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Para não ferir sensibilidades não irei revelar como consegui fotografar este gafanhoto assim tão pertinho. Uma coisa vos garanto, ele não voou porque não quis.
Para animar vamos cantar-lhe aquela cantiguinha da nossa infância?
Dom Gafanhoto salta, salta, salta, salta.Às vezes voa, voa, voa, voa, voa.Anda sozinho, sempre na farraJamais saiu de braço dado com a patroa.Anda sozinho, sempre na farra,Jamais saiu de braço dado com a patroa.Lá vai ele de casaquinhaE colarinho engomadoA piscar o seu olhinho esverdeadoCom a sua perna finaE a asinha a dar a darLá vai com ar de campino a passear.
Quem souber outras cantigas ou versos dedicados a estes insectos, devoradores de verduras, partilhem-nas comigo num comentário. Valeu?
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Interessantes estas pequenas viagens à infância. Nunca cantei essa canção.
ResponderEliminarBoa Noite, um abraço.
Interessante e até divertido, é eu imaginá-lo a cantar isto. :)
EliminarBoa noite.
Um abraço.
Não conhecia essa musiquinha, não!
ResponderEliminarJá sei, você hipnotizou o bichinho!! rssss
Podes contar agora como foi essa façanha!!
Tá muito engraçado!
Uma boa semana, querida amiga!
Beijinho.
Ok, Taís, vou então contar como tudo se passou.
EliminarNem eu sei como o gafanhoto se foi 'entalar' na porta metálica da marquise, porque quando a abri não reparei logo nele.
Pensei que estivesse ali parado devido ao calor intenso, mas não, estava imóvel porque teria ficado «electrocutado» preso na porta que fervia. Na altura em que o fotografei não sabia, isto foi a conclusão que tirei, depois de o vassourar e ele cair no meio do terraço. Creio que seria um gafanhoto ancião que não resitiu ao calor. Coitado...
Beijinhos. :)
Ah, sim, está estático, notei algo diferente,
EliminarCoitadinho...
Beijinho, querida amiga!
Não me lembro.
ResponderEliminarQue grande gafanhoto!!
Comigo é tudo à grande e à...portuguesinha da silva!!
Eliminar:))
Eu lembro a Joaninha.
ResponderEliminarBeijinhos
É esta, Pedro?
EliminarJoaninha, voa, voa
Que o teu pai está em Lisboa
A tua mãe está no moinho
A comer pão com toucinho. :))
Beijinhos.
Também podia ser esta:
EliminarJoaninha voa, voa
Que o teu pai está em Lisboa
A tua mãe caiu à lama
E não tens quem te dê mama.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
😂 Podia e pode, amigo Juvenal.
EliminarObrigada pela colaboração.
Um abraço
Não me lembro, sinceramente.
ResponderEliminar'Ganda' gafanhoto, pá!!!
Beijinhos, Janita.
António, ontem, já tarde, ainda consegui encontrar esta cantiguinha. Na impossibilidade de a colocar no post, coloquei-a ali na barra lateral. Ouve-a, sempre ficas com uma ideia de como é musicada a letra que 'prantei'. :)
EliminarBeijinhos.
👍
EliminarNasci no campo. Quando por esse andava, os gafanhotos eram aos milhares a saltar à minha frente. Autênticas pragas.
ResponderEliminar.
Saudações cordiais.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Amei o poema/cantiga
EliminarEsvoaçam ligeiros, tão felizes
Até com um ar maroto
Parecem rapazes, petizes
Nem parecem um gafanhoto
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Isto anda tudo tonto
EliminarDeve ser deste calor
Desaparecem...e pronto!
Eu...recolho-os com fervor.
Refiro-me aos comentáros fujões, Rycardo.
Obrigada.👍
Os meus coimentários desaparecem, infelizmente
ResponderEliminarE o pior é que demoram mais de 24horas a aparecer em Spam.
EliminarEsperemos que isto seja passageiro, caro Rycardo. 😒
Recordo um programa infantil que dava aos sábados quando as filhas eram pequenas e metia gafanhotos. Não me recordo das diversas canções. Gostei da que mostras:)
ResponderEliminarUm gafanhoto enorme e na volta veio da minha terra:)))
Beijos e um bom dia
Fatyly, se cá voltares, podes ouvir ali na barra lateral a canção recolhida no programa A Música Portuguesa a Gostar dela Própria. :)) A minha letra é ligeiramente diferente.
EliminarBeijinhos
Também não conhecia essa musiquinha,mas fico imaginando o que fizeste pra fotografá-lo assim,rs... beijos, lindo dia,chica
ResponderEliminarTeve azar o pobre e idoso gafanhoto, Chica. Não resistiu à alta temperatura da porta de alumínio onde pousou para descansar.
EliminarAcabou por servir de repasto a um dos muitos pardais que voam por aqui.
Beijinhos.
sei que sou desengonçado
ResponderEliminarnão precisavas de lembrar
estendo minhas asas de seda
para contigo voar....
Qu lindeza de poeminha
Eliminaraqui me ofereceu o Poeta
sendo sedosa a sua asinha
é alfacinha e... lisboeta. :)
Obrigada, Poeta, gostei muito.
Beijo.
Boa tarde
ResponderEliminarConfesso que não sou apreciador de insetos .
A letra da cantiguinha até esta engraçada, mas desconhecia .
JR
Foi este insecto, verde, verdinho, que veio ter comigo, caro JR.
EliminarComo poderia eu não aproveitar o ensejo e fotografá-lo?
Não tivesse eu um blog para alimentar e talvez ele passasse completamente incógnito ao meu olhar. :)
Boa noite, que se deseja fresca.
O gafanhoto
ResponderEliminarSalta salta salta salta
Às vezes voa voa voa
Anda sozinho sempre na farra
Jamais se vê de braço dado com a patroa
Lá vai ele de casaquinha
De colarinho engomado
A piscar o seu olhinho esverdeado
Com a sua perna fina.
Asinha a dar a dar
Lá vai ele ar de traquina a passear.
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Também tive de chamar a infância e refrescar a memória na NET. ;)
Beijo
Olinda
Esta cantilena sabia-a eu de cor, Olinda.
EliminarQuem diz esta diz muitas outras. Tudo o que aprendemos na infância, se mantém na nossa memória para sempre. Algo que aprenda agora, esqueço na hora seguinte.
Afinal, também a Olinda se lembrou. :))
Gostei.
Um beijinho e obrigada pela companhia.
;)))
ResponderEliminarEntão não é a mesma cantiguinha que pôs ali em cima? Enfim, ao menos o final é diferente ☺️
Bj
Todos os finais das cantigas e/ou das histórias, ficam ao gosto de quem as conta.
EliminarPor isso se diz: "Quem conta um conto..." :))
Beijo, amigo.
A formiga e o gafanhoto
ResponderEliminarEra uma vez, um dia quente de verão, um gafanhoto estava deitado na sombra relaxando e se protegendo do calor do sol.
A formiga passou pelo gafanhoto, e ela carregava uma enorme semente nas costas, com o objetivo de guardar para o inverno.
O gafanhoto sentiu-se cansado só de olhar a formiga carregar tanto peso: Formiga, porque você trabalha o dia inteiro? Que tal se sentar para descansar um pouco e cantar uma música comigo? perguntou ele, e pegou seu violino.
– Estou estocando comida para inverno, pois não teremos mais comida por conta do frio. Seria uma boa ideia se você fizesse o mesmo”, respondeu a formiga.
(...)
https://jeitinhodecrianca.com.br/a-formiga-e-o-gafanhoto/
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Janita
Para me penitenciar fui buscar de uma historinha;)
Bj
Mesmo sem necessidade de penitenciar-se, querida Olinda, foi um gosto receber e ler esta bonita história.
EliminarObrigada.
Beijinhos. :)
Realmente quando era miúda via muito mais gafanhotos; Cigarras e outras coisas. Agora passa-nos ao lado
ResponderEliminarEste ano ainda não ouvi o canto de cigarras por aqui, ou então, elas cantam em surdina...
EliminarEu não me lembro de nenhuma cantilena, mas tenho de dar-te os parabéns pela bela macro do gafanhoto entalado :)
ResponderEliminarBeijinhos Amiga
Como é que o gafanhoto se deixou entalar é que ainda estou pra saber, Manu!! 😁
EliminarBeijinhos...caramba amiga, este calor anda a pôr-me lerda...ainda mais, vá. 😅
EliminarConfesso que não tenho simpatia nenhuma por esse devorador de verde. Sei que são uns chatos, mais, uns depravados que comem sem contemplações os verdes tenrinhos. E não sou só eu a queixar-me; já os súbditos de Cleópatra o lamentavam. Está escrito.
ResponderEliminarFaçam deles hambúrgueres!
Eu cá não como.
Beijo.
Olá, amigo Agostinho.
EliminarQuem diria que seria um gafanhoto a trazê-lo até mim após tantos meses. Só por isso já valeu a pena a foto que tirei a medo.
Mas eu também não comeria hambúrgueres de gafanhoto. Isso era lá com a rainha do Egipto que tomava banho em leite de burra e tinha cobras como amigas íntimas. (dizem, dizem.)
Beijos e abraços. 😚