LOL... O Rogério mencionou este Riso, mas preferiu outro género mais galhofeiro. Ora, para não ofender o Poeta fiz-lhe eu a homenagem correcta. Acha mal? Eu, não! :-)
Vi-o no blogue da Noname e, contra o que é meu hábito, fui espreitar. Achei imensa graça e comentei. Sabe que ainda estive uns segundos até descodificar a piada? :-)) Veja se volta, lá ao seu recanto, com mais assiduidade, eu tenciono voltar. Gostei. Leve, despretensioso e relaxante...O meu género. Grata pela visita, volte sempre que quiser. :)
PS- Creio que o meu último comentário levou sumiço. Não o vejo lá. Têm ido dar uma vista de olhos ao Spam? Não sei se esses desaparecimentos, misteriosos, acontecem com outros bloggers, mas, esse facto, tira-me muito a disposição de comentar. Lamento, mas sou sincera.
A voz que se ouve no vídeo não é a de Neruda, mas é sempre agradável de ouvir um poema declamado. Pois, Manu, que nunca ninguém queira rir tirando-nos o riso a nós.
Quem tem um blogue e não desnuda a própria alma, tem que partilhar o talento e o que vai na alma alheia, Emanuel. Mas fico feliz por ter gostado. Beijinhos e obrigada.
Boa noite Janita. Excelente poema nos traz. Parabéns pela escolha. Obrigada
ResponderEliminarHoje temos para si:-Murmúrios em desnorte.
-
Bjos
Votos de uma óptima noite
Boa noite, Larissa.
EliminarEu é que lhe sou grata. Pela visita, pela companhia e pelo convite. :)
Beijinho.
Grande Poeta! O meu aplauso para a sua postegem!
ResponderEliminarBoa noite
Abraço
Postagem/Publicação. rsr
EliminarOlá, Bernardo.
EliminarGrata pela sua companhia.
Uma boa noite também para si.
Um abraço. :)
Um encanto.
ResponderEliminarBjs
Que bom teres gostado, querida Papoila! :)
EliminarBeijinhos.
Muito bonito. Gostei especialmente de ouvir a declamação.
ResponderEliminarHá declamações deste poema em português, mas preferi esta, creio que tem mais impacto se ouvida no idioma do Poeta. :)
EliminarUm beijinho, Luísa, uma boa semana.
É lá, tirar o ar?? na pode :) tou a brincar. Adoro esse poema do Pablo.
ResponderEliminarBoa semana Janita
Em sentido figurado, metafórico, Mena.
EliminarNão podemos levar à letra tudo o que os poetas escrevem. :)
Boa semana, menina! ;)
Ai como tu andas eheheheheh
ResponderEliminarBeijinho
Ora, Noname, que culpa tenho de ser uma romântica incorrigível?? :-)
EliminarBeijinhos repenicados.
Tiraste-me o "Teu Riso"
ResponderEliminarNo momento preciso
Mas nem por isso
Me sinto aborrecido
(até porque o poema
é ... liiiindo )
LOL...
EliminarO Rogério mencionou este Riso, mas preferiu outro género mais galhofeiro. Ora, para não ofender o Poeta fiz-lhe eu a homenagem correcta. Acha mal? Eu, não! :-)
Um abraço risonho.
Um belo poema que gostei de ler e adorei ouvir.
ResponderEliminarObrigado pela partilha.
Abraço e uma boa semana
Neruda se pudesse ler iria gostar de saber.
EliminarEu gostei muito que a Elvira tivesse gostado.
Obrigada.
Boa semana e um abraço.
Só li, não ouvi, mas basta para dizer: Belo.
ResponderEliminarExcelente semana
Abraço
Este Pablito deixou-nos um maravilhoso espólio poético.
EliminarBastante versátil, até.
Um abraço, Victor. Obrigada.
E há sorrisos que nos deixam de rastos, Janita.
ResponderEliminarBeijinhos
Sabe que não consigo encontrar uma boa resposta à sua afirmação, Pedro? Vou reflectir nesses sorrisos...
EliminarBeijinhos, boa semana.
obrigado pela visita, não serei tao bom na escrita, mas tenho uma mistura de letras... "engraçadas"
ResponderEliminarVi-o no blogue da Noname e, contra o que é meu hábito, fui espreitar. Achei imensa graça e comentei. Sabe que ainda estive uns segundos até descodificar a piada? :-))
EliminarVeja se volta, lá ao seu recanto, com mais assiduidade, eu tenciono voltar. Gostei. Leve, despretensioso e relaxante...O meu género.
Grata pela visita, volte sempre que quiser. :)
Bom dia. Sem dúvida que o riso/sorriso é a voz da alma.
ResponderEliminar.
Soneto: * Amor ... ou castigo do coração? *
.
Desejando um dia muito feliz
.
A voz e o espelho, Gil António.
EliminarNoite feliz.
PS- Creio que o meu último comentário levou sumiço. Não o vejo lá. Têm ido dar uma vista de olhos ao Spam? Não sei se esses desaparecimentos, misteriosos, acontecem com outros bloggers, mas, esse facto, tira-me muito a disposição de comentar. Lamento, mas sou sincera.
Adorei ouvir Pablo Neruda, e como sempre emocionam-me os seus versos.
ResponderEliminarQue nunca nos tirem o riso.
Beijinhos Janita
A voz que se ouve no vídeo não é a de Neruda, mas é sempre agradável de ouvir um poema declamado.
EliminarPois, Manu, que nunca ninguém queira rir tirando-nos o riso a nós.
Beijinhos e obrigada.
Bom dia Janita!
ResponderEliminarExcelente poema. O sorriso é sem duvida muito importante. Amei!!
Beijo e um excelente dia.
Boa noite, Cidália.
EliminarO riso é a terapia da alma. :)
Beijinhos e obrigada, por ter vindo ao meu cantinho.
adorei ouvir!
ResponderEliminarE, eu, adorei que tivesses vindo ouvir, Laura.
EliminarObrigada.
Pablo um poeta soberbo !!! Gostei muito do poema e de quem o disse na sua língua original. Obrigado Janita
ResponderEliminarSoberbo, dizes bem, Ricardo.
EliminarTambém gosto imenso da sua poesia.
Eu é que te agradeço a visita.
Um abraço.
Riquíssima partilha querida amiga ,muitos beijinhos felicidades
ResponderEliminarQuem tem um blogue e não desnuda a própria alma, tem que partilhar o talento e o que vai na alma alheia, Emanuel.
EliminarMas fico feliz por ter gostado.
Beijinhos e obrigada.
Muito bonito! Muito fresco, muito leve...
ResponderEliminarBoa escolha, Janita!
Beijinhos e sorrisos...
E não será o riso uma fonte de água fresca, Gracinha?
EliminarBeijinhos envoltos em mil sorrisos. :-))