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Não invejo a Lua nem o Sol,
sequer sinto inveja das Nuvens
que tomam a forma de gente ou de coisas.
Não almejo ter asas para voar
sobre o mar, a cidade e as montanhas.
O meu deslumbramento,
aquilo que mais me encanta
e me desperta a vã cobiça
é a magia do arco-íris
que esta nesga de Céu me oferece,
aqui, perto de mim,
na minha rua.
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A TODOS DESEJO
FESTAS FELIZES!
O arco-íris alegra toda a gente, não é?
ResponderEliminarNo verão, quando rego o relvado do quintal com a mangueira, consigo “criar” um arco-íris. : )
Mesmo sendo o teu comentário o primeiro e não vislumbrando eu nele o mínimo indício de spam, foi lá parar tarde e más horas, Catarina. Começo a achar abominável este critério tosco do Blogger. No post anterior há um comentário que não deixa uma única palavra a não ser publicitar o seu espaço, mas ficou de pedra e cal na caixa de comentários. É exasperante!
EliminarBem, vamos lá falar do que interessa. Esse arco-íris que 'fabricas' com a tua mangueira também já me aconteceu ou tive essa ilusão óptica, com o sol a bater de frente na água que fazes jorrar da mangueira em forma de arco, não é?😊
Beijos.
É mesmo encantador ver essas cores no céu e que linda tua foto!
ResponderEliminarFelizes festas por aí!
beijos, tuuuuuuuudo de bom,chica
Esde ainda não foi o arco-íris da minha vida, aquele que gostaria de fotografar. As cores estão um pouco esbatidas, já vi fotos de tirar a respiração. Mas um dia hei-de encontrar o arco-íris perfeito, Chica.
EliminarBeijos e Boas Festas.
Janita, vim avisar que acaba de entrar teu céu por lá! Obrigadão! Ótima semana! beijos, chica
Eliminarhttp://ceuepalavras.blogspot.com/2023/01/blog-post_09.html
Cabe-me a pergunta diante da simplicidade destes versos: Como se move a poeta ao descortinar a imensidão do universo? O teu deslumbramento é “a magia do arco-íris”, (in)tocável, tão perto de si, irrompe aos teus olhos, quase ao alcance das tuas mãos, justificando a “vã cobiça”, ainda que inalcançável. Dir-se-ia que a “nesga de Céu” supre as necessidades do olhar, que a deixa entre o espasmo e o silêncio que o momento evoca. Então, nasce o poema.
ResponderEliminarBeijinhos, minha amiga Janita!
Tal e qual, querido amigo José Carlos!!
EliminarAí está uma análise perfeita do meu olhar para o céu escuro, depois de uma bátega, quando o sol penetrou por entre a água que as nuvens foram buscar ao mar. 😊
De seguida, tenho mesmo de louvar-lhe a infinita paciência, pois quando constatava que as suas sempre esperadas palavras fugiam, refazia tudo.
Louvo a sua persistência e agradeço-lha infinitamente.
Quem não pensa como eu é o Blogger, este ser sem rosto, que não sabe nem conhece o gosto de quem vem por bem e desinteressadamente, apenas porque gosta de interagir com os amigos.
Quando, há pouco fui ver o Spam tinha lá quatro comentários do JC. Pensa que vou eliminar os três seguintes? Nada disso, fica cá para mostrar quanto vale a vontade de psrsistir e insistir naquilo em que se crê.
Bem-Haja, meu Amigo.
Beijinhos e abraços.
Cabe-me a pergunta diante da simplicidade destes versos: Como se move a poeta ao descortinar a imensidão do universo? O teu deslumbramento é “a magia do arco-íris”, (in)tocável, tão perto de si, irrompe aos teus olhos, quase ao alcance das tas mãos, justificando a “vã cobiça”, ainda que inalcançável. Dir-se-ia que a “nesga de Céu” supre as necessidades do olhar que a deixa entre o espasmo e o silêncio que o momento evoca. Então, nasce o poema.
ResponderEliminarBeijinhos, amiga Janita!
😊 Abraço, JC!
EliminarSempre considerei o arco íris uma coisa mágica.
ResponderEliminarQue aparece em sete cores porque as gotas de água dividem a luz branca nas sete cores do espectro (violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho). Essas luzes dispersam-se seguindo diferentes orientações dentro de cada gotícula.
Quem me dera saber voar ...
Beijinhos, Janita.
E consideras muito bem, António.
EliminarTodos sabemos a que se deve este fenómeno da Natureza, mas, nem por isso, a beleza e a magia são menores.
Tu, começaste a mencionar as sete cores pela parte interior do arco, e eu, pelo lado de fora, ali, no triângulo do final do post...😊
Beijinhos, Festas Felizes.
Cabe-me a pergunta diante da simplicidade destes versos: Como se move a poeta ao descortinar a imensidão do universo? O seu deslumbramento é “a magia do arco-íris”, (in)tocável, tão perto de si, irrompe aos teus olhos, quase ao alcance das tuas mãos, justificando a “vã cobiça”, ainda que inalcançável. Dir-se-ia que a “nesga de Céu” supre as necessidades do olhar que a deixa entre o espasmo e o silêncio que o momento evoca. E então nasce o poema.
ResponderEliminarBeijinhos, amiga Janita!
Tão lindo!! Obrigada pelo carinho, Professor Sant'Anna. 😊
EliminarO arco-íris sempre me encantou!
ResponderEliminarAbraço
Também a mim!
EliminarÉ um fascínio que me traz a meninice de volta.😊
Abraço
Adoro ver os arco-íris:) Concordo com a beleza das cores!!
ResponderEliminar.
Madrugada densa, matreira...
.
Beijo, e uma boa Terça-Feira.
Quem não aprecia estas pequenas/grandes maravilhas com que a Mãe Natureza nos vai ainda brindando? Acho que ninguém ficará indiferente.
EliminarBeijinhos e Boas Festas.
Cabe-me a pergunta diante da simplicidade destes versos: como se move a poeta ao descortinar a imensidão do universo? O seu deslumbramento é “a magia do arco-íris”, (in)tocável, tão perto de si, irrompe aos teus olhos, quase ao alcance das tuas mãos, justificando a “vã cobiça”, ainda que inalcançável. Dir-se-ia que a “nesga de Céu” supre as necessidades do olhar que a deixa entre o espasmo e o silêncio que o momento evoca. E, então, nasce o poema.
ResponderEliminarBeijinhos, amiga Janita!
Beijinhos, amigo José Carlos. 😘
EliminarSem dúvida que o arco-iris é uma imagem lindíssima.
ResponderEliminar.
Feliz Natal … Saudações poéticas
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Sem dúvida, caro Rycardo.
EliminarFestas Felizes e saudações gratas.
Boa tarde, Janita
ResponderEliminarLi com pesar que seus comentários desapareceram.
Não sei o que houve.
Obrigada pela gentil visita.
Seja, sempre muito bem vinda.
Beijinho
Verena.
Boa noite, Verena!
EliminarSe quiser ir até à sua cx. de Spam, talvez encontre por lá os meus três comentários. Fiquei sem jeito, sabe?
Visitei-a pela primeira vez, comentei com a ternura que os posts me mereeram e depois de lhe pedir num novo comentário que visse no spam, e desaparecer tudo novamente, foi um bocado frustrante não nego.
Felizmente, diz-me que fui bem vinda.
Obrigada e um abraço. 🤗
Esse de certeza tem mesmo um pote de ouro no fim.
ResponderEliminarBeijinhos
Mas, Pedro...mesmo que o pote lá estivesse e o duende, seu guardião, o deixasse trazer, o que faria eu com tanto ouro?
EliminarAinda se fosse um pote cheio de amor, saúde e felicidade. 😊
Beijinhos
Querida Janitamiga
ResponderEliminarSó tu podias querer um arco-íris na tua rua… Claro que fazes num poema que me (nos, posso dizê-lo sem receio de desmentidos) deixa encantado(s) pela sua singeleza mas também pela profundidade que transmite, aquela negação da inveja é sublime.
Escrever é sempre gratificante pelo menos para mim – mas isso tu bem sabes; porém escrever bem é ainda mais perfeito para quem aprecia o efeito que causa e quem lê. E mais ainda escrever bela poesia só para os eleitos. No caso – para a eleita.
Beijos & queijos
Henrique
Que ternura de comentário, HenriquAmigo!
EliminarSabes? Creio - creio, não, tenho a certeza - que sob essa tua aparência de 'durão' rabugento e pouco dado a meiguices, está um homem doce, compreensivo e benevolente.
Deve ser essa a razão porque a tua bela Raquel está a teu lado para tudo o que der e vier. 😊
A piada que eu achei naquele 1º encontro de Bloggers, em Monte Real, quando tu, bonacheirão e pesado, te 'alapaste' , deixando cair ao chão tudo o que tinhas no bolso, moedas, chaves e o diabo a sete...a tua diligente Raquel e eu também dei uma mãozinha, é que nos vergámos para apanhar o espólio metálico. 😂😂
Desculpa, Henrique, mas agora lembrei-me disto e daquele 'bate-papo gostoso' que tu e a querida Graça Sampaio tiveram durante o almoço - comigo a meter o bedelho e quase tombar a mesa.
Belas lembranças.
Beijinhos e abraços com muito carinho.
Adoro o teu arco-íris e as tuas palavras
ResponderEliminarDizem que quando se vê um se deve pedir um desejo.
Boas Festas.
Beijinhos Janita
Olha, Manu, nem me lembrei disso, de pedir um desejo.
EliminarCom a pouca fé que tenho nessas crendices, mesmo que pedisse, não seria atendida. 😋
Beijinhos, amiga.
Ontem também fui graciada pelo arco-íris numa pausa do temporal e fazia um meio arco que adorei. Vim aqui e deparo-me com esta maravilha conjugada com as tuas palavras poéticas.
ResponderEliminarTambém te desejo festas felizes
Beijos e um bom dia
E tu pediste algum desejo, Fatyly?
EliminarE se pedisses, será que pedirias o pote?
Não somos só nós que temos Lendas e Mitos com abundância.
A Irlanda também.
Grata pela classificação que dás a este meu devaneio algo inverdadeiro. Ter asas e saber voar, sobre as serras, as terras e o mar, era tudo o que eu mais queria neste preciso momento.
Sair de mim, encarnar num pássaro e não voltar a mim tão cedo.
Beijinhos e uma boa noite, amiga.
Não pedi nenhum desejo e muito menos quereria o pote:)
EliminarPeço todos os dias antes de adormecer saúde, paz, e comida na mesa para os meus e também para os amigos e amigas onde também tu estás no pacote:)😘
🙏 😍 😘
EliminarComo não gostar do Arco-íris, não é verdade? 😅
ResponderEliminarCumprimentos,
Cantinho dos Poemas de Criança.
Certamente, Olavo Marques! 😁
EliminarQuem não gostará - sobretudo depois deste dilúvio - de ver o sol raiar por entre a chuva?
Saudações.
um "Cantinho" muito bem decorado com motivod fs Narlal
Eliminaraprecireei em especial a músca, qur a minha amigamofereceu aos seus felizes leitores
Beijo
Vale a boa intenção do seu comentário, caro Poeta Manuel Veiga. 👍
EliminarBeijo. Boas Festas .
Fantástico Arco-Íris. Gostava de ter um.
ResponderEliminarO que tu gostavas era de deitar as mãos ao pote de ouro...De Trouxa não tens nada, Zé!! 😜
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