Lamento que a reprodução destas fotografias, já esmaecidas pelo tempo, não tivesse sido feita através de digitalização, mas não se podem fazer omeletes sem ovos, não é?
É com muito gosto que vou deixando, neste meu cantinho, alguns retalhos da minha vida.
Nada dura eternamente e um dia, também ele fechará o seu ciclo de vida.
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Já visitei dezenas de vezes o Santuário de Fátima. É um local único onde se respira calma e paz.
ResponderEliminar.
* Aroma da papoila ... E a outra face do sentimento *
.
Resto de dia feliz.
Boa tarde, Gil António.
EliminarEsta foi a primeira vez que lá fui e, depois desta, mais umas duas ou três. Uma coisa é certa, nunca mais em nenhum 'treze de Maio'! Confusão demais para o meu gosto.
Obrigada, um beijinho.
Boa noite Janita!
ResponderEliminarSe há locais que respeito e amo ir é ao Santuário de Fátima. Vou todos os anos. Por isso classifico esta publicação como Divina.
Obrigada.
Beijo e uma excelente semana.
Boa tarde, Cidália.
EliminarRespeito o local, sim, como respeito qualquer outro templo, mas não o visito com frequência. Não sinto esse apelo.
Obrigada, um beijinho.
Um lugar de paz que tão bem conheço ,gostei muito da sua partilha ,adoro pessoalmente fotos a preto e branco querida amiga ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderEliminarSerá um lugar de paz se se lá for num dia que não estes em que todos os caminhos lá vão dar.
EliminarSinceramente, sinto-me mais em paz quando entro numa pequena e modesta Capela, silenciosa, humilde e calma.
Obrigada, um beijinho.
Já lá fui muitas vezes. Nos últimos 15 anos só não fui o ano passado.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
Elvira.
EliminarAo contrário de mim, que deve haver uns 15 anos que lá não vou.
Obrigada um abraço.
Meu pai que era industrial do setor transportador
ResponderEliminar(tinha e conduzia um taxi)
depois de uma reparação integral ao motor
e porque o tinha de rodar
antes de o usar
disse que tínhamos que fazer uma viagem um tanto longa
mas que teria de ser de ida e volta
Vamos a Fátima, sugeriu minha avó, que era devota
E fomos!
(fui lá feliz, eu era feliz em qualquer lugar)
"...industrial do setor transportador."
EliminarNão há dúvida que o amigo Rogério aderiu em força às novas denominações!
Quem se questionava, nesses tempos, acerca de ser-se, ou não, feliz? Ainda por cima sendo o Rogério ainda um petiz!?...
Eu não fui lá para fazer rodagem ao carro, os meus padrinhos- que Deus os tenha - tinham um carro já bem rodado.
Obrigada e um beijinho.
Quanto mais antiga é a fotografia, mas de esmera em poesia! lindo
ResponderEliminarhttps://ives-minhasideias.blogspot.com.br/
Lindo, digo eu, Ives.
EliminarQue coisa bonita essa, de encontrar poesia numa antiga fotografia. Fiquei deliciada.
Obrigada e bem-vindo.
Bom dia. Adorei a publicação e o local Divino. :)
ResponderEliminarHoje:- Serenata em telepatia
.
Bjos
Feliz Terça-Feira
Obrigada, Larissa.
EliminarLá irei 'ouvir' a sua Serenata...não é ao Luar? É pena.
Um beijinho, obrigada.
Ai então também tu já tiveste 17 aninhos ?... Será a idade daquela piquena com a mãe !?... :)))
ResponderEliminarPois, a propósito, devo dizer-te que já ai passei uma das piores noites da minha vida, por volta de 1950/53 ?!
Imagina, ir de autocarro com o irmão e permanecer a noite (gelada) a tentar dormir nele e a não conseguir pregar olho com o frio ! :((
Abraçaço bem quentinho, para compensar ! :))
:))Parece impossível, não é Rui?
EliminarQuando revejo estas minhas preciosidade, parece-me que tudo não passou de um sonho, tão diferente me vejo agora. E olha que não me refiro propriamente ao aspecto exterior, não! :(
Neste dia esteve um 13 de Maio tórrido, uma coisa nunca vista. Um casaco de fazenda que tinha levado e ficou na mala do carro, ficou estragado com manchas de velas que derreteram.
Obrigada e um beijinho compensado. :)
Confesso: não sou crente o que, por consequência, me leva a não acreditar nessas "coisas" do etéreo, etc., etc.
ResponderEliminarMas por obrigação (da fé da gaLina) quase todos os anos passo uma tarde em Fátima sem quaisquer sentimentos religiosos (ou outros). Reconheço no entanto que há naquele recinto uma espécie de paz, decerto em consequência de quem ali vai, daqueles que, acreditando, conseguem (involuntariamente ou não) transmitem esse modo de estar.
Ou então tudo não passa de uma sugestão psicológica, sei lá eu...
Adiante, que isto não é local, nem é o momento, para divagações ou considerações espirituais.
Era então o tempo das "bandelettes" que com mais ou menos imagination les filles adornavam les cheveaux...
E também era um dia de calor porque saindo do claustro transformaste o plullover como que numa écharpe.
E agora vou-me deitar a adivinhar: vestias uma blusa branca, uma saia beje e o pullover era verde; a bandelette deveria ser da mesma cor da saia.
Beijokas e sorrisos de muitas cores.
Faço minhas as tuas palavras, Kok!!
EliminarQuando lá voltei, muitos anos depois, e vi que as velas eram, depois de compradas, deitadas num 'forno crematório' acto continuo, sem que se acendessem sequer no altar da Santa, para que a cera fosse de novo transformada em mais velas para vender, num negócio infindável, nunca mais lá fui.
Após as famosas remodelações operadas no Santuário e em toda a zona circundande e, sobretudo, aquela imagem horrorosa de um Cristo que não me diz nada, pior.
Respeito muito a fé de quem lá vai, indiferente ao luxo e à grandeza tão contrária às leis de Deus, apenas motivados pela sua crença na Virgem, mas eu não me revejo nessa fé.
Nem a curiosidade me levou lá, para ver de perto aquele monstruoso rosário Vasconceliano. Lamento dizer isto, mas é a verdade.
Tens razão! :) Este foi o tempo das bandoletes, das saias evasé e dos óculos de sol. Dos sonhos juvenis, dos bailes de garagem e nas Associações Recreativas, das danças das 'meninas ao bufett", etc, etc. :) Mas aqui, eu tinha nos cabelos um lenço dobrado, várias vezes, a fazer uma tira larga e longa, cujas pontas amarravam na nuca. lol
Quanto às cores sugeridas, para esta indumentária a preto e branco, façamos de conta que acertaste, já que não me lembro das cores. O pullover é que, de certeza, não era verde, talvez fosse azul marinho.
Beijinhos, Kok, obrigada!
Foi um prazer ter esta conversa contigo. :)
Gosto destas recordações esmaecidas, são genuínas.
ResponderEliminarNasci a 13km de Fátima e fui lá muitas vezes a pé com os meus irmãos, avó e mãe, um suplício, acredita.
Hoje vou lá, não por obrigação, mas porque me sinto bem, há ali uma energia especial. Por vezes nem rezo nada, mais saio de lá de alma lavada.
Beijinhos Janita
Neste género tenho muitas outras recordações, Manu.
EliminarFotografias a preto e branco de tempos que o tempo levou.
Já deixei de ir a Fátima, não vou por obrigação, porque isso não vou a lado nenhum, nem sequer por devoção.
Mas compreendo essa energia que os fiéis lá sentem, independentemente do contra senso do fausto e do negócio que lá se vive.
Obrigada e um beijinho, Manu.
A minha mulher e as minhas filhas querem lá ir este ano.
ResponderEliminarVamos ver se é possível.
Beijinhos, bom resto de semana
E natural, Pedro. Se puderem ir, faça-lhes a vontade.
EliminarBeijinhos, bom regresso às lides blogosfericas. :)
gosto desses retalhos.
ResponderEliminarNa impossibilidade de se escrever uma autobiografia, creio que o melhor substituto será deixar, para a posteridade, um blogue, Laura. Neles, quem os ler com atenção, encontrará muito da vida dos seus autores. Dos blogues que escrevem com verdade, não dos que inventaram um 'boneco' que em nada condiz com o verdadeiro 'eu', de quem os escreveu.
EliminarDe qualquer modo, também esses, ficarão na memória de quem os leu. :)
Beijinho.
Era, então, menina e moça.
ResponderEliminarUm beijinho
Verdade, José. :)
EliminarFolgo em vê-lo por cá. Fico muito feliz, isso representam boas novas, creio.
Um beijinho e obrigada.
Nenhum ciclo é eterno.
ResponderEliminarBeijinhos, Janita.
Todos os ciclos têm o seu término, um blogue não poderia ser diferente, não é, António? :)
EliminarBeijinhos, obrigada.
Um sitio que não me traz a minima vontade de visitar. Mas tu aí eras uma menina, uma jovensinha :) Que saudades desses tempos né?
ResponderEliminarBeijitos
Olá, querida Mena.
EliminarSenti a tua falta sabias? Andaste fugida? :))
Mas olha, se um dia te apetecer lá ir, o que é natural, pois o local é digno de ser visitado, com ou sem fé, não vás nunca a um dia 13 de Maio. Digo eu, que odeio multidões.
Beijitos, niña.