O Velho, o Rapaz e o Burro respondem-te ao que houver de ser a tua opinião. Foi uma história que li muito cedo na Vida e não mais esqueci. Está (sempre) tudo mal conforme os olhos que vêm...
Também eu aprendi cedo o significado desta fábula e até já a soube toda de cor e em verso! Nunca fui de tentar agradar a gregos e a troianos, gosto de ser o que sou e como sou, mas...quando gostamos das pessoas, não queremos que se sintam preteridas ou desiludidas e, por vezes, quando nem todas gostam do mesmo, sentimo-nos divididas. Não por nós, mas por elas..
Hoje, apeteceu-me soltar o "grito do Ipiranga"...
Fica dada a informação, que serve para todos quantos sentirem curiosidade, acerca deste post.
Na fábula, o velho, o rapaz e o burro, por onde passavam havia sempre quem criticasse o que eles faziam, Rui!
Na quarta imagem serem eles a carregar o burro é que me parece não fazer parte da fábula. Já agora!!...:-)
Nada como ser o que somos e fazer o que fazemos, essa é que é a regra que deve ser seguida. Um pouco de cedência a bem da paz e da concórdia, também não mata ninguém...
Por educação e/ou por respeito às vezes não é fácil expressar uma opinião mesmo que a sua importância seja irrelevante. Umas vezes porque pode "parecer mal", outras porque nem nos queremos "dar ao trabalho". Mas o que fica por dizer não é a melhor decisão. Ou é! Afinal o que fica é sempre o que nós pensamos e o que nós queremos; egoismo? sim nalguma dose e sem exageros, porque somos assim e ao mesmo tempo que gostamos de partilhar não deixamos de querer ficar com alguma parte. Mas parece que já estou a falar de outra coisa. Beijokas com sorrisos ö_*
Sermos simplesmente o que somos, nem sempre agrada a todos, não é Janita? Pior quando não é entendido, ou simplesmente respeitado! A vida tem destas e outras coisas, que nos faz dar o tal grito.
Na sociedade actual - ou se calhar, foi sempre assim - ninguém gosta de ouvir o que lhe desagrada, ainda que seja para seu bem...Mas, creio que amigo é aquele que nos diz a verdade e não o que só diz o que nos convém. Por vezes gritamos só para aliviar a pressão, não para sermos ouvidos, porque já ninguém tem paciência nem tempo para nos escutar!!
Beijinhos muito amigos.
(Oh, azar dos azares...a "tempestade" ainda continua...:( )
Amiga Janita, compreendo e sei como nos sentimos quando o que dizemos por bem, não é assim interpretado. Segue o teu instinto, mais nada ! :) beijinho Fê
O meu avô (1900-1985) contou-me essa história e tantas outras... faz tempo, muito tempo. Também me ensinou a rachar lenha e empilhá-la sem cair. Costumava corrigir-me assim: - não é assim menino. Nunca mais esqueci. :)
O que se aprende com a sábia experiência de quem nos sabe passar as formas de sobreviver, com firmeza e doçura, nunca mais se esquece. Muito do que sei aprendi à minha custa, Rui. Tenho muita pena de só ter conhecido o meu avô materno, que pouco ou nada me ensinou, foi sempre um homem severo, mas muito digno e respeitado.
O Velho, o Rapaz e o Burro respondem-te ao que houver de ser a tua opinião. Foi uma história que li muito cedo na Vida e não mais esqueci.
ResponderEliminarEstá (sempre) tudo mal conforme os olhos que vêm...
Beijos
SOL
Olá, SOL.
EliminarTambém eu aprendi cedo o significado desta fábula e até já a soube toda de cor e em verso!
Nunca fui de tentar agradar a gregos e a troianos, gosto de ser o que sou e como sou, mas...quando gostamos das pessoas, não queremos que se sintam preteridas ou desiludidas e, por vezes, quando nem todas gostam do mesmo, sentimo-nos divididas. Não por nós, mas por elas..
Hoje, apeteceu-me soltar o "grito do Ipiranga"...
Fica dada a informação, que serve para todos quantos sentirem curiosidade, acerca deste post.
Beijinhos.
Memória viva
ResponderEliminarEm carne viva, O Puma!
EliminarBeijinhos
Impossível Janita ! ...
ResponderEliminarMesmo agradar a um já é tarefa ingrata, como evidencias na fábula ! :))
Beijinho !
:)
Na fábula, o velho, o rapaz e o burro, por onde passavam havia sempre quem criticasse o que eles faziam, Rui!
EliminarNa quarta imagem serem eles a carregar o burro é que me parece não fazer parte da fábula. Já agora!!...:-)
Nada como ser o que somos e fazer o que fazemos, essa é que é a regra que deve ser seguida. Um pouco de cedência a bem da paz e da concórdia, também não mata ninguém...
Beijinhos! :)
Se estiveres sempre a tentar agradar a todos nunca poderás, realmente, seres tu!
ResponderEliminarAbraço grande
P.S. Não vês como eu "resmungo" ? :-)
E tu que me conheces - julgo que bem - sabes como prezo a minha liberdade de pensamento e acção!! :-)
EliminarTerás aprendido a "resmungar", comigo?
Hummm, acho que foste sempre assim!!
Beijinhos! :-)
Como sabes,
ResponderEliminarsou um ser desdobrado
Minha Alma, é o rapaz
Meu Contrário, o velho sábio
e Eu, que mal me aturo
sou o burro
Assim, agrado sempre
desagradando toda a gente
Que belo comentário, Rogério!
EliminarSempre admirei imenso essa sua capacidade de coexistir dentro desse triunvirato, em luta constante com a sua alma Celta e o seu sangue Mouro! :)
É assim uma espécie de ménage à trois , que vai sobrevivendo às intempéries...:-)
A mim agradou-me sempre!
Beijinho
Por educação e/ou por respeito às vezes não é fácil expressar uma opinião mesmo que a sua importância seja irrelevante.
ResponderEliminarUmas vezes porque pode "parecer mal", outras porque nem nos queremos "dar ao trabalho".
Mas o que fica por dizer não é a melhor decisão. Ou é!
Afinal o que fica é sempre o que nós pensamos e o que nós queremos; egoismo? sim nalguma dose e sem exageros, porque somos assim e ao mesmo tempo que gostamos de partilhar não deixamos de querer ficar com alguma parte.
Mas parece que já estou a falar de outra coisa.
Beijokas com sorrisos ö_*
Sabes, Kok?
EliminarAcho que se expressarmos a nossa opinião sem ferir susceptibilidades nem ofender, é quase um dever cívico e moral...:)
Daí eu pensar que há coisas que devem ficar por dizer, outras não!!!
Beijokas com piscadelas de olho?? Acho bem!!
;)))
Sermos simplesmente o que somos, nem sempre agrada a todos, não é Janita?
ResponderEliminarPior quando não é entendido, ou simplesmente respeitado!
A vida tem destas e outras coisas, que nos faz dar o tal grito.
Beijinho com muito carinho
Infelizmente, é assim como dizes, amiga Flor!
EliminarNa sociedade actual - ou se calhar, foi sempre assim - ninguém gosta de ouvir o que lhe desagrada, ainda que seja para seu bem...Mas, creio que amigo é aquele que nos diz a verdade e não o que só diz o que nos convém.
Por vezes gritamos só para aliviar a pressão, não para sermos ouvidos, porque já ninguém tem paciência nem tempo para nos escutar!!
Beijinhos muito amigos.
(Oh, azar dos azares...a "tempestade" ainda continua...:( )
E, mesmo que se queira, nunca se consegue agradar a todos.
ResponderEliminarComo tal, é viver sem pensar muito nisso.
Beijinhos
Olá, Pedro!
EliminarPrazer revê-lo por cá...já sentia a sua falta! :)
Pois...quem consegue agradar a todos? Impossível!!
Vai daí, vamos vivendo e deixando viver!!
Beijinhos e bom regresso à nossa companhia.
O que me lembra que comprei um livro sobre como dizer não...mas ainda não o li :)
ResponderEliminarParece fácil saber dizer "Não", mas é das coisas mais difíceis.
EliminarClaro que me refiro a determinadas situações em que ficamos divididas...
Beijinho e bfds, Gábi!
Amiga Janita, compreendo e sei como nos sentimos quando o que dizemos por bem, não é assim interpretado.
ResponderEliminarSegue o teu instinto, mais nada ! :)
beijinho
Fê
Obrigada, amiga! Mas nem sei o que será mais correcto, se seguir o instinto ou o coração!
EliminarBeijinhos
O meu avô (1900-1985) contou-me essa história e tantas outras... faz tempo, muito tempo. Também me ensinou a rachar lenha e empilhá-la sem cair. Costumava corrigir-me assim: - não é assim menino.
ResponderEliminarNunca mais esqueci.
:)
O que se aprende com a sábia experiência de quem nos sabe passar as formas de sobreviver, com firmeza e doçura, nunca mais se esquece.
EliminarMuito do que sei aprendi à minha custa, Rui.
Tenho muita pena de só ter conhecido o meu avô materno, que pouco ou nada me ensinou, foi sempre um homem severo, mas muito digno e respeitado.
Um abraço e obrigada!