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Tudo isto que aqui vês
são abóboras redondinhas.
Há-as de todas as cores
grandes e mais pequeninas,
umas mais esverdeadas,
outras mais amarelinhas
de todas as que mais gosto
são as abóboras-meninas.
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Estas fotografias, chegaram até mim enviadas por alguém ainda minha parente, - prima, em segundo grau - que emigrou há largos anos para a Suíça germânica. Lá casou (com um alemão) e teve dois filhos.
Curiosamente, a filha, recém licenciada, veio viver para Portugal. Trabalha em Lisboa, mas é na moradia que a mãe comprou, na terra que a viu nascer e crescer, no Alentejo, que passa os seus fins de semana.
Que imã interior é este que atrai os corações para Portugal e os leva para o Alentejo? Eu diria que é a lonjura, até onde o olhar alcança...
🌞
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Tenho raízes alentejanas. Gosto muito de Alentejo. As fotos são de uma inspiração e criatividade ímpar.
ResponderEliminar.
Abraço
São lindas as fotos, pena não serem de cá.
EliminarA nossa criatividade com frutas ou legumes não chega a tanto.
Tirando a Vasconcelos que não usa abóboras nas suas esculturas - pelo menos que eu saiba - mas utiliza outros materiais domésticos.
Obrigada, Ricardo.
Abraço retribuído.
Adorei as imagens. Obrigada pela partilha!:))
ResponderEliminar*
Quantos segredos se contam ao mar.
*
Beijos, e uma excelente semana. :)
Eu é que agradeço as suas simpáticas visitas, Cidália.
EliminarAbraço e boa semana também.
Gosto de abóbora de todas as maneiras, da poesia às fotos, passando pela cozinha e pela decoração!
ResponderEliminarAbraço
:) Então, este postal está mesmo à tua medida.
EliminarAqui não faltam abóboras para todos os gostos e utilidades. :)
Abraço e boa semana.
Quanta variedade... Muito giro. :)
ResponderEliminarSerão eles, por lá, consumidores de tantas abóboras, Luísa.
EliminarÉ que nunca vi tanta variedade 'aboboral'.
Fiquei contente por ter calhado vires aqui neste postalito. :)
Tem uma excelente noite e semana.
Por cá, que eu saiba, não há muita variedade de abóboras, nalguns locais chamadas de botelhas e também (embora diferentes, mas da família) calondros ou colondros e até cabaços ou cabaças, estes para utilizar como garrafa ou garrafão. Acho piada ao nome da variedade abóbora-menina.
ResponderEliminarOs nossos mercados locais ficam a perder muito comparados com os de norte de África/Médio Oriente e até canadianos (não conheço os indianos, que devem ser de lhes tirar o chapéu). Falta-lhes a cor e os aromas.
Um beijinho aboborado, seja lá o que isso queira dizer e que espero não seja objecto de uma no toutiço.
Estive a emocionar-me lá na sua 'Zorra'ouvindo a bonita canção de Love Story, José!
EliminarFiquei feliz com a oferta. Há quanto tempo a não ouvia.:)
Quanto às abóboras, já vi que é entendido em mercados internacionais e não só. Muito bem!
Pois, isso do toutiço, era quando eu ainda tinha genica, agora já nem posso com um gato plo rabo...ahahahaha
Beijinhos aboborados retribuídos.
E está a chegar a época em que um creme de abóbora, com uma pitada de canela, sabe mesmo bem.
ResponderEliminarBeijinhos
Sempre a aprender, Pedro.
EliminarSabe que nunca usei essa especiaria em sopas? A não ser que o Pedro se refira a um creme de abóbora, mas doce. Aí sim, deve ser uma delícia.
Beijinhos.
Bom dia
ResponderEliminarPara alem da diversidade de abóboras , como se faz arte com as mesmas .
Quem sabe , sabe !!
JR
É justamente a Arte composta com as aboborinhas, que me levou à publicação. Estivessem elas todas ao molhe e nem nos despertariam o menor interesse, amigo Joaquim.
EliminarCreio que será uma Exposição em alguma Feira, não faço ideia.
Um abraço e o meu obrigada.
Não as dispenso quando faço o creme para a minha sopinha.
ResponderEliminarGostei de ver a arte que se pode fazer com elas.
Já não me lembro que país visitei em que fotografei uma enorme variedade delas, ando mesmo desmemoriada :(
Beijinhos Janita
Também eu, Manu.
EliminarO formato delas é que é muito curioso. Parecem flores, algumas.
Toma algo que te espevite a memória, não te deixes embarcar no olvido...
Já eu, ando meio alquebrada fisicamente, mas a memória é de elefante!! :))
Beijinhos, querida Manu!
Que bonita homenagem à singeleza da terra e de tudo o que ela nos dá
ResponderEliminarGostei
Verdade! E, já agora, deixe que lhe diga como é bonito o seu comentário, tão singelo quanto magnânimo.
EliminarMuito obrigada.
Um abraço, com todo o apreço que me merecem as suas palavras.
Muito lindo este post, criativo e inspirador.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Obrigada, Arthur Claro. :)
EliminarPassei por cá ontem e antes e "táva" ali um aviso:
ResponderEliminarnão são permitidos mais comentários.
Pensei, olha os comentários passaram a ter data de validade, e fiquei com um "ganda melão"!.
Hoje volto e não é que a restriçõn acabou? É caso para dizer: ora abóbora!
Já que cá estou adianto que é a primeira vez que vi tanta abóbora junta e com tão belos efeitos. E, acredites ou não, fiquei com vontade de comer uma sopa de abóbora, ou melhor, um "consumé" de abóbora com bocadinhos de pão frito. Inté me estou babando...
Beijo (já limpei os beiços com o guardanapo) e sorrisos! *_ó
Houve um erro, um lapso, um engano...o que quiseres, mas houve algo que aconteceu e não era para acontecer.
EliminarFizeste esta viagem por causa do creme de abóbora e não foste ver o meu menino? És mesmo comilão, pá!
Se garantes, aceito o beijo e retribuo...:)
Abraços.