Este livrinho poderia ser lido numa tarde ou num serão. Mas não foi. Direi mais: tivesse ele sido escrito por alguém desconhecido, ao invés da sua autora ter sido Marguerite Duras, e poucas ou nenhumas pessoas apelidariam o seu enredo (?) de misterioso e enigmático, e sim de tremendamente enfadonho.
Ao início, a descrição deste personagem, ainda me fez pensar numa bonita e interessante história, como o são todas as que associamos ao Mar e ao Amor, mas tive de fazer um esforço tremendo para o terminar de ler.
Na verdade, quando vi o livro pela primeira vez, pensei que o título epicurista do texto que servia de apoio à imagem, dissesse respeito ao livro, mas agora sei; quem o escreveu, não só estava a pensar em coisas lá da sua vida, como ainda não sabia o que eu soube também somente agora. Complicado? Nem por isso...parole, parole, parole.
Não aconselho...Leiturazinha deprimente esta...
...três vidas a viver quais mortos vivos, não é coisa que me agrade!!
Nunca mais me deixarei levar por palavras alheias e conclusões apriorísticas. Há que ler para saber. Mas o prejuízo também não foi grande.
Em boa verdade, foi tão ínfimo quanto o peso do livrinho...
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Pois é meus Amigos, estou voltando devagarinho, a ver se ganho lanço! :)
Estou-vos muito grata pelas vossas mensagens e palavras de incentivo.
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