...ou simples poesia ocidental, mas não é uma coisa nem outra. É um desabafo.
Neste local, e ao longo desta margem, viria a ser construído, trinta e muitos anos mais tarde, o Parque das Nações. |
Dorme coraçãoRepousa e acalma a dorChegaste perto do fim.Longo o percursoEstrada de escolhosVoaste só e silenciosa.Juventude distanteMomentos de sonhos fugazesVislumbres de ilusões vãs.Fico como estou e souSonhei quimeras,Fiz muitos amigos e a todos perdi...
...na voragem dos dias.
MEMÓRIA FOTOGRÁFICA - Anos 60 - O veículo era um MG vermelho, descapotável. Pertencia ao jovem que viria a fazer parte da minha família: Mais do que um cunhado, foi como um irmão. |
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Bom dia
ResponderEliminarNão sabia o que era Haikus
Quis saber , fui pesquisar
Tudo o que seja cultura
É motivo para louvar.
JR
Com tudo e com todos aprendemos, JR!
EliminarAssim queiramos saber.
Boa tarde, agora com mais uma foto.
Dá para acreditar que eu tinha somente catorze anos de idade?
Tão alta como a minha mana - ao centro.
Apreciei o desabafo que "não é uma coisa nem outra".
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Não sendo uma coisa nem outra, poderia, no entanto, ser Poesia. :) Já vi pior. :))
EliminarBeijinhos, António
Tanta tristeza, minha linda!
ResponderEliminarArranja lá uns Haikus mais animados!
Abraço
Sempre que falo no meu cunhado ou algo me o traz à mente, entristeço, Leo. Faleceu com apenas quarenta anos de idade.
EliminarDeixou três filhos menores, o mais novo - meu afilhado - com dois anos somente. Um enorme perda. A vida pode ser, é é, tremendamente injusta.
Um grande abraço
A vida não se preocupa nada com o que pensamos dela.
EliminarÉ a vida!
Abraço
Certo! A Vida, no seu imenso poderio e força, tudo faz e desfaz a seu bel-prazer. Quase sempre é dura e implacável com os melhores e, inexplicavelmente branda, com os piores...Porque será?
EliminarA Vida é inexplicável!
EliminarAbraço
Um poema lindo, como um sentimento de um tempo passado...Será para o carro? Já foi?
ResponderEliminarTempos, tempos... 🌹
Beijos e uma boa tarde.
Também o carro teve uma existência efémera, Cidália.
EliminarSó tinha dois lugares.
Beijos
Com a lua cheia
ResponderEliminaré fácil caminhar
pelo campo de inhames
De Masaoka Shiki
Lindo, muito lindo!
EliminarCansei da viagem
Hoje quantos dias faz?
Vento de Outono.
Do inventor dos haikus vs haikais Matsuo Bashô
(1688)
Beijinho
Os vários curtos poemas, todos interessantes. As fotos, nostalgicas, são testemunhos de caros momentos.
ResponderEliminarUm abraço.
O encontro inesperado com fotografias antigas, traz-me sempre um reviver de situações de então e outras acontecidas muitos anos depois. É um turbilhão de emoções nem sempre bem traduzidas em palavras.
EliminarObrigada, Luís.
Um abraço.
Gostei do teu desabafo poético.
ResponderEliminarSobre o carro, tenho pena que te traga tristes recordações.
Beijinhos amiga
As palavras ditas são diferentes das que escrevemos. Nestas tentamos dar-lhes um reflexo da nostalgia sentida o reviver momentos passados.
EliminarObrigada, querida Manu.
Beijinhos
É muito difícil perdemos quem a gente ama. Mas ele está em um lugar melhor. Tenha fé.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está está em HIATUS DE INVERNO de 03/08/22 à 01/09/22, mas você sempre é bem vindo (a) para visitar e comentar os posts! Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Boa semana Emerson Garcia.
EliminarObrigada pela visita.
Aquele modelo de carro sempre foi uma sedução.
ResponderEliminarE o desabafo também é.
Beijinhos, bfds
Quantas vezes cheguei a andar atrás, cabelos amarrados com um lenço para que o vento me os não arrancasse, em passeios inesquecíveis. E lautos almoços em Vila Franca de Xira...:)
EliminarEra o carro de um jovem solteiro, depois que nasceu o meu primeiro sobrinho lá teve de o trocar por um carro familiar.
Obrigada, Pedro.
Beijinhos, bom fim de semana.
O teu desabafo está num poema genial e juntas as recordações fotográficas.
ResponderEliminarComo não vivi cá não sabia como era a zona que agora dizes ser o Parque das Nações.
Recordar é viver e fizeste um belo post!
Beijos e um bom dia
Quando se iniciaram as contruções para a Expo 98, dedicada aos Oceanos, já eu não vivia em Moscavide. Mesmo depois de terminar a Exposição Mundial, as construções continuaram.
EliminarSó quem conheceu aquela zona, naquele tempo, sabe como era ir de Beirolas a Cabo Ruivo e até mais além, sempre junto ao mar. E apanhavamos caranguejos quando era maré vaza. :)
Obrigada, Fatyly.
Beijos e bom fim de semana.