Não desfolhes as rosas que um
dia plantei
Rega-as com carinho,
sem má vontade.
sem má vontade.
Sabes que em cada dia
luto para conseguir ânimo e alegria,
luto para conseguir ânimo e alegria,
evitando os seus espinhos
...olhando o teu pálido sorriso,
noto-lhe um quê de animosidade.
Não desfolhes as rosas que um dia
plantei…
… agora elas são somente os restos da minha saudade.
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Tive que ler o poema duas vezes!!!
ResponderEliminarNão... não li a segunda vez para o compreender. Este é bem claro para as minhas competências cognitivas.
Li-o duas vezes porque fiquei... como direi?! ... emocionada? E eu não me emociono facilmente com poemas. Sabes que a “veia poética” não co-existe comigo.
Clap, clap... bato palmas...
: )
Sinceramente, Catarina...nem sei que te responda.
EliminarAgradeço, simplesmente! :)
Beijos.
A rosa que me deste
ResponderEliminarcolheste-a do teu jardim
eu sei porque o fizeste
é porque gostas de mim
Boa noite, Janita
abracinho cheiroso
A rosa que te dei
Eliminarera uma bela e simples flor
que fez em nós...uma boa amizade! :)
Bom Domingo, Non.
Abraço risonho.
Lindo e emocionante!
ResponderEliminarBeijinho Janita.
Obrigada, Adélia.
EliminarUm beijinho grato.
Muito bonito, Janita!
ResponderEliminarBeijinhos com rosas dentro...
...e sem espinhos, Gracinha?
EliminarEntão aceito e retribuo agradecida. :)
Beijinhos.
Sinto que anda aí uma tristeza!
ResponderEliminarDeambulando tão sozinha nesta quimera. | Poetizando e Encantando |
Beijos e uma boa noite!
Anda sempre agarrada a mim, Cidália.
EliminarCada vez mais...
Obrigada e um abraço.
Rosas, as minhas flores preferidas, embora tenham espinhos, e que por isso devem ser tratadas com carinho.
ResponderEliminarbji.
E o José, trata-as como diz que devem ser tratadas? Espero bem que sim. :)
Eliminar1 Beijinho.
Um sorriso, mesmo que pálido
ResponderEliminarUm sorriso, mesmo com um quê,
sei lá de quê
não deixa de ser um sorriso
(lembra-te disso)
Esse 'quê' indefinido
Eliminarnunca sabemos dizer
se é um sorriso de mágoa,
ou de puro bem-querer...
...por isso e só por isso,
o recebo com prazer!
(Nunca se esqueça.)
Como sempre um belo poema. A Janita traduz na sua poesia o sentir de cada um de nós
ResponderEliminarMuito grata, Maria José.
EliminarPura generosidade da sua parte.
Um abraço.
Tenho uma planta de alguém que já partiu. Faço questão de a manter, até poder,viva, pois é o que me resta dessa pessoa que tanta falta me faz. Talvez seja por isso que sorrio sempre para ela, na expectativa de esse alguém sentir o meu riso.
ResponderEliminarAmei o teu poema Nita.
Beijinho
Sorri sempre e fala com ela, Mena.
EliminarAs pessoas que amamos e já partiram, estejam onde estiveram, estão presentes no nosso coração e sentem as nossas emoções.
Pelo menos esta crença faz-me sentir bem, por isso, quero continuar a crer desta maneira.
Obrigada, Nina!
Mil beijinhos e abraços. :)
Muito, muito bonito, o texto poético que acabo de ler.
ResponderEliminarBeijinho, Janita!
Muito grata, querida Maria João, por tanta generosidade, que sei não merecer.
EliminarUm beijinho Amigo!
Bom dia
ResponderEliminarMais um poema lindíssimo sobre a palavra portuguesa que faz o Português delirar " SAUDADE "
JAFR
Nós, portugueses, somos assim, que se há-de fazer?
EliminarNão dizemos nostalgia e sim Saudade nem dizemos melancolia e sim Tristeza. Simples, nos sentires e nos dizeres. :)
Obrigada e uma boa tarde de Domingo, amigo JR!
Quanta melancolia, Janita...
ResponderEliminarUm pouco, mas não demais, Luísa! :)
EliminarMuito emocionantes estas tuas palavras.
ResponderEliminarGosto muito de rosas, ou eu não tivesse no meu nome Rosa.
Boa semana
Beijinhos Janita
Um poema tão belo quanto sentido e penso que ninguém tem o direito de nos atingir, caso o faça, talvez não mereça a nossa saudade…
ResponderEliminarEm todo o caso, dessa “saudade” há que carregar baterias para que a roseira continue a ter as mais belas pétalas…
Muitos beijinhos