Subscrevo essas palavras tuas, e assumo-as como minhas Falando dos nossos cantinhos com a consciência de, por serem tão partilhados já não os podemos considerar só nossos.
Se tua decisão fosse outra, sentia que me estavas roubando
Nem sempre as previsões correm de acordo com o que parecem, Pedro! Veremos, dia após dia, como os astros podem contrariar as má profecias... 😊 Beijinhos e um bom Ano
Obrigada por me alertares para o descaminho deste comentário, senão talvez o não tivesse resgatado a tempo. Ainda bem que tudo te agradou, mas quando isso não acontecer estás à vontade, amiga. Um beijo e muita saúde.
Espero que continue a tratar com desvelo esse Jardim por muito tempo e que eu possa poder apreciá-lo e dizer que continuo a visitá-lo com prazer, ainda que o não manifeste. Tenha um bom dia.
Vou tentando dar o meu melhor, José. Não posso é dar o que não tenho, nem sei... 😊 E será sempre com prazer que o receberei no nosso Cantinho. O amigo tem aqui o seu lugar cativo. Um abraço
Oh, Janita, fico contente por si, mas não pude evitar recordar que, depois de um momento muito difícil da minha vida, decidi deixar as chaves do meu cantinho a um amigo que quase venerava os meus sonetos, mais jovem do que eu e que, na altura, me apoiava diariamente nas compras, nas idas ao hospital - para mim - e nas idas ao veterinário - para a Mistral. O que parecia totalmente impossível aconteceu e esse amigo que irradiava força e saúde, partiu antes de mim. Não sei o que acontecerá aos meus cantinhos quando eu deixar de conseguir fintar a senhora da gadanha.
Penso que sei a que a Amigo a Mª João se refere. A vida nem sempre é justa e a morte muito menos. O bom, seria continuarem ambos de boa saúde, navegando este mar de escolhos. Um beijinho com amizade.
Muito bem, eu não teria sido capaz de me expressar melhor. E vou tentar fazer outro tanto, enquanto a minha musa me der, para tanto, o engenho e a arte. O meu antigo «Cantinho do Tintinaine» teve que ser suspenso, mas talvez ainda me atreva a inaugurar um novo cantinho para dar seguimento a este «Número de Matrícula na Armada», uma vez que a Marinha já ficou, lá para trás, perdida no nevoeiro dos tempos, há mitos anos! Longa vida aos bloggers que ainda têm coragem para prosseguir o sonho de navegar na BLOGOSFERA!
Ora, Twenty Nine...não seja modesto. Para si, isto da escrita não tem segredos. Baste que um dia se levante com boa boa disposição, o seu Clube do coração estar bem classificado e escreverá tudo a preceito. Coragem não me falta, o que falta, muitas vezes, é inspiração. A Blogosfera, para mim, é uma segunda casa. Obrigada pelo apoio.
Eu recupero depressa, Kok! 😊 Isso das idas à praça, sempre me fazem lembrar um desenho qualquer que eu fazia em miúda e no meio de tantos sarrabiscos descrevendo o que tinha de comprar, terminava com um círculo dizendo: "Deia volta à praça e fiz uma caraça"... Acaso tb te lembrarás disto? Beijokas.
Bom dia É um orgulho fazer parte dos que passam por este cantinho, onde muito aprendi e se me permitem, alguns amigos criei, e embora não tenha a cultura de quem por aqui passa, é com eles que quero continuar a aprender e passar mais alguns anos . Viva a cultura .
Olá, amigo, JR! O orgulho é todo meu e de quantos consigo convivem. Seja neste Cantinho ou n'outro cantinho de outros amigos. Viva a grandeza de alma de quem nos ensina, sem nada pedir em troca e dos que gostam de aprender, essa é que essa, como diria Eça! 😊 Um abraço amigo.
É com orgulho e prazer que faço parte do teu cantinho. Desejo que não deixes de escrever e que nos deixes de partilhar as tuas emoções. Beijinhos Ps. Já mudei a minha flor, espero que gostes.
Fazes, sim senhora, querida Manu, mas o orgulho em te ter por companhia é todo meu. És um doce de pessoa e sinto-me honrada por desfrutar da tua amizade.
Já fui ver e gostei, embora a outra tb estivesse muito bonita. 😊 Beijinhos, Manu!
De regresso Janita. Olha, não se pode ir às compras. Gastei uma dinheirama na praça a comprar hortaliças, frutas, (imagina que me pediram 70 cêntimos por um raquítico molho de coentros), uns bifes de frango para grelhar e uma pernas dos mesmos (??) para "canjar" (que isto agora devido às moléstias anda tudo corrido a uma espécie de dieta salobra), foi, como já disse, uma dinheirama. A continuar assim vai ser pior a cura que a doença, que não há €uros que nos valham. Porém entre comer ou morrer à míngua a escolha é fácil. Mas adiante que não foi para isto que cá vim; se percebo bem escreveste um livro? E quando? Conta-me tudo amiga que estou verdadeiramente (não literalmente) em pulgas. Finalmente, que isto já vai para lá 4, voltando ao assunto: os blogs! Os blogs são construídos às fatias de acordo com as "èpocas" das disponibilidades e vontades dos que os criam mas sobretudo dos que os leem e comentam, numa espécie de encontros de café, onde todos têm prazer em estar. Se deixamos de aparecer, sentimos a falta; quando voltamos é com alegria que voltamos às conversas cujos teores são variados mas sempre interessantes. Não é, consequentemente, fácil largar um blog. Às vezes sucedem-se interregnos, mais ou menos longos, mas voltamos sempre. Porquê? Porque já faz parte de nós; e eu sei do que falo. E se acaso um dia eu me extinguir, como vai ser? Isso, não é assunto para hoje. Desculpa-me por este lençol, mas vou acabar já. Beijinhos com muitos sorrisos.
A tua ga)Lina que tanto gosta de enfeitar as varandas com lindas plantas, poderia semear ervas aromáticas, tais como coentros, salsa, hortelã, etc e etc. sempre poupavam uns €uritos, não achas? Diz-lhe que fui eu que disse... 😊 Beijinhos para os dois.
O mundo virtual é realmente como um arco-íris, repleto de possibilidades e de cores que enriquecem as nossas vidas.Ele nos oferece a oportunidade partilhar os nossos interesses e ideias com amigos que não conhecemos, mas que nos são muito queridos. Apesar dos desafios e das incertezas, o virtual convida-nos a explorar novas realidades e a acreditar que, juntos, podemos construir um mundo mais vibrante e cheio de potencial. É bom não esquecer de que, mesmo nas adversidades, sempre há espaço para a luz e a criatividade.
Abraço amigo, desejando que “esse dia” não chegue tão cedo.
O mundo virtual, querida Teresa, tem bom e tem mal. Tem, essencialmente, algo que me agrada sobremaneira. Uma forma de convívio em que cada um expõe livremente o que pensa, se agrada ou não isso já são outros quinhentos, mas sabemos sempre quem nos aprecia ou deprecia. Depois, cada um vai selecionando os espaços que lhe agradam, mesmo sem nos comentarem, basta que sejam receptivos às nossas visitas e ideias. Para mim, que não pretendo ensinar ninguém, isso me basta. Ser aceite é muito importante, sabes? Um forte abraço, Teresa.
Penso que estes nossos diálogos virtuais são-me tão uteis quão uteis são as horas que passo a ler, a trabalhar na rotina doméstica ou numa qualquer actividade ao ar livre. Gostei do seu conselho, Maceta. Obrigada e um abraço.
A vida está em constante mudança. O que hoje é certeza, amanhã já poderá não ser. O que hoje é um amor eterno, amanhã poderá ser um divórcio ou levar com um prato na cabeça. Acho que o melhor é viver o dia a dia. Desfrutar o que o dia nos dá e fazermos o que nos dá prazer nesse dia. Nem que seja passar o tempo a coser as meias.
Não duvido disso, Remus. Até isso do prato na cabeça, pode acontecer. A minha irmã - que Deus tenha em sua glória - que o diga. Eramos novitas e ela disse o que não devia. Avisei-a, ou retiras já o que disseste ou levas com o prato na cabeça. Zombou da minha coragem e o resultado foi o pratinho partido na sua tola desmiolada... Tenha cuidado comigo!!
As coisas das quais tiramos proveito não as podemos deixar morrer sob pena de morrermos um pouco também. E nem sequer a criança que ainda há em nós a podemos deixar de lado. Gostei do texto, no qual me identifico bastante. Continuação de boa semana. Um beijo minha amiga Janita.
Para tudo há sempre uma primeira vez, amigo Jaime. Efectivamente, é a 1ª vez que vou dar com um comentário seu na cx. de Spam. Felizmente resgatei-a a tempo de lhe responder. Fico feliz por aceitar a importância que tem a criança que habita em alguns de nós e devemos manter viva a todo o custo. É essa inocência infantil, que faz com que nós, adultos, nos possamos manter à tona deste lodaçal que nos quer engolir a qualquer preço. Um grande abraço e um beijo grato, pela sua amizade que muito prezo.
Fico contente com a sua aprovação, BNN! Cada um de nós à sua maneira, navegamos todos nesta Nau, por vezes, meio desgovernada. Não raras vezes, confundimos o silêncio com indiferença, quando, afinal, como li recentemente e concordo em absoluto, o silêncio, neste mundo feito de palavras vãs, pode ser a mais pura e sincera das verdades. Obrigada, por ter vindo!
Subscrevo essas palavras tuas,
ResponderEliminare assumo-as como minhas
Falando dos nossos cantinhos
com a consciência de, por serem tão partilhados
já não os podemos considerar só nossos.
Se tua decisão fosse outra, sentia que me estavas roubando
Beijo atrevido
Mesmo sabendo que nada é eterno, sabemos tudo é eterno enquanto dura - como diria Vinícius. 😊
EliminarBeijo amigo
Fazem todo o sentido no início de um ano que se antevê muito complicado.
ResponderEliminarBeijinhos
Nem sempre as previsões correm de acordo com o que parecem, Pedro! Veremos, dia após dia, como os astros podem contrariar as má profecias... 😊
EliminarBeijinhos e um bom Ano
Bela republicação e a preocupação com nossos cantinhos de e existir! beijos, chica
ResponderEliminarMudam-se os tempos, ma nem sempre se mudam as vontades. Até mesmo quando parece que sim...😊
EliminarBeijos, Chica!
Fizeste muito bem em publicares este teu texto que gostei muito e subscrevo. O novo cabeçalho ficou tão bonito!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Obrigada por me alertares para o descaminho deste comentário, senão talvez o não tivesse resgatado a tempo.
EliminarAinda bem que tudo te agradou, mas quando isso não acontecer estás à vontade, amiga.
Um beijo e muita saúde.
Espero que continue a tratar com desvelo esse Jardim por muito tempo e que eu possa poder apreciá-lo e dizer que continuo a visitá-lo com prazer, ainda que o não manifeste.
ResponderEliminarTenha um bom dia.
Vou tentando dar o meu melhor, José. Não posso é dar o que não tenho, nem sei... 😊
EliminarE será sempre com prazer que o receberei no nosso Cantinho.
O amigo tem aqui o seu lugar cativo.
Um abraço
Oh, Janita, fico contente por si, mas não pude evitar recordar que, depois de um momento muito difícil da minha vida, decidi deixar as chaves do meu cantinho a um amigo que quase venerava os meus sonetos, mais jovem do que eu e que, na altura, me apoiava diariamente nas compras, nas idas ao hospital - para mim - e nas idas ao veterinário - para a Mistral. O que parecia totalmente impossível aconteceu e esse amigo que irradiava força e saúde, partiu antes de mim. Não sei o que acontecerá aos meus cantinhos quando eu deixar de conseguir fintar a senhora da gadanha.
ResponderEliminarBoa semana e um beijinho
Penso que sei a que a Amigo a Mª João se refere.
EliminarA vida nem sempre é justa e a morte muito menos. O bom, seria continuarem ambos de boa saúde, navegando este mar de escolhos.
Um beijinho com amizade.
PS - Esteja atenta à sua caixa de correio... 😊
Muito bem, eu não teria sido capaz de me expressar melhor. E vou tentar fazer outro tanto, enquanto a minha musa me der, para tanto, o engenho e a arte. O meu antigo «Cantinho do Tintinaine» teve que ser suspenso, mas talvez ainda me atreva a inaugurar um novo cantinho para dar seguimento a este «Número de Matrícula na Armada», uma vez que a Marinha já ficou, lá para trás, perdida no nevoeiro dos tempos, há mitos anos! Longa vida aos bloggers que ainda têm coragem para prosseguir o sonho de navegar na BLOGOSFERA!
ResponderEliminarOra, Twenty Nine...não seja modesto. Para si, isto da escrita não tem segredos. Baste que um dia se levante com boa boa disposição, o seu Clube do coração estar bem classificado e escreverá tudo a preceito.
EliminarCoragem não me falta, o que falta, muitas vezes, é inspiração.
A Blogosfera, para mim, é uma segunda casa.
Obrigada pelo apoio.
Bom dia :) vejo que estas recuperada, e isso é de festejar, mas agora vou à praça à pressa; volto à tarde. Beijoka é_è
ResponderEliminarEu recupero depressa, Kok! 😊
EliminarIsso das idas à praça, sempre me fazem lembrar um desenho qualquer que eu fazia em miúda e no meio de tantos sarrabiscos descrevendo o que tinha de comprar, terminava com um círculo dizendo: "Deia volta à praça e fiz uma caraça"...
Acaso tb te lembrarás disto?
Beijokas.
Bom dia
ResponderEliminarÉ um orgulho fazer parte dos que passam por este cantinho, onde muito aprendi e se me permitem, alguns amigos criei, e embora não tenha a cultura de quem por aqui passa, é com eles que quero continuar a aprender e passar mais alguns anos .
Viva a cultura .
JR
Olá, amigo, JR!
EliminarO orgulho é todo meu e de quantos consigo convivem. Seja neste Cantinho ou n'outro cantinho de outros amigos.
Viva a grandeza de alma de quem nos ensina, sem nada pedir em troca e dos que gostam de aprender, essa é que essa, como diria Eça! 😊
Um abraço amigo.
É com orgulho e prazer que faço parte do teu cantinho.
ResponderEliminarDesejo que não deixes de escrever e que nos deixes de partilhar as tuas emoções.
Beijinhos
Ps. Já mudei a minha flor, espero que gostes.
Fazes, sim senhora, querida Manu, mas o orgulho em te ter por companhia é todo meu.
EliminarÉs um doce de pessoa e sinto-me honrada por desfrutar da tua amizade.
Já fui ver e gostei, embora a outra tb estivesse muito bonita. 😊
Beijinhos, Manu!
De regresso Janita. Olha, não se pode ir às compras. Gastei uma dinheirama na praça a comprar hortaliças, frutas, (imagina que me pediram 70 cêntimos por um raquítico molho de coentros), uns bifes de frango para grelhar e uma pernas dos mesmos (??) para "canjar" (que isto agora devido às moléstias anda tudo corrido a uma espécie de dieta salobra), foi, como já disse, uma dinheirama. A continuar assim vai ser pior a cura que a doença, que não há €uros que nos valham. Porém entre comer ou morrer à míngua a escolha é fácil.
ResponderEliminarMas adiante que não foi para isto que cá vim; se percebo bem escreveste um livro? E quando? Conta-me tudo amiga que estou verdadeiramente (não literalmente) em pulgas. Finalmente, que isto já vai para lá 4, voltando ao assunto: os blogs! Os blogs são construídos às fatias de acordo com as "èpocas" das disponibilidades e vontades dos que os criam mas sobretudo dos que os leem e comentam, numa espécie de encontros de café, onde todos têm prazer em estar. Se deixamos de aparecer, sentimos a falta; quando voltamos é com alegria que voltamos às conversas cujos teores são variados mas sempre interessantes. Não é, consequentemente, fácil largar um blog. Às vezes sucedem-se interregnos, mais ou menos longos, mas voltamos sempre. Porquê? Porque já faz parte de nós; e eu sei do que falo. E se acaso um dia eu me extinguir, como vai ser? Isso, não é assunto para hoje. Desculpa-me por este lençol, mas vou acabar já.
Beijinhos com muitos sorrisos.
A tua ga)Lina que tanto gosta de enfeitar as varandas com lindas plantas, poderia semear ervas aromáticas, tais como coentros, salsa, hortelã, etc e etc. sempre poupavam uns €uritos, não achas? Diz-lhe que fui eu que disse... 😊
EliminarBeijinhos para os dois.
Atão e o livro? Nada a declarar?:(
EliminarNão, Kok! Nada a declarar! Não escrevi livro algum.
EliminarO que havia para dizer já foi dito.
Beijinhos
O mundo virtual é realmente como um arco-íris, repleto de possibilidades e de cores que enriquecem as nossas vidas.Ele nos oferece a oportunidade partilhar os nossos interesses e ideias com amigos que não conhecemos, mas que nos são muito queridos. Apesar dos desafios e das incertezas, o virtual convida-nos a explorar novas realidades e a acreditar que, juntos, podemos construir um mundo mais vibrante e cheio de potencial. É bom não esquecer de que, mesmo nas adversidades, sempre há espaço para a luz e a criatividade.
ResponderEliminarAbraço amigo, desejando que “esse dia” não chegue tão cedo.
O mundo virtual, querida Teresa, tem bom e tem mal.
EliminarTem, essencialmente, algo que me agrada sobremaneira. Uma forma de convívio em que cada um expõe livremente o que pensa, se agrada ou não isso já são outros quinhentos, mas sabemos sempre quem nos aprecia ou deprecia.
Depois, cada um vai selecionando os espaços que lhe agradam, mesmo sem nos comentarem, basta que sejam receptivos às nossas visitas e ideias.
Para mim, que não pretendo ensinar ninguém, isso me basta.
Ser aceite é muito importante, sabes?
Um forte abraço, Teresa.
Bom dia ou nem por isso?
ResponderEliminarSim, José, foi um dia bom. Com muito trabalho, mas melhor do que ontem! Obrigada. 😊
EliminarJanita
ResponderEliminarAlimente sempre o sentido útil da vida; é uma forma de ter esperança...
Penso que estes nossos diálogos virtuais são-me tão uteis quão uteis são as horas que passo a ler, a trabalhar na rotina doméstica ou numa qualquer actividade ao ar livre.
EliminarGostei do seu conselho, Maceta.
Obrigada e um abraço.
A vida está em constante mudança. O que hoje é certeza, amanhã já poderá não ser. O que hoje é um amor eterno, amanhã poderá ser um divórcio ou levar com um prato na cabeça.
ResponderEliminarAcho que o melhor é viver o dia a dia. Desfrutar o que o dia nos dá e fazermos o que nos dá prazer nesse dia. Nem que seja passar o tempo a coser as meias.
Não duvido disso, Remus. Até isso do prato na cabeça, pode acontecer. A minha irmã - que Deus tenha em sua glória - que o diga. Eramos novitas e ela disse o que não devia. Avisei-a, ou retiras já o que disseste ou levas com o prato na cabeça. Zombou da minha coragem e o resultado foi o pratinho partido na sua tola desmiolada...
EliminarTenha cuidado comigo!!
Um abracinho, Remus! 😊
As coisas das quais tiramos proveito não as podemos deixar morrer sob pena de morrermos um pouco também. E nem sequer a criança que ainda há em nós a podemos deixar de lado.
ResponderEliminarGostei do texto, no qual me identifico bastante.
Continuação de boa semana.
Um beijo minha amiga Janita.
Para tudo há sempre uma primeira vez, amigo Jaime.
EliminarEfectivamente, é a 1ª vez que vou dar com um comentário seu na cx. de Spam. Felizmente resgatei-a a tempo de lhe responder.
Fico feliz por aceitar a importância que tem a criança que habita em alguns de nós e devemos manter viva a todo o custo. É essa inocência infantil, que faz com que nós, adultos, nos possamos manter à tona deste lodaçal que nos quer engolir a qualquer preço.
Um grande abraço e um beijo grato, pela sua amizade que muito prezo.
Aprovo tudo. Eu também aqui ando, fazemos companhia uns aos outros... mesmo que em silêncio.
ResponderEliminarFico contente com a sua aprovação, BNN!
ResponderEliminarCada um de nós à sua maneira, navegamos todos nesta Nau, por vezes, meio desgovernada.
Não raras vezes, confundimos o silêncio com indiferença, quando, afinal, como li recentemente e concordo em absoluto, o silêncio, neste mundo feito de palavras vãs, pode ser a mais pura e sincera das verdades.
Obrigada, por ter vindo!
Estou... mesmo que em silêncio.
ResponderEliminarAgradeço-lhe a eloquência do seu silêncio, Luís! 🙏
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