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A Frida gostava!
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Oiçam e desfrutem.
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A Frida gostava!
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Maria do Carmo Moreno Duarte 05 de Abril de 1939 - 26 de Janeiro de 2024 |
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Caros leitores, visitantes e amigos: sem vós, estas publicações não seriam possíveis, por desnecessárias e inúteis. Pelo que a Todos, mesmo a Todos, agradeço a vossa disponibilidade em participar e comentar.
Irei apresentar as imagens pela ordem em que as recebi, adicionando-lhes as palavras que as acompanharam. Também dando destaque a quem, mercê da atenção prestada, logrou acertar no nome e correspondente número da imagem dos oito participantes. Quem não fez acompanhar a imagem que me enviou com algumas palavras, falarei eu em seu nome. Assim:
A Ternura manifesta-se em qualquer gesto, em qualquer idade, em qualquer País, de um qualquer Continente! 🌷 Aliando a ternura da imagem à vontade de participar em pleno, a Teresa foi a 1ª a obter o 1º lugar neste Pódio ( sem palanque) |
A Ternura dos amores da sua vida, em sorrisos que espelham a Alegria que sentem e transmitem. 🌷 Sempre disposta a colaborar, a Rosa dos Ventos foi a terceira a enviar a sua foto, mas a segunda a acertar em pleno! |
De seguida, com mais ou menos acertos seguem-se as Ternuras de quem colaborou participando.
Com saudosa ternura, mostra-nos a sua prole dizendo: " Muitos já a viram, mas pra mim vale sempre. Mostro nossa escadinha, pois em 5 anos todos os 4 nasceram" |
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Esta Ternura de crianças não são os seus tesouros, mas poderiam ser! : ) |
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"Uma ternura em tempo de guerra" |
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A Ternura em forma de uma carícia, no afastar do cabelo no rosto da criança. |
"Há MUITOS anos, no Porto" esclareceu o Pedro! |
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"Eu com a minha filha, que foi a Pedra Filosofal da minha família." |
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Os participantes não foram muitos, mas sinto-me largamente compensada pela ternura que Todos entenderam que eu pedia e conseguiram transmitir-nos em todas as participações!
A TODOS o meu muito obrigada!
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Fonte da imagem |
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Dizem que...
Aconselham a...
E FAÇAM O FAVOR DE SORRIR
E SER FELIZES!
Imagem DAQUI |
Sua canção fora a Gota,Sua dança fora o Vira.Chamavam-lhe “o fandangueiro”.Mas seu nome verdadeiroQuando bailava, bailava,Não era nome de cravo,Nem era nome de rosa.- Era o de flor, misteriosa,Que se esfolhava, esfolhava...
E havia um cristal na vistaE havia um cristal no arQuando aquele fandanguistaSe demorava a bailar!E havia um cristal no ventoE havia um cristal no mar.E havia no pensamentoUma flor por esfolhar...Fandangueiro! Fandangueiro?...(nem sei que nome lhe dar...)
Tinham seus braços erguidosNem sei que ignotos sentidos- leitos de Asa pelo ar...Quando bailava, bailava,Não era folha de cravoNem era folha de rosa.Era uma flor, misteriosaQue se esfolhava, esfolhava...Domingos Enes PereiraDo lugar de Montedor...(O bailador do FandangoEra aquele bailador!)Vinham moças da AreosaPara com ele bailar...E vinham moças de AfifePara com ele bailar.Então as sombras dos corpos,Como chamas traiçoeiras,Entrelaçavam-se e a dançaCobria o chão de fogueiras...E as sombras formavam sebe...O movimento as florira...O sonho, a noite, o desejo...Ai, belezas de mentira!E as sombras entrelaçavam-se...Os corpos, ninguém sabiaSe eram corpos, se eram sombras,Se era o amor que se escondia...
Poeta português, de seu nome completo Pedro da Cunha Pimentel Homem de Mello, nasceu a 06 de Setembro de 1904, no Porto, e faleceu a 05 de Março de 1984. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi professor de Português e de Literatura Portuguesa no ensino técnico. É autor de uma vasta obra poética (cerca de 25 volumes de poesia), integrando uma poesia de cunho tradicional. Apaixonado pelo folclore português escreveu sobre isso vários ensaios e fez vários programas de Rádio e Televisão.
Foi distinguido com o Prémio Antero de Quental e o Prémio Nacional de Poesia em 1973. A sua obra poética encontra-se compilada em Poesias Escolhidas. Como estudioso do folclore nacional, escreveu "A Poesia na Dança", "Cantares do Povo Português e Danças de Portugal".
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Este pucarinho de barro, com bochechas encarnadas e faces afogueadas, é meu! |
Levava eu um Jarrinho
Levava eu um jarrinho
Pra ir buscar vinho
E levava um tostão
Pra comprar pão;
E levava uma fita
Para ir bonita.
Correu atrás
De mim um rapaz:
Foi o jarro pró chão,
Perdi o tostão,
Rasgou-se-me a fita...
Vejam que desdita!
Se eu não levasse um jarrinho,
Nem fosse buscar vinho,
Nem trouxesse uma fita
Para ir bonita,
Nem corresse atrás
De mim um rapaz
Para ver o que eu fazia,
Nada disto acontecia.
[Fernando Pessoa]
Foto minha - Vila Nova de São Bento- Baixo Alentejo |
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