Olhando
esta verde planta
Sinto
crescer a lembrança
Não
da volta dos verdes anos
Mas da minha verde esperança
Lembranças
de quem já fui
Da
menina sem maldade
Que
em tudo acreditava
E
de quem hoje sinto saudade
Saudades
de quem já fui
E não
mais voltarei a ser
Queria
voltar atrás
Ser
a menina que fui
Para
te voltar a encontrar
E nunca
mais te perder…
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"Saudades" Lindo :))
ResponderEliminarO nosso amigo Gil António, diz :- São os teus olhos o néctar
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira
Como diz o fado
Eliminarsaudade vai-te embora
do meu peito
tão cansado!! :))
Boa semana, Larissa.
Oláaaaa !!! "Tentativa poética" muitíssimo bem conseguida e logo com um soneto !!!
ResponderEliminarMuito bom, Janita !!! ...
Retroceder no tempo será impossível, mas manter esperanças, ninguém nos pode tirar !
Saudades de um tempo que jamais voltará, mas que se voltasse,... a vida nos ensinou tanto, que saberíamos hoje, melhor que nunca, como proceder !
Beijinhos, Jani !
Olálá, queres tu dizer Rui!! :))
EliminarA bem dizer isto nem foi bem uma tentativa, pois peguei numa folha Word e comecei para lá a debitar o que me ia ocorrendo, para acompanhar esta foto que me sobrou do 'Abcedário Fotográfico'. Tão simples como isto. :)
Beijinhos, Rui!!
O que viveste, já ninguém te tira, por isso, trata de viver o presente e fazer dele lembrança boa amanhã.
ResponderEliminarBeijinho, Janita
Noname.
EliminarO que vivi ninguém me pode tirar, de facto.
O que eu gostaria era de viver o que não vivi, isso sim! :))
Beijinhos, boa semana.
Boa tarde, querida amiga Janita!
ResponderEliminarMuito bonito o poema em seu conteúdo.
A infância é, por si só, um tempo de puro encantamento.
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
💐🌸💮🏵⚘⚘🌷🌼🌻🌺🌹🙏
Grata por tanta simpatia amiga Roselia.
EliminarUm beijinho e boa semana.
🌻 🌺 :)
Ena!
ResponderEliminarVoltar atrás não é possível, mas sempre é bom reviver os momentos agradáveis que a vida nos proporcionou.
bji.
Ena, digo eu...
EliminarEntão agora tem a Zorra alugada aos contributos externos?
Beijinho, boa e feliz semana.
Tudo se move
ResponderEliminaraté o vento
Bj
Move-se o vento e
Eliminartudo o que o vento
mover.
Se o vento puxar a chuva
é certo que irá
chover...:)
Beijo.
Não podemos cantar"Oh tempo volta pra trás", mas aprende-se, viveu-se, cometeram-se erros, mas ficam sempre memórias boas!
ResponderEliminarGostei muito do teu soneto.
Beijinhos Janita
Cantar podemos, sim, Manu. O que não podemos é fazer o tempo voltar para trás.
EliminarSabes que, no fundo, nem eu gostaria de o fazer?
Voltar à infância sim, voltava com prazer, do resto apenas gostaria de voltar para não dar certos passos que dei. Vir para o Norte seria um passo que não daria, não pelo Norte em si, claro.:) Agora, voltasse eu a ter 15 anos, e teria sido mais aguerrida, mais lutadora. Menos crente e ingénua. :)
Beijinhos, Manu! :)
Saudades, já as tive do futuro
ResponderEliminarAgora conformo-me com o passado. ;)
Boa semana!
Beijinhos **************
Pois, saudades do que não viveste, SOG. Entendo!! :)
EliminarQue remédio, conformarmo-nos. Não adiante chorar sobre o leite derramado, né?
Beijinhos, boa semana. :)
Hummm... uma tentativa de sonetilho, Janita?
ResponderEliminarEm oito dos catorze versos conseguiu chegar à perfeita redondilha-maior, coisa que nem toda a gente consegue :)
O poema é bem bonito, apenas levemente nostálgico... muito levemente porque me parece deixar aberta a possibilidade de um reencontro, seja ele qual for.
Beijinho e uma boa semana :)
Maria João...estou abismada!!
EliminarNão me diga que, sem querer, nem sequer saber de se trata uma redondilha-maior ou menor, consegui essa proeza?
Amanhã vou fazer o Euromilhões... :))
Tive de ir consultar Mr.Google; e não é que estive a contar os versos compostos com sete sílabas - versos heptassílabos, portanto - e são ainda bastantes? Garanto-lhe que escrevi isto ao sabor de uma súbita inspiração! Sem quaisquer conhecimentos acerca de como se escreve poesia com rigor.
E assim, vamos aprendendo até morrer...Que coisa boa 'isto' da blogosfera.
Beijinhos mil e um abraço grato.
Boa semana. :)
:) Pois então acertou em cheio na maioria dos versos, Janita.
EliminarMas não é absolutamente necessário, nem correcto, acreditar que só a poesia metrificada é poesia...
Eu, por exemplo, escrevi poesia de verso branco durante a vida inteira, até me apaixonar pelo soneto, já aos cinquenta e cinco anitos. Depois... depois foi uma paixão de caixão à cova, rsrsrs... não tenho feito outra coisa senão estudá-lo e trabalhá-lho nestes últimos doze anos.
Beijinho
A poetisa anda muito inspirada!
ResponderEliminar: )
Não gabes a "poetisa" que a inspiração se esvai toda, Catarina!! :)) E isso da inspiração, em mim, é quase como encontrar uma agulha num palheiro.:)
EliminarBeijinhos
Traduziste muito bem essa saudade que temos por vezes de nós mesmos. Eu, pelo menos, tenho. :)
ResponderEliminarE eu também, Luísa. E já houve um tempo em que tive muita, mesmo muita. Agora, já me deixo ir mais na corrente dos dias sempre iguais...:)
EliminarBeijinhos.
A saudade para mim desses tempos de menina, também tenho. Mas para mim a pior saudade é de quem não voltamos a ver mais.
ResponderEliminarBeijinho Nota
Certamente, Mena!
EliminarA saudade dos nossos entes queridos, que já partiram, só termina quando nós partirmos também.
Beijinhos.
Um poema que nos fala da saudade.
ResponderEliminarUma imagem que nos fala da esperança.
Beijo 😘 desejando-te uma boa noite com sonhos verdes.
Acho que saudade e esperança, andam sempre interligadas, Teresa. :)
EliminarBeijos e dias esperançosos, amiga de longe!
Ainda não respondi ao teu comentário, mas vi o vídeo sobre a exposição. Muitíssimo obrigada:-*
EliminarA postagem em cima deixou-me ainda mais triste do que neste momento estou. Não é o inverno que me rouba a liberdade, é sim, a família.
Teresa, minha querida, se não tiveres tempo nem vontade, não precisas de responder. Já o fizeste aqui.
EliminarO que eu queria saber era se gostaste, pois foi um miminho que te mandei com muito carinho. :)
Obrigada, beijinho.
Essa perda de liberdade a favor da família, não é má de todo, se for q.b. :)
Gostei muito de ler, Janita.
ResponderEliminarBeijinhos e por favor tenha saudades do futuro.
Obrigada, Pedro.
EliminarVou tentar...vou tentar. :)
Beijinhos.
Já disse que tem uma veia poética? Amei!:)
ResponderEliminarTropeços em desamor
Beijo, e um excelente dia!
Só a "veia", não é suficiente, Cidália! :)
EliminarBeijo, bom resto de semana.
Imagem esperançosamente verde, texto saudosamente nostálgico, a meu respectivo e humilde ver com competência fotográfica e poética!
ResponderEliminarParabéns, com votos de bom resto de semana
Abraço
VB
E foi assim, que uma coisa me levou a outra, Victor Barão! :)
EliminarAbraço e o meu obrigada por tanta simpatia e afabilidade como, de resto, já nos habituou.
ResponderEliminarAcho que as tuas palavras nos tocam a todos e até tas poderíamos pedir emprestadas como sendo também um bocadinho nossas.
Entendo-te bem... e vindo agora de ler o post seguinte a este (onde não deixaste abertos os comentários) ainda te entendo melhor.
Parabéns pelo belo poema que conseguiste alinhar, belo quer no conteúdo quer na forma.
E agora... voltemo-nos para o futuro e abracemo-lo com generosidade e coração puro de menina.
Beijinhos Janita
(^^)
És uma querida, Clara.
EliminarObrigada, beijinhos.
Janita minha amiga, gostei de ler os teus "verdes" versos mas senti neles não saudade mas tristeza. Será?
ResponderEliminarAmiga, como diz o Pedro, saudades só do futuro, tá?!
O passado passou. O presente é para viver intensamente.
Beijo.
É isso, querida Teresa.
EliminarObrigada, beijinhos.