Não sei se reparaste, Catarina, mas o poema está legendado em castelhano e galego. E é cantado em galego, claro. Também eu, até há pouco tempo, não conhecia, foi um grande Amigo daqui, da blogosfera, que me deu a conhecer a poetisa galega: Rosalía de Castro e o cantautor. :)
Não, Remus! Não se é inculto por não conhecermos determinadas coisas. Ninguém pode saber tudo.
A autora do poema é Rosalía de Castro uma poetisa galega que viveu no século dezanove, e o guitarrista é Amancio Prada autor da música. Quando passar pela Praça da Galiza, lembre-se de reparar na estátua que lá está, desde meados do século passado, a homenagear a poetisa. :)
Quando refiro sentir saudades foi do dia em passei por lá, propositadamente, para ver o monumento e comer uma francesinha. Paradoxal, a mistura...:))
Conheço a estátua na Praça da Galiza e agora até me lembro vagamente da poetisa galega. Em Outubro, vamos até lá as duas, Janita, mas não me obrigues a comer uma francesinha, que vomito.
Eu lá seria pessoa para te obrigar seja ao que for, Teresa! :) Está combinado. Nessa altura convocaremos mais pessoal do Norte. O Rui, o 500, a Afrodite o Remus, e quem mais se disponibilizar. Será um Encontro e pêras, que dizes? :)
Ó pra mim aqui! Mas nos bamos a Galícia!? Bem, se for o caso eu nem me queixo que sou quem está mais perto! hehehe
Na Galiza come-se bom mexilhão... e tortilha, por supuesto!
Quanto ao vídeo que partilhaste, não conhecia Janita, mas em tempos cheguei a cantar no grupo coral da minha escola e no repertório cantávamos algumas músicas galegas e também alentejanas. :)
E se as conversas são como as cerejas, quando se começa a desfiar memórias também é difícil parar! Fui ao Youtube... e sabes o que encontrei? Uma das músicas que eu cantava lá no grupo coral. Chama-se «Rianxeira» e pelos visto é uma das músicas galegas mais populares. E quem canta? Pois lá está... Paloma San Basilio com... Amancio Prada, pois está claro! (adoro estas coincidências!)
Obrigada por me ajudares a desencarcerar as minhas memórias.
Eheheheh...no, no nos bamos a Galícia, Afrodite! Vamos para os lados da Praça da Galiza...quando se fala em passeio arrebitas logo a orelha! :)) Mas vai ser muito bom estarmos com a nossa amiga de longe.
A canção é muito bonita, sim e a dupla é formidável. Gostei muito. Obrigada!
Também cantavas a Rianxeira? Vê lá que essa não conhecia eu. Estamos sempre a aprender!
Pergunta simples e directa: quem se lembra? Eu, homem, que pouco sei, não conhecia, não. Mas, agora que a ouvi, não sei se amanhã me lembro sequer de mim do que tenho e do que dei.
Agora, de momento, enfim, não me esqueço é de no fim deixar-lhe na face um beijo.
Um beijo que eu agradeço e retribuo com carinho mas faça-me lá o agrado de ler o que escrevi acima para o Remus, para quem mais quiser saber e também para o Agostinho.
Não saiu lá muito bem, pois não? Mas valeu a intenção!!
António...Obrigada! Não por gostares, que destas coisas, de música e poesia, não se gosta para fazer favores, mas por teres ouvido. Quem ouvir, gosta. Digo eu.
Olá Janita. Sabes que por vezes até me sinto envergonhado pela minha ignorância musical ?... É verdade. Nunca ouvi falar no Amancio Prada e a Rosalia de Castro só conheço de nome ! :((
... E adorei quer a voz em galego, quer o poema ! Muito interessante trazeres isto aqui !
Vês, Amigo? Como diz o Ricardo; juntando o que todos sabemos e vamos ensinando uns aos outros, é que sabemos mais.:) O mérito é desse Amigo, aí em baixo, que me mostrou o vídeo há já algum tempo. :)
Acho que não posso dizer que não conhecia. Seria uma heresia. Rima e é verdade. E a tal francesinha (na Rua do Campo Alegre?) até pode rimar com a a Rosalía. As saudade são da francesinha ou da Praça da Galiza, ou de ambas?
Claro que o José jamais poderia dizer que não conhecia. Eu cá estaria e desmentia...:) Não senhor, as saudades não são da francesinha da cervejaria Galiza ( sim, na Rua do Campo Alegre), simplesmente, porque conheço outro espaço onde são muito melhores, mas do passeio em si, também da emoção de olhar, com olhos de ver, a estátua da Poetisa. Beijinho.
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Teresa, acreditas que só comecei a gostar de cerveja já bem adulta e mesmo assim, só consigo bebê-la com gasosa 7Up ou lá o que é? :)) Prefiro binho berde geladinho!!
Será que a Teresa e tu se lembram deste local (última foto do post http://coisas-da-fonte.blogspot.pt/search?q=Unicer
Era a antiga CUF (actual Unicer noutro lado, em Leça do Balio) , nessa altura da foto era João Maia Abreu. Esse alçado ficava virado para a actual Praça da Galiza .
Por acaso não me lembro dessa foto, Rui, nem me referia ao restaurante snack-bar Capa Negra, embora saiba bem onde é. No que respeita às boas francesinhas, para mim, as melhores são num sítio muito mais modesto. O molho é feito pela proprietária do restaurante-confeitaria, minha amiga, e tem um sabor especial, diferente de tudo o que se consome nos mais afamados locais do Porto. Fica lá perto da casa da minha filha, em Costa Cabral. :) No dia da visita à Praça da Galiza, aí, comeu-se na Cervejaria Galiza. :)) Eu comi outra coisa, há imenso tempo que não saboreio essa 'bomba' :) De quando em vez, como cachorro especial, com o molho das ditas. Não aprecio carnes vermelhas.
Não conhecia, ouvi e gostei de ficar a conhecer uma poetisa espanhola que faleceu cedo. O poema é absolutamente dramático como que a anunciar a sua morte. Na voz maravilhosa de uma mulher seria possível ainda maior o seu encanto.
Este lindíssimo poema foi também cantado por muitas cantantes femininas, Teresa. Olha, até no seu Concerto de Vigo, em 2010, JOAN BAEZ, fez questão de a tentar cantar, com a ajuda do público. E cantou um bocadinho...:) Creio que seria para homenagear a célebre Poetisa.
Não há nada a agradecer querida Adélia. Eu dou o que já me deram a mim e assim vamos compartilhando saberes e o que de bonito a vida tem. O espólio da Poetisa é imenso, pesquisa e verás, amiga.
Fiquei feliz por teres gostado, Manu! Não tens nada a agradecer. Também tu nos dás a conhecer as belezas dos lugares por onde passas...E que belos são!!
Não Graça, não é nada mau feitio: são gostos, é diferente!:) A música é uma balada muito bonita e o poema toca a quem o entende e sente, só isso. Para percebermos o alcance de certas coisas precisamos estar disponíveis e motivados, para ouvir a voz do coração :)
Não conhecia.
ResponderEliminarGostei de ouvir.
Bjos :)
Não sei se reparaste, Catarina, mas o poema está legendado em castelhano e galego. E é cantado em galego, claro.
EliminarTambém eu, até há pouco tempo, não conhecia, foi um grande Amigo daqui, da blogosfera, que me deu a conhecer a poetisa galega: Rosalía de Castro e o cantautor. :)
Beijinhos.
Também não conhecia e também gostei de ouvir.
ResponderEliminarBeijinhos
É um bonito poema, um bela interpretação com o lado original de ser cantado em galego e legendado em castelhano, também.
EliminarObrigada, Pedro.
Beijinhos.
Eu não me lembro, nem conhecia...
ResponderEliminarNem sei quem é...
:-|
Serei inculto?
Eu acho que sim.
:-)
Não, Remus!
EliminarNão se é inculto por não conhecermos determinadas coisas.
Ninguém pode saber tudo.
A autora do poema é Rosalía de Castro uma poetisa galega que viveu no século dezanove, e o guitarrista é Amancio Prada autor da música.
Quando passar pela Praça da Galiza, lembre-se de reparar na estátua que lá está, desde meados do século passado, a homenagear a poetisa. :)
Quando refiro sentir saudades foi do dia em passei por lá, propositadamente, para ver o monumento e comer uma francesinha. Paradoxal, a mistura...:))
Um abraço!
Conheço a estátua na Praça da Galiza e agora até me lembro vagamente da poetisa galega. Em Outubro, vamos até lá as duas, Janita, mas não me obrigues a comer uma francesinha, que vomito.
EliminarEu lá seria pessoa para te obrigar seja ao que for, Teresa! :)
EliminarEstá combinado. Nessa altura convocaremos mais pessoal do Norte. O Rui, o 500, a Afrodite o Remus, e quem mais se disponibilizar. Será um Encontro e pêras, que dizes? :)
*_*
EliminarÓ pra mim aqui!
Mas nos bamos a Galícia!? Bem, se for o caso eu nem me queixo que sou quem está mais perto! hehehe
Na Galiza come-se bom mexilhão... e tortilha, por supuesto!
Quanto ao vídeo que partilhaste, não conhecia Janita, mas em tempos cheguei a cantar no grupo coral da minha escola e no repertório cantávamos algumas músicas galegas e também alentejanas. :)
Beijinhos internacionais
(^^)
E se as conversas são como as cerejas, quando se começa a desfiar memórias também é difícil parar!
EliminarFui ao Youtube... e sabes o que encontrei?
Uma das músicas que eu cantava lá no grupo coral.
Chama-se «Rianxeira» e pelos visto é uma das músicas galegas mais populares.
E quem canta? Pois lá está... Paloma San Basilio com... Amancio Prada, pois está claro!
(adoro estas coincidências!)
Obrigada por me ajudares a desencarcerar as minhas memórias.
Eheheheh...no, no nos bamos a Galícia, Afrodite!
EliminarVamos para os lados da Praça da Galiza...quando se fala em passeio arrebitas logo a orelha! :))
Mas vai ser muito bom estarmos com a nossa amiga de longe.
A canção é muito bonita, sim e a dupla é formidável. Gostei muito. Obrigada!
Também cantavas a Rianxeira? Vê lá que essa não conhecia eu. Estamos sempre a aprender!
Já falta pouco...;))
Beijinhos, Afrodite.
Pergunta simples e directa:
ResponderEliminarquem se lembra?
Eu, homem, que pouco sei,
não conhecia, não.
Mas, agora que a ouvi, não sei
se amanhã me lembro sequer de mim
do que tenho e do que dei.
Agora, de momento, enfim,
não me esqueço é de no fim
deixar-lhe na face um beijo.
Um beijo que eu agradeço
Eliminare retribuo com carinho
mas faça-me lá o agrado
de ler o que escrevi acima
para o Remus, para quem mais
quiser saber e também para o Agostinho.
Não saiu lá muito bem, pois não?
Mas valeu a intenção!!
Um abraço. :)
Verdade verdadinha é que não me recordava da balada.
EliminarA Rosália galega, poeta, não me lembro, conheço.
Bj.
não conhecia
ResponderEliminarNão, Laura?
EliminarEntão, sobe acima ( ó laranjinha) e lê o que acabei de escrever aos amigos, que comentaram antes de ti. :)
Beijinho.
um canção forte e linda
ResponderEliminarabraço
Obrigada, amigo Alfacinha.
EliminarPor ter ouvido a canção e por me visitar sempre, mesmo sem que eu mereça. (mas irei fazer por merecer)
Um abraço.
Maravilhosa terça-feira querida amiga, beijinhos muitas felicidades
ResponderEliminarMaravilhoso resto de semana para si também, amigo Emanuel.
EliminarBeijinhos.
Não conhecia. Ouvi e gostei.
ResponderEliminarBeijinhos, Janita.
António...Obrigada!
EliminarNão por gostares, que destas coisas, de música e poesia, não se gosta para fazer favores, mas por teres ouvido.
Quem ouvir, gosta. Digo eu.
Um beijinho, António.
Se saudasse matasse
ResponderEliminarhttps://noname-metamorphosis.blogspot.pt/2009/10/20081112-se-saudasse-matasse.html
Já lá fui ontem NN, e disse-te de minha justiça e da injustiça que a vida me fez. De facto saudade não mata: vai matando...
EliminarObrigada.
Olá Janita. Sabes que por vezes até me sinto envergonhado pela minha ignorância musical ?... É verdade. Nunca ouvi falar no Amancio Prada e a Rosalia de Castro só conheço de nome ! :((
ResponderEliminar... E adorei quer a voz em galego, quer o poema !
Muito interessante trazeres isto aqui !
Abraço Jani. :)
Vês, Amigo? Como diz o Ricardo; juntando o que todos sabemos e vamos ensinando uns aos outros, é que sabemos mais.:)
EliminarO mérito é desse Amigo, aí em baixo, que me mostrou o vídeo há já algum tempo. :)
Um abração, Amigo Rui.
Abraço
Acho que não posso dizer que não conhecia.
ResponderEliminarSeria uma heresia.
Rima e é verdade.
E a tal francesinha (na Rua do Campo Alegre?) até pode rimar com a a Rosalía.
As saudade são da francesinha ou da Praça da Galiza, ou de ambas?
Não me lembro do nome do local, na Praça da Galiza, onde eu costumava beber cerveja. SEMPRE gostei de cerveja, mesmo antes de viver na Alemanha.
EliminarProst!
Claro que o José jamais poderia dizer que não conhecia. Eu cá estaria e desmentia...:)
EliminarNão senhor, as saudades não são da francesinha da cervejaria Galiza ( sim, na Rua do Campo Alegre), simplesmente, porque conheço outro espaço onde são muito melhores, mas do passeio em si, também da emoção de olhar, com olhos de ver, a estátua da Poetisa.
Beijinho.
-----------------------------
Teresa, acreditas que só comecei a gostar de cerveja já bem adulta e mesmo assim, só consigo bebê-la com gasosa 7Up ou lá o que é? :))
Prefiro binho berde geladinho!!
Beijos! :)
Capa Negra, Janita ?!?! :))) ... Também acho ! :)
EliminarSerá que a Teresa e tu se lembram deste local (última foto do post http://coisas-da-fonte.blogspot.pt/search?q=Unicer
Era a antiga CUF (actual Unicer noutro lado, em Leça do Balio) , nessa altura da foto era João Maia Abreu.
Esse alçado ficava virado para a actual Praça da Galiza .
Por acaso não me lembro dessa foto, Rui, nem me referia ao restaurante snack-bar Capa Negra, embora saiba bem onde é.
EliminarNo que respeita às boas francesinhas, para mim, as melhores são num sítio muito mais modesto. O molho é feito pela proprietária do restaurante-confeitaria, minha amiga, e tem um sabor especial, diferente de tudo o que se consome nos mais afamados locais do Porto. Fica lá perto da casa da minha filha, em Costa Cabral. :)
No dia da visita à Praça da Galiza, aí, comeu-se na Cervejaria Galiza. :)) Eu comi outra coisa, há imenso tempo que não saboreio essa 'bomba' :) De quando em vez, como cachorro especial, com o molho das ditas. Não aprecio carnes vermelhas.
Beijinhos. :)
PS- Quando vier a Teresa temos de nos juntar.
Não conhecia, ouvi e gostei de ficar a conhecer uma poetisa espanhola que faleceu cedo. O poema é absolutamente dramático como que a anunciar a sua morte. Na voz maravilhosa de uma mulher seria possível ainda maior o seu encanto.
ResponderEliminarEste lindíssimo poema foi também cantado por muitas cantantes femininas, Teresa. Olha, até no seu Concerto de Vigo, em 2010, JOAN BAEZ, fez questão de a tentar cantar, com a ajuda do público. E cantou um bocadinho...:)
EliminarCreio que seria para homenagear a célebre Poetisa.
Não conhecia Janita, mas gostei de ouvir! obrigado pela partilha, vou pesquisar para tentar descobrir algo mais.
ResponderEliminarBeijinho grande
Não há nada a agradecer querida Adélia. Eu dou o que já me deram a mim e assim vamos compartilhando saberes e o que de bonito a vida tem.
EliminarO espólio da Poetisa é imenso, pesquisa e verás, amiga.
Beijinhos e obrigada.
Que maravilha!
ResponderEliminarAdorei a voz e as palavras.
Não conhecia, obrigada pela partilha.
Beijinhos Janita
Fiquei feliz por teres gostado, Manu!
EliminarNão tens nada a agradecer.
Também tu nos dás a conhecer as belezas dos lugares por onde passas...E que belos são!!
Beijinhos amiga, obrigada.
Não conhecia, não. É muito bonito, embora não faça o meu género. Sempre fui pouco dada a baladas. Mau feitio... eh eh eh eh
ResponderEliminarBeijinho.
Não Graça, não é nada mau feitio: são gostos, é diferente!:)
EliminarA música é uma balada muito bonita e o poema toca a quem o entende e sente, só isso.
Para percebermos o alcance de certas coisas precisamos estar disponíveis e motivados, para ouvir a voz do coração :)
Beijinho, Gracinha Amiga!
Bonito e novo para mim!!!
ResponderEliminarBeijinhos poéticos.
Beijinhos poéticos e tudo e tudo, Papoila!
Eliminar:)