALHEIAS À NOSSA?

 ❤ ❤ ❤ 🌼 ❤ ❤ ❤


My Way 


Quem não conhece esta belíssima canção tantas vezes ouvida na voz daquele a quem chamaram "A VOZ" ?
E quantos de nos a associámos a estas imagens do vídeo?
Pela minha parte, sempre que o ouvia, pensava na forma não muito digna e algo mafiosa- segundo as vozes de quem trazia até nós as notícias acerca da sua vida - mas jamais a associei a uma vida banal. Tão banal quanto a minha. 
Talvez, por isso, quando recebi este vídeo, não conseguisse conter as lágrimas. 
Como vem sendo hábito, sempre que recebo algo que gosto muito, penso, de imediato, em compartilhar com os amigos que me visitam. Tanto quem comenta quanto quem passa e não deixa rasto. 



Nota: A foto, mostra um caminho que eu teria percorrido, por toda a minha vida, se  um acontecimento inesperado e triste me não tivesse feito seguir outros caminhos, e arrancado, com apenas dozes anos de idade, aos caminhos que eu tão bem conhecia.

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41 comentários:

  1. É uma canção intemporal e imortal
    -
    Feliz fim de semana

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    1. Se calhar é intemporal por ser tão bela.
      Igualmente, Mariete!

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  2. Mal vejo as teclas mas vamos lá responder e ou opinar este teu post:
    à pergunta do topo: Eu fiz muita, mas muita coisa à minha maneira e tendo família que já não depende de mim, hoje continuo a fazer o mesmo percurso mas por vezes aceito a opinião ou sugestão sobre algo mas nada que me condicione!
    Esta música toca-me muito e o vídeo é uma realidade!
    Ufa meu Deus o que relembrei da gaveta que raramente abro e fez-me bem o que te agradeço!
    Beijos e um bom sábado

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    1. Não sei com que idade saíste de África, mas creio saber que o não fizeste de livre e espontânea vontade. Um motivo de força maior, e alheia à tua, te trouxe para o Continente. Foi por aí que seguiu a minha ordem de ideias.
      O vídeo mostra-nos a vida numa fase em que a partida está perto e nos sabem bem as memórias felizes de outros tempos.
      Lembro-me que a minha querida e saudosa Mãe, poucas semanas antes de falecer, só falava de acontecimentos da sua mocidade. O que mais gostava de recordar era o momento em que amadrinhou e acompanhou a minha Tia Ana - a mais velha de cinco irmãs -no percurso feito de charrete desde a casa paterna até à Igreja de São Salvador, onde a esperava o noivo.

      Para quê remoermos as coisas más se temos gavetas cheias de doces momentos? Fizeste bem em abrir essa tua, querida Fatyly.
      Beijinhos

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    2. Saí com 26 anos com a minha filha mais que tinha 6 meses. Fiquei em Lisboa 2 meses tratei da papelada rumo ao Brasil onde o pai já estava a trabalhar com um familiar. Voltei 3 anos e meio depois para Portugal onde fiquei até hoje! Tudo isto sempre feito com muita dor, lágrimas e uma revolta sem fim mas houve pessoas que nos acolheram super bem. A vida dá muita volta mas tudo passa.
      Hoje fui almoçar a casa da filha e também vieram os da banda de lá e os meus 4 netos estão muito crescidos. Depois foram dar uma volta com a cadela e eu vim para casa e pelo caminho as lágrimas eram um rio porque senti sentimos a falta da minha mãe!
      Desculpa o meu desabafo
      beijos sinceros

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    3. Desculpar-te, o quê, amiga? Afinal, se vamos mantendo estes nossos cantinhos é justamente para termos um lugar nosso onde desabafamos e ouvimos os desabafos de quem em nós confia.
      Pela parte que me toca, não tenho nada de especial para ensinar ou transmitir. Não sendo poetisa nem escritora, mantenho este espaço para alinhavar umas ideias e abrir o coração, sobretudo, quando respondo, numa espécie de conversa com quem me visita.
      Beijos iguais, para ti.

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  3. No ano passado, morreu o meu cunhado Mário que foi, talvez, a pessoa que mais interferiu no meu destino e fez mudar o rumo da minha vida. Estava eu no porto de Antuérpia, embarcado e pronto a seguir viagem rumo ao Cairo, quando ele me aparece e me leva para a Alemanha, destino que não estava nos meus planos. Lá arranjei um contrato de trabalho, regressei a Lisboa para tratar da papelada e no dia 1 de Junho de 1970 (há tanto tempo!) iniciei o meu percurso de emigrante que duraria apenas 13 meses. Mas que foi suficiente para deixar lá a minha semente. Coisas da vida!

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    1. Por mais que queiramos reforçar a ideia de que somos donos e senhores do nosso nariz, há, na vida de todos nós um, ou mais momentos, em que fomos influenciados por outrém o que mudou o rumo da nossa história de vida.
      Ah, amigo Tintinaine, essa semente que lá deixou e deu fruto, merecia um pouco mais da sua atenção enquanto foi crescendo...digo eu!
      Um abraço

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  4. Bom dia
    Se a canção é um êxito, o vídeo não fica atrás .
    5*****

    JR

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    1. Concordo inteiramente, caro Joaquim!
      Tenha um bom e ameno Sábado!

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  5. Rogério V. Pereira16 novembro, 2024 12:34

    Ora aqui está aquilo que há muito esperava. Teu video-post é um incentivo para regressar o há muito interrompido (desde Julho de 2023)
    E o que é que interrompi?
    ""NÃO CULPEM MAIS NINGUÉM, SOU EU O CULPADO" - O livro...
    Obrigado Janita

    Beijo agradecido


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    1. Exactamente, Rogério! É isso tudo!
      Termina o que começaste... eu, e todos os teus amigos do peito, estamos à espera!

      Beijinhos com ternura.

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  6. Muitas pessoas pensam que são donas do seu destino. E embora saiba que temos o poder de decisão, também acredito que a “vontade do destino” condiciona o nosso percurso de vida.
    Exemplo: Sempre “soube” que mais tarde ou mais cedo visitaria o Canadá durante as férias de verão e possivelmente muitas vezes, por boas razões. A minha primeira visita foi devido à tal vontade do destino, mas por razões tristes. Depois, tive o poder de escolha. E escolhi ficar apesar de ter grandes saudades do estilo de vida que tinha deixado... Mas aos poucos e devido à grande curiosidade que tinha sobre o estilo de vida canadiano, adaptei-me com relativa facilidade já que dominava bem o inglês e o francês. Criei o meu grupo de amigos e amigas e de entre eles, alguns nascidos neste país, tinham já a experiência de uma gastronomia diversa!!! Imagina o meu contentamento. 😊 E foi assim que tive a oportunidade de experimentar comida dos mais diversos cantos do mundo.
    E com este post ficaste a saber um pouco mais sobre nós. : ))

    Quando a Frank Sinatra... reconheço o seu grande talento, mas devo ser uma das poucas pessoas que nunca ficou deslumbrada.

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    1. Embora com um percurso de vida diferente do teu, acabamos por ter algumas semelhanças. 😊
      Na verdade, não me revelaste nada assim tão surpreendente e creio bem que já te conhecia por aquilo que vais deixando escapar, nas entrelinhas.
      Relativamente a Sinatra, penso/sinto tal e qual como tu. Reconheço-lhe os seus magníficos dotes vocais - o mesmo acontecia com Marco Paulo - mas como pessoa nunca o/s admirei.
      Bom Domingo, Catarina.

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    2. Sorri quando te referiste às minhas “escapadelas”, no sentido de deixar escapar. Hahahah E eu que pensava ser uma pessoa transparente. : ))
      Tu mudaste de província e eu de continente. Suponho que essa tua decisão também tivesse sido muito difícil. A minha foi.
      Não quero dramatizar nem entristecer-te, mas digo-te que no dia em que cheguei ao aeroporto de Toronto, uma hospedeira de terra (como eram chamadas na altura) estava à minha espera. Estranhei, mas considerei um bom serviço. Levou-me a dois senhores (um deles eu já conhecia por ser o melhor amigo do meu pai. Também de Faro). E foi então que recebi a notícia mais triste até então. O meu pai tinha falecido no dia anterior. O primeiro local/edifício que visitei no Canadá foi uma casa funerária.

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    3. Que triste foi a tua entrada nesse belo e acolhedor País, querida Catarina. Imagino o choque! Enfim, nem tudo é bom nas nossas boas memórias.
      Um beijinho grande.

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  7. O meu caminho estava para ser uma carreira académica sem marido e sem filhos. Ao conhecer o meu “deserto loiro” todos os meus planos foram por água abaixo e agora tenho de gramar o terrível inverno alemão branco, gélido, mas sem sempre triste.

    NÃO, NÃO ESTOU NADA ARREPENDIDA!!

    Abraço amigo neste fim de tarde de sábado, ouvindo a voz maravilhosa do cantor americano com raízes italianas.

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    1. Pois, estava para ser, mas não foi. Lá está...o homem põe, e Deus, o Destino ou vontades alheias à nossa, dispõem!! 👍
      Amiga, nunca se pode ter tudo. Ao optar pelo teu grande amor alemão, optaste por aí viver nesse país gelado, mas muito belo. Tanto mais que foste muito feliz ao seu lado.
      Depois, como sabes, todos os países europeus são frios no Inverno.
      Cuida-te e deixa andar.
      Beijos

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  8. No que diz respeito à vida profissional, estive sempre onde quis.
    Nunca tive de emigrar, mas como tu sabes, já tive a sorte de correr mundo.
    Agora, estou mais sossegada, daí que esta canção me toque especialmente.
    Sinto que decerta forma fui eu que fiz o meu destino. Muita coisa tinha para dizer, mas hoje fico-me por aqui.
    Beijinhos Janita

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    1. No fundo, todos tivemos/temos, a vida que escolhemos, embora condicionadas a vários factores. Mas olha, querida Manu, não tenhas tanta certeza de teres sido tu e só tu, a fazer o teu destino.
      Escolheste o caminho, é verdade, mas quantas coisas poderiam ter acontecido desviando-te da 'rota' por ti traçada?
      E mais não direi, pois tu sabes melhor do que eu.

      Beijinhos, amiga, tudo de bom!

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  9. A muito tempo que faço meus caminhos carregando numa bolsa todas as minhas origens e saudades. A vida pediu que soltasse os pés na estrada e lá se vão mais de quase meio século de caminhar pelos caminhos de minha historia. Mas a tal da saudade bate na porta sempre.
    Bela postagem amiga e esta musica é eterna.
    Bom domingo de feliz semana.
    Bjs de paz no coração.

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    1. Olá, amigo Toninho.
      Essa tal de Saudade acomete-nos por muitos e variados motivos, sejamos nós, portugueses, os inventores da palavra que exprime nostalgia ou sejam os naturais de outros pontos do globo.
      Somos todos feitos da mesma matéria: Razão e Sentimento!
      Muito obrigada pela ternura que guarda no seu coração e vai passando de coração para coração.
      Um grande e amigo abraço.

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  10. De volta um mês (terrível) depois.

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    1. O contentamento por o ver de volta, Pedro, não elimina a preocupação que sinto em relação aos motivos que o trouxeram a Portugal. Vou aguardar até amanhã, se o Pedro não adiantar nada no seu espaço, enviar-lhe-ei um mail.
      Um forte abraço.

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  11. Creio que a vida de todos nós tem um pouco de ambas as coisas... Alguns passos são dados à nossa maneira, outros temos de os dar, queiramos ou não.
    Há sempre condicionantes e vontades alheias à nossa nos nossos percursos de vida, mas o mais interessante é quando descobrimos que, por vezes, seguimos vontades nossas que então não consciencializávamos e que julgávamos alheias.

    A canção é lindíssima e eu cantei-a muitas vezes quando ainda tinha voz e garra para isso...

    Um grande abraço, Janita!

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    1. Bom dia, Maria João.
      Tenho o mesma opinião. Isso dos passos que damos, queiramos ou não, são os imperativos da vida que escolhemos, quantas vezes convencidas que era o que desejávamos, quando, afinal, a realidade mostra-nos ser muito diferente.
      Decididamente, ninguém faz o seu próprio caminho, sem interferências alheias.

      Tudo de bom para si, Mª João, especialmente, saúde!
      Um abraço enorme!

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  12. A nossa vontade nunca reina suprema na realidade do mundo... A unica coisa à nossa maneira é a perspectiva que podemos ter...

    Abraço Janita :)

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    1. Se a nossa vontade reinasse no nosso pequeno mundo, já seria muito bom. Se nem a nossa vontade, por vezes, conseguimos ver realizada, imagina o que será pretender influenciar a realidade do Mundo. Isso é lá para o Trump que se julga superior, quiçá, à vontade Divina. ;))
      Abraço, Gil!

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  13. Tudo começa pela nossa existência, que não surgiria se não tivesse havido uma série de condicionalismos com os nossos pais. Para não falar no espermatozoide que conseguiu o euromilhões perante a concorrência feroz de não sei quantos milhares de outros espermatozoides. Ou na colisão de outro planeta com a Terra, dando origem a uma órbita à volta do sol favorável ao surgimento da vida tal como a conhecemos. Os exemplos, onde o acaso é determinante, são infindáveis. E são esses acasos que condicionam bastante as nossas vidas. Claro que há outras hipóteses, como a de que há um destino e nada acontece por acaso. Ou que tudo é obra de um grande obreiro (Deus), que não teve princípio e não terá fim. E que o Sinatra foi uma das suas muitíssimas obras que apenas se limitou a dar voz ao que o seu destino ditou. E que eu, que percorri uma vida inteira de atos e omissões e empurrões a deambular nem sei por onde , não cheguei aqui e comentei o teu post por mero acaso, mas sim por uma decisão que nos transcende. Mas, como eu sou agnóstico, tudo me é indiferente. Por isso, estou a marimbar-me se há condicionalismos ou não, se há um destino traçado como o do caminho de ferro, ou se tudo é aleatório. Mas a verdade é que não sei bem por que razão sou agnóstico. Terá sido o destino ou o acaso? Já estou baralhado e até já me esqueci de qual era o tema do teu post. Ahhh... condicionalismos. Pois, o que escrevi vai condicionar a tua disposição. Espero que para melhor.
    Boa semana querida amiga Janita.
    Um beijo.

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    1. 😊 Ora aqui está um comentário que eu atribuiria a qualquer um dos meus leitores, sobretudo, aos mais bonacheirões, mas estava muito longe de pensar no amigo Jaime!!
      Gostei, aliás, adorei, ler esta dissertação sobre o que nos condiciona, ou não, fazemos tudo seguindo o livre arbítrio de quem tem o próprio Destino nas mãos, até para quem não crê em 'balelas'...É isso, Jaime, pouco ou nada está nas nossas mãos. Desde o acto de nascer, até morrer, tudo é um infindável mistério...
      Se houve alguma condicionante nas suas palavras, amigo Jaime, foi o largo sorriso que me iluminou o rosto.
      E nem sabe o quanto eu preciso de 'luz'...

      Beijinhos com carinho e admiração.

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    2. Teresa Palmira HOFFBAUER18 novembro, 2024 17:37

      Desculpa a minha intromissão: o comentário do Jaime Portela merece cinco estrelas ⭐️ GRANDIOSO.

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    3. Vamos lá então dar ao amigo Jaime as cinco estrelas que ele merece...⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️!
      Um beijo, Teresa.

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  14. Eu acho que o destino é tudo. Não escolhemos as oportunidades que nos aparecem. Podemos escolher aproveitar as oportunidades ou não. Mas essa escolha é ditada pela personalidade que temos, e a nossa personalidade foi-nos dada, não é escolha nossa. Por isso o destino dita tudo. Só temos que nos deixar ir.

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    1. Meu amigo fujão, não sei se te vou elogiar se vais entender isto como uma desconsideração. Contigo nunca sei o que vais tirar da cartola...Mas, se o comentário do Jaime Portela fosse Anónimo, serias tu a primeira pessoa em que eu pensaria ser o autor. Vê lá tu como a gente se engana... 🤔 😅
      🤗
      Abraço!

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    2. Realmente, fui ler o comentário do Jaime Portela e está de cinco estrelas. Eu escrevi mais ou menos a mesma ideia, mas com menos fluidez e espírito livre.

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    3. Pois...foi o que pensei! 😉

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  15. Hoje não quero tristezas!!!
    Por isso fica a aqui a minha versão à letra da música.

    E agora aqui estou,
    Com meia chouriça, um bom pão.
    Passei pelo mercado,
    E o troco deu-me... comichão!

    Vivi sem saber,
    Que o gás subia mês a mês.
    Mas paguei,
    Fiz figas e gritei: "Já não há notas de dez!"

    (Refrão em tom dramático)
    Sim, comi o cozido,
    E fui com tudo, sempre de frente.
    À mesa, nunca falhei,
    Mesmo com o arroz de grelos à mente.
    Tirei o bacalhau do forno,
    E fiz à bruta,
    Comi...
    À minha maneira!


    Será que Janita sabe?
    Mas esta música do Frank é uma cópia de uma música francesa.
    https://www.youtube.com/watch?v=w22haP4hgsQ

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    1. Foi o que arranjei assim à pressa.
      Atrasei a escrita toda com a minha indisposição... :(
      __
      As notas são todas de cinco,
      já não há Porto nem absinto
      que faça o Remus sossegar
      Agora deu em poeta
      escreve que se desunha
      e quem fica com cabelos brancos?
      _ já não é ele...
      __Sou eu!

      Em resposta à pergunta que me faz no final: Não Remus, não sabia!

      Abraço.

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  16. Por eu gostar de pensar que faço "á minha maneira" é que digo que esta será umas das músicas a tocar no meu funeral. Mas não na voz do Frank Sinatra. Não é das que me faz arrepiar.
    A idade e a vida já me ensinaram que, embora assim possa parecer, não fazemos tudo "á nossa maneira".
    Um abraço Janita,
    Sandra Martins

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    1. Olá, Sandra.
      Já está a pensar no seu funeral? Mais idade tenho eu e não penso nisso. Só há uma vontade que quero deixar expressa, não vá o diabo tecê-las. No funeral de alguém que me era muito chegada, cantou-se "A Lenda da Fonte". Foi uma surpresa para mim, que desconhecia esta inovação fúnebre.
      Nós tentamos fazer as coisas à nossa maneira, Sandra, umas vezes conseguimos, outras, não.

      Um grande abraço.

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