Sabes Chica, não é só a voz do sangue que nos prende e aproxima a alguém que amamos, é o facto de criar, ver crescer, acompanhar os primeiros passos, dar tempo, amor, colo e carinho. Fui eu que criei este meu neto, pois o do meio nasceu e cresceu em Lisboa e o terceiro nasceu e vive na Holanda - Países Baixos, como eles querem que digamos -: o meu pequenino Noah!
* Catarina, o que deveria aparecer no comment era vaticinar. O pior é que a tecla A, está longe do I... algo de errado se passou e passa no meu blogue, o quê, não sei.
Têm em comum a ausência daqueles que amamos. A foto, não é recente, recente, nem antiga, antiga...é de meados do ano passado, justamente quando nos libertámos do primeiro cativeiro. Gostei dessa sua atenção aos pormenores. Foi pelo cabelo, não foi? 🤩
Ahhhh, referia-se à foto das giestas em flor. eheheheh
Não, senhor. Essa foi tirada no dia 1º de Maio, creio que no ano passado ou no anterior. Mudei para essa de quando o João era pequeno e adorava jardinar comigo. A outra estava deslocada do espírito do postal. Havendo duas fotos deveria ter especificado a qual se referia. :) As voltas que dei à cabeça magicando na razão da sua pergunta. Agora está tudo certo!
Nestes tempos, todos nós temos saudades de alguém ou de alguma coisa. Para além das saudades que tenho da minha filha que está no Porto - e espero ver só em Maio.... - tenho saudades de viajar. Meter-me num avião e ir. Tenho saudades da bela Itália, onde costumo ir com frequência. No outro dia, estive a ver um filme passado na Toscana. A história não valia nada mas só pelo facto de ver as belas cidades de Verona e Siena, valeu a pena! Quando será que lá voltarei? É triste!
Tenho uma especial saudade deste meu neto, UmaMaria. Dos seus abraços apertados e aconchegantes...ninguém abraça como ele! De coisas? De coisas, não sinto a falta de nada. Há muito me habituei a viver com o que me é possível ter. Também é com os filmes, a blogosfera e alguma leitura, que vou preenchendo o espaço vazio da ausência de companhia de quem quero bem. Vais voltar, sim! Não te entristeças. A Itália continuará lá, onde sempre esteve, à tua espera. Um beijinho. 😘
Não conheço os pais do João mas, noto parecenças entre avó e neto!
Estou mesmo a imaginar a carinha do senhor meu afilhado se eu lhe dedicasse algo assim, malandreco como ele é!
Pode ser ingenuidade minha mas, continuo a acreditar que as cadeias de afectos não se vão quebrar! Não vai ser pelo COVID-19 que os meus afilhados vão duvidar dos meus sentimentos por eles.
Pensando nisso e depois deste seu post, hoje vou ligar para eles!
Aliás, tenho pena que a Janita não esteja aqui mais perto. Gosto muito de "conversar" consigo, aprendo sempre algo.
Um grande beijinho e um abraço Janita (aqui pode-se tudo!),
O João é o meu neto mais velho, filho da minha filha, Sandra. De facto parece-se um pouco comigo, um pouco mais com a mãe e nada com o seu pai que é moreno. Curiosamente, a quem o rapaz puxou, e muito, é ao avô paterno. Olhos azuis, pele muito branca e cabelo louro. Ligue às pessoas de quem gosta, sim. Não devemos adiar os afectos.
Eu e o João falamos muito por todos os meios que temos ao nosso dispôr, Manu. mas nada substitui o calor de um abraço e a gargalhada no momento preciso. O que não tem remédio, remediado está. Vamo-nos aguentando até ver se a luz brilha lá, ao fundo do túnel...e não se apaga!
Desejo-te o mesmo, querida Manu. Neste momento, todos ou quase, sofremos do mesmo mal. Antes assim do que pior.
O Rogério sabe pouco de mim? Como assim? Ora comece lá a contabilizar:
. Sabe o meu nome e morada(s). . Sabe que tenho dois filhos e três netos. . Sabe que nasci no Alentejo e vivo no Norte . O meu estado cívil? Não sou casada nem solteira nem viúva. ( também não tenho namorado, nem namorada, vá )
Das vissicitudes e da força com que as tenho enfrentado, sei eu e não seria o saber delas que o faria conhecer-me melhor. Digo eu, que não gosto de me gabar... 😇
Tanto interessa que me interessou e abri mão de muita coisa em prol do antes só do que mal acompanhada. Agora, se o Rogério em dez anos a 'conversar' comigo, ainda não aquilatou da força do meu carácter, acha que seria eu que lhe a iria provar em palavras auto-elogiosas?
Acho que levou a sua capacidade de avaliação de almas demasiado a sério. Julgar-se-á o Rogério um Mito, um Deus, um ser Superior? Pois eu, NÃO! Sou um simples ser humano, com qualidades e defeitos. Mas nunca me pus, nem porei, em bicos de pés para me guindar acima dos outros que sofrem calados.
Trocamos muitas mensagens e falamos, mas todos têm medo que eu apanhe o vírus, sabe? Isto de fazer parte das 'pessoas de risco' é tramado. Por mim, não me preocupava, mas há que respeitar e eu respeito.
Bolas, esta m... tem que passar, para que as pessoas se encontrem, se vejam -sem véu -, se toquem, nem que seja apenas com um simples aperto de mão. O seu João tem que poder regressar rapidamente para voltar a regar o seu Cantinho, tal como parece já ter acontecido. Beijinhos
O João adora esta casa, estes resquícios de um jardim que já foi lindo e florido...Tinha quatro meses quando eu comecei a tomar conta dele. Temos ambos recordações de momentos risonhos e felizes. Se depender de mim, um dia será dele. É o único neto que cresceu comigo.
E quando pensamos que tudo voltaria a normalidade, eis que surge novos comportamentos do vírus e da população e todo o distanciamento se configura assim ,em muita saudade. E, pensar que Portugal no primeiro momento estava entre os países que mais se cuidaram diante da pandemia, agora vi hoje pela TV que estão sofrendo com hospitais lotados e muitos infectados. Aqui, nunca tivemos Paz_ nem antes, nem nessa segunda onda. Mas, todos continuam com os protocolos mas tudo aberto, tudo quase normal. Irresponsabilidades, desde o inicio. Gosto quando a saudade inspira um poema tão singelo ,Janita abraços
Linda foto e lindo carinho ao teu neto! beijos,tudo de bom,chica
ResponderEliminarSabes Chica, não é só a voz do sangue que nos prende e aproxima a alguém que amamos, é o facto de criar, ver crescer, acompanhar os primeiros passos, dar tempo, amor, colo e carinho. Fui eu que criei este meu neto, pois o do meio nasceu e cresceu em Lisboa e o terceiro nasceu e vive na Holanda - Países Baixos, como eles querem que digamos -: o meu pequenino Noah!
EliminarBeijinhos.😘
Dentro em breve poderemos celebrar o reencontro.
ResponderEliminarBeijinhos
Pedro, é bom que não deixemos morrer a esperança, mas...começa a ficar tarde para mim.
EliminarBeijinhos
Tantas saudades que todos temos de todos... "Em breve", diz o Pedro, fim do ano, digo eu...
ResponderEliminarE eu, Catarina, já nem me atrevo a viticinar o tempo de espera até vermos brilhar a luz no fundo do túnel.
EliminarUm abraço, unidas na mesma saudade.
* Catarina, o que deveria aparecer no comment era vaticinar.
EliminarO pior é que a tecla A, está longe do I... algo de errado se passou e passa no meu blogue, o quê, não sei.
Bom dia
ResponderEliminarSaudade e solidão . Duas palavras com sete letras que têm muito em comum .
A foto não é recente pois não ?
JR
Viva, JR.
EliminarTêm em comum a ausência daqueles que amamos.
A foto, não é recente, recente, nem antiga, antiga...é de meados do ano passado, justamente quando nos libertámos do primeiro cativeiro.
Gostei dessa sua atenção aos pormenores. Foi pelo cabelo, não foi? 🤩
Boas
EliminarA foto que vi de manhã não era essa que está o seu neto , mas sim uma foto de uma arvore a que chamamos maias e que estava em flor .
JR
Ahhhh, referia-se à foto das giestas em flor. eheheheh
EliminarNão, senhor. Essa foi tirada no dia 1º de Maio, creio que no ano passado ou no anterior. Mudei para essa de quando o João era pequeno e adorava jardinar comigo. A outra estava deslocada do espírito do postal.
Havendo duas fotos deveria ter especificado a qual se referia. :) As voltas que dei à cabeça magicando na razão da sua pergunta. Agora está tudo certo!
Nestes tempos, todos nós temos saudades de alguém ou de alguma coisa.
ResponderEliminarPara além das saudades que tenho da minha filha que está no Porto - e espero ver só em Maio.... - tenho saudades de viajar. Meter-me num avião e ir. Tenho saudades da bela Itália, onde costumo ir com frequência. No outro dia, estive a ver um filme passado na Toscana. A história não valia nada mas só pelo facto de ver as belas cidades de Verona e Siena, valeu a pena! Quando será que lá voltarei?
É triste!
Tenho uma especial saudade deste meu neto, UmaMaria.
EliminarDos seus abraços apertados e aconchegantes...ninguém abraça como ele! De coisas? De coisas, não sinto a falta de nada. Há muito me habituei a viver com o que me é possível ter.
Também é com os filmes, a blogosfera e alguma leitura, que vou preenchendo o espaço vazio da ausência de companhia de quem quero bem.
Vais voltar, sim! Não te entristeças. A Itália continuará lá, onde sempre esteve, à tua espera.
Um beijinho. 😘
Não conheço os pais do João mas, noto parecenças entre avó e neto!
ResponderEliminarEstou mesmo a imaginar a carinha do senhor meu afilhado se eu lhe dedicasse algo assim, malandreco como ele é!
Pode ser ingenuidade minha mas, continuo a acreditar que as cadeias de afectos não se vão quebrar! Não vai ser pelo COVID-19 que os meus afilhados vão duvidar dos meus sentimentos por eles.
Pensando nisso e depois deste seu post, hoje vou ligar para eles!
Aliás, tenho pena que a Janita não esteja aqui mais perto. Gosto muito de "conversar" consigo, aprendo sempre algo.
Um grande beijinho e um abraço Janita (aqui pode-se tudo!),
Sandra Martins
O João é o meu neto mais velho, filho da minha filha, Sandra.
EliminarDe facto parece-se um pouco comigo, um pouco mais com a mãe e nada com o seu pai que é moreno. Curiosamente, a quem o rapaz puxou, e muito, é ao avô paterno. Olhos azuis, pele muito branca e cabelo louro.
Ligue às pessoas de quem gosta, sim. Não devemos adiar os afectos.
Um abraço para si Sandra, e um beijinho. 😘
Uma foto que fala de saudade, mas também de muito carinho.
ResponderEliminarEspero que um dia se possam abraçar.
Beijinhos Janta
Eu e o João falamos muito por todos os meios que temos ao nosso dispôr, Manu. mas nada substitui o calor de um abraço e a gargalhada no momento preciso.
EliminarO que não tem remédio, remediado está. Vamo-nos aguentando até ver se a luz brilha lá, ao fundo do túnel...e não se apaga!
Desejo-te o mesmo, querida Manu.
Neste momento, todos ou quase, sofremos do mesmo mal.
Antes assim do que pior.
Beijinhos, Manu! 😘 😘
Sei pouco de ti
ResponderEliminarFalando de mim
te digo
da saudade e da solidão
que só soube da força que tenho
exactamente no momento
em que precisei dela
(bonito, esse teu carinho)
O Rogério sabe pouco de mim? Como assim?
EliminarOra comece lá a contabilizar:
. Sabe o meu nome e morada(s).
. Sabe que tenho dois filhos e três netos.
. Sabe que nasci no Alentejo e vivo no Norte
. O meu estado cívil? Não sou casada nem solteira nem viúva.
( também não tenho namorado, nem namorada, vá )
Das vissicitudes e da força com que as tenho enfrentado, sei eu e não seria o saber delas que o faria conhecer-me melhor. Digo eu, que não gosto de me gabar... 😇
Abracinho risonho. 🤩
Fiquei então a saber
Eliminarque com o BI e um comprovante de morada
se fica a conhecer uma alma
A força o caracter dela
nada interessa?
Caro Rogério.
EliminarTanto interessa que me interessou e abri mão de muita coisa em prol do antes só do que mal acompanhada.
Agora, se o Rogério em dez anos a 'conversar' comigo, ainda não aquilatou da força do meu carácter, acha que seria eu que lhe a iria provar em palavras auto-elogiosas?
Acho que levou a sua capacidade de avaliação de almas demasiado a sério. Julgar-se-á o Rogério um Mito, um Deus, um ser Superior? Pois eu, NÃO! Sou um simples ser humano, com qualidades e defeitos. Mas nunca me pus, nem porei, em bicos de pés para me guindar acima dos outros que sofrem calados.
As minhas saudades são dos ausentes em Lisboa e dos presentes no meu coração!
ResponderEliminarEstamos todos para o mesmo!
Abraço
Eu sei, querida Leo. Essa dor e essa saudade, de um filho presente no coração e para sempre ausente, felizmente, não tenho.
EliminarUm grande abraço, irmanadas na saudade dos nossos amores.
Tudo bonito! Foto, texto, até a saudade é bonita.
ResponderEliminarMuito obrigada, Caro Poeta.
EliminarUm abraço.
Fantástico e saudoso poema! Adorei :))
ResponderEliminar-
Do sombrio se afastam as nuvens altas
.
Beijo, e uma boa tarde!
Trocamos muitas mensagens e falamos, mas todos têm medo que eu apanhe o vírus, sabe? Isto de fazer parte das 'pessoas de risco' é tramado. Por mim, não me preocupava, mas há que respeitar e eu respeito.
EliminarBoa noite, Cidália. Cuide-se também.
Bolas, esta m... tem que passar, para que as pessoas se encontrem, se vejam -sem véu -, se toquem, nem que seja apenas com um simples aperto de mão.
ResponderEliminarO seu João tem que poder regressar rapidamente para voltar a regar o seu Cantinho, tal como parece já ter acontecido.
Beijinhos
O João adora esta casa, estes resquícios de um jardim que já foi lindo e florido...Tinha quatro meses quando eu comecei a tomar conta dele. Temos ambos recordações de momentos risonhos e felizes. Se depender de mim, um dia será dele. É o único neto que cresceu comigo.
EliminarBeijinhos, e obrigada, José.
Ah minha amiga, como eu conheço essa saudade...
ResponderEliminarBeijinho solidário
Obrigada, Fê.
EliminarUm beijinho.
Que venha depressa o tempo de matar essa saudade, Janita.
ResponderEliminarAbracinho.
Vamos ver, Luía, vamos ver se aguento até lá. :)
EliminarBeijinho.
E quando pensamos que tudo voltaria a normalidade, eis que surge novos comportamentos do vírus e da população e todo o distanciamento se configura assim ,em muita saudade. E, pensar que Portugal no primeiro momento estava entre os países que mais se cuidaram diante da pandemia, agora vi hoje pela TV que estão sofrendo com hospitais lotados e muitos infectados. Aqui, nunca tivemos Paz_ nem antes, nem nessa segunda onda. Mas, todos continuam com os protocolos mas tudo aberto, tudo quase normal. Irresponsabilidades, desde o inicio.
ResponderEliminarGosto quando a saudade inspira um poema tão singelo ,Janita
abraços