( Fábula de Esopo, dizem!...)
Um
dia dois viajantes deram de caras com um urso. O primeiro salvou-se escalando
uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso,
deitou-se no chão e fingiu-se de morto.
O urso aproximou-se dele e começou a
cheirar a sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo
começou a descer da árvore e perguntou:
- O que o urso estava cochichando ao teu ouvido?
- Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com
gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral
da história?... Ora, digam lá!...
###############################
|
... escolher bem os amigos! A viagem pode muito bem ser esta nossa passagem por este mundo.
ResponderEliminarLá diz o ditado...Na hora do aperto os verdadeiros amigos é que mostram a cara.
:D
Beijo meu.
. os recantos já estão restabelecidos ;)
Olá, ZéCarlos!
EliminarEm casos de aperto é preciso ter ao nosso lado os amigos certos!:)
Já estive nos Recantos e li a sua mensagem. Obrigada, pela consideração e amizade. Não escrevi nada, mas lá voltarei com o tempo que o seu espaço me merece.
Foi pena a perda dos comentários, mas o mais importante ficou lá: As suas belas fotos e textos!
Até breve, Zé Carlos.
Beijos e abraços meus. :-)
Os amigos verdadeiros nunca te abandonam!
ResponderEliminarBeijinhos
E muitas vezes ficam ao nosso lado em silêncio, Pedro!
EliminarBasta-nos saber que eles estão lá, para o que der e vier.
Beijinhos,
Há os chamados amigos da onça! :)
ResponderEliminarAbraço
Rosa dos Ventos
Detesto esta expressão!!! Coitada da onça!
Eliminarbeijo rosado!
Eheheh
EliminarJá viste Rosinha? O nosso amigo Hugo também é amigo da onça!! :))
Hugo,
Pela aversão que mostras a essa expressão, posso concluir que sabes a origem deste nome! Pois é...foi um personagem criado pelo cartoonista natural de Pernambuco, de seu nome Péricles de Andrade e tinha por hábito colocar ao amigos em situações embaraçosas.:)
Parece que foi baseado nesta anedota:....
" Dois caçadores conversam em seu acampamento:
— O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente?
— Ora, dava um tiro nela.
— Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
— Bom, então eu matava ela com meu facão.
— E se você estivesse sem o facão?
— Apanhava um pedaço de pau.
— E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
— Subiria na árvore mais próxima!
— E se não tivesse nenhuma árvore?
— Sairia correndo.
— E se você estivesse paralisado pelo medo?
Então, o outro, já irritado, retruca:
— Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça? "
...Tu, pelos vistos, Hugo, és amigo da onça. Eheheh
Beijinhos para os dois! :)
Não sabia dessa fundamentação!...
EliminarEstou sempre a aprender por aqui.
beijo.
.:)))
EliminarBeijos, Hugo!
O urso, fez figura de urso
ResponderEliminarE ainda bem, Rogério!
EliminarVá que em vez de lhe cheirar a orelha o urso lhe cheirava a boca. A respiração do viajante ter-lhe-ia sido fatal.
Os segredos detrás de orelha dão muito jeito! :)
Beijinhos
Amiga Janita:
ResponderEliminarAqueles que nos abandonam não nos merecem !
Sempre assim pensei e nunca me dei mal com esta filosofia :)
beijinho amigo
Fê
Grande verdade, amiga Fê!
EliminarSe alguém se diz nosso amigo e nos abandona, então, não merece a nossa amizade.
Aqui está algo que não irei esquecer!
Beijinhos amigos.
Olá, Janita!
ResponderEliminar1º : Que nem sempre acertamos com o companheiro de viagem...
2º : Que muita sorte teve o falso morto, por o urso não ser animal necrófago...
Beijinhos amigos.
Vitor
Olá, Vitor!
EliminarTemos que concordar que a situação era difícil, depois o urso não chegou a atacar o amigo...:)
Olha se em vez de urso fosse um urubu?? Livra!
Beijinhos amigos, Vitor!
Esta história faz lembrar algumas morais deliciosas de Millôr Fernandes!
ResponderEliminarMuito certeira!
beijos!
Além de excelente cartoonista, como tu tão bem sabes, poeta e escritor, Millôr Fernandes escreveu fábulas fabulosas!!
EliminarLembro-me bem que no dia do seu falecimento lhe dedicaste um comovente post, Hugo.
Beijinhos com carinho!
O "Salve-se quem puder" Triste, amigo não abandona.
ResponderEliminarBeijinho e uma flor
As fábulas têm sempre um fundo de verdade e pré-aviso, Flor!
EliminarA lei do salve-se quem puder, é a lei da sobrevivência sem quaisquer sinais de solidariedade e, por vezes, está mais perto de nós do que pensamos.
Beijinhos, Adélia!
Boa noite, Janita
ResponderEliminarFábulas, depois de ler este texto lembrei-me das de La Fontaine.
Recordas-te daquela da coruja e da águia?
Pois...não me perguntes porquê, foi só uma divagação
Abraço grande
Olá, Argos!
EliminarRecordo, sim...e tem um significado muito especial!
Para as mães os filhos são sempre os mais perfeitos e lindos!
E, são!!...
Mas a que eu sempre tive uma certa predilecção - talvez por ser mais conhecida - era a da Raposa e da Cegonha. :))
Beijinhos, Argos.
Tem uma boa noite.
*-*
Confúcio dizia :
ResponderEliminarPara conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça .
No sucesso, verificamos a quantidade;
na desgraça, a qualidade.”
É na desgraça que se põe à prova a sinceridade da amizade !!!
Um beijo tão mais sincero quanto maior for a tua desgraça, Amiga !
Quando estiveres na "mó de cima" um olá basta ! :))
.
A sabedoria vem com a vivência e, sobretudo, na adversidade, amigo Rui.
EliminarA moral da história é mesmo essa: Conhecemos os amigos quando estamos na "mó de baixo"...
Como nunca estou na 'mó de cima', quero beijos, sempre! :))
Beijinhos!