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Papoila do meu quintal
trazei-me aqui
por favor
a minha planície dourada.
Mitiga a minha saudade
desses teus campos
em flor.
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Campos em flor que ficaram
perdidos nas minhas lembranças.
Alentejo... Ai, Alentejo
quando eu lá puder voltar
quem me dera
ir encontrar__
__ as flores que tanto almejo.
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Olhem a papoila da Janita!!
ResponderEliminar: )
Ahahahahah... Adorei a gracinha! 😍
EliminarBeijos, Catá!
Esse desejo está ao alcance de uma viagem no Expresso que sai de Campanhã várias vezes ao dia!
ResponderEliminarBom dia, amiga!!!
Eu sei, fiz a viagem no Alfa Pendular até Lisboa, algumas vezes. Lá, tinha o meu filho à espera, depois de ficar uma horas, seguíamos até ao meu destino.
EliminarNão raras vezes, quando ainda tinha a minha mana, íamos ambas no Expresso fazendo transbordo em Sete Rios, e daí, até Serpa era um pulinho. Agora, é diferente...Mas, apesar de só lá ter parentes distantes e alguns amigos, e os restos mortais dos meus familiares mais chegados, ainda guardo em mim a esperança de lá voltar com um dos netos.
Sinto que ainda não fiz a derradeira despedida.
Grande abraço, amigo Tintinaine. 🤗
Como te compreendo amiga as saudades são muitas!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Também as tuas raízes chamam por ti, não é, amiga?
EliminarEu sei!
Beijinhos, Fatyly.
O Alentejo é já ali. Por que esperas?
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Espero que os meus tenham algum tempo para mim!
EliminarSozinha não seria a mesma coisa.
Beijinho, António
Até eu, que não sou alentejano, tenho saudades de lá ir. De preferência lá por Maio. De que está à espera?
ResponderEliminarUm bom dia.
Maio, seria o mês ideal, sim. Em Julho ou Agosto, seria fazer a viagem para ficar dormindo à sombra de um chaparro... 🤣 🤣
EliminarUm abraço.
Bonito poema e bela homenagem às suas raízes.
ResponderEliminarAbraço.
https://rabiscosdestorias.blogspot.com
Muito obrigada, Rui.
EliminarNo fundo, é mesmo isso!
Um abraço
Um poema muito bonito carregado de emoções despoletadas pela natureza.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Versos simples, ao alcance da escrita de qualquer pessoa, caro Juvenal. O sentimento, esse, é so meu, lá isso é verdade.
EliminarUm abraço
Também adoro o Alentejo, para mim é uma das regiões mais bonitas de Portugal. Quem me dera lá voltar.
ResponderEliminarBeijinhos Janita
Quem lá nasceu e cresceu, gosta sempre mais do que quem o visita. :)
EliminarBeijinhos, Manu.
Que bonito e saudoso poema, Janita!
ResponderEliminarEu tenho as minhas raízes aqui mesmo, no Concelho de Oeiras, embora tenha uma costelazinha alentejana, outra conimbricense, outra da invicta e outra parisiense. Mesmo assim, sinto uma imensa nostalgia quando, nas minhas idas ao hospital, passo pelo Dafundo, uns metros antes do aquário Vasco da Gama, e vejo a velha vivenda que foi uma das minhas muito amadas casas maternas...
Um abraço grande, Janita!
Obrigada pela bondade das suas palavras, M João.
EliminarPois é! Assim como não escolhemos a família, também não escolhemos as suas origens. Nisso de costelas, todas as minhas são alentejanas. :))
Como compreendo essa nostalgia que sente ao passar pela velhinha casa onde viveu a sua infância...
Sempre grata pela enorme sua generosidade, envio-lhe um enorme e apertado abraço, querida Maria João.
Eu gosto de recordar o passado, as coisas boas que vivemos!
ResponderEliminarSomos moldados pelas lembranças lindas e vivências que tivemos.
Teu Portugal é belíssimo! Vejo muitos documentários. Minha avó se chamava 'Estrela' meus bisavós eram portugueses, tenho um pezinho por aí...rss
Gostei muito de teu belo poema, gosto de te ler!
Um feliz fim de semana, querida Janita!
Beijinhos. 🙋♀️
Somos o produto das nossas memórias, daquilo que de bom ou menos bom, vivemos ao longo da vida. Não há volta a dar!
EliminarClaro que tendo bisavós lusitanos, a Tais terá mais do que um pé, por cá. Eu diria que tem, à vontade, as duas pernas.
É pô-las a caminho e vir até este lado do Atlântico.
Beijinhos e muita felicidade, querida Tais