Hino à Paz.
Quero mostrar que sou capaz
Dos sonhos mais bonitos que eu inventei
Quero uma guerra que se faz
Com flores e com cantigas
Que não calei
Quando o medo me lançou as garras
Onde há tristeza não há paz
Não quero mais olhar para trás
Nem sentir medo do que está pra chegar
Quero um futuro que se faz
Sem armas e sem barcos
A naufragar
Ninguém chega ao fim da viagem
Sem coragem
Digo não a guerra coro
Eu digo não a fome
Eu digo não ao medo
Eu digo não
E hei-de dizer sempre não!
A nossa vida é tão fugaz
Não quero tantas sombras, ao meu redor
A história não faz marcha atrás
Nós não somos os filhos
De um deus menor anjos juntos
Esta é a terra prometida
Onde há miséria não há paz
Tudo se faz e se desfaz
A dor, a alegria e a solidão
Mas o abraço que me dás
É como ter a vida
Na minha mão
O meu sonho tem de ser sonhado
Ao teu lado
Digo não a guerra
Eu digo não a fome
Eu digo não ao medo
É não!
Eu digo não
E hei-de dizer sempre não!
Não há guerra na hora em que
Todos formos irmãos.
Que música maravilhosa!
ResponderEliminarO poema brilha por entre as nuvens negras.
Beijinho, Janita.
Brilha o poema e brilha ainda uma réstea de sol e esperança, António!
EliminarBeijinhos
Gostei de ouvir logo pela manhã.
ResponderEliminarBjos
É uma bonita melodia entoada pelas melhores vozes do nosso panorama artístico, Catarina.
EliminarBeijos.
Bom dia
ResponderEliminarO melhor hino do mundo .
Assim o ouvissem todos as homens da terra .
Um bem haja e um bom fim de semana .
JR
Boa noite, JR!
EliminarNa verdade e paradoxalmente, se a guerra não existisse não haveria Hinos à Paz.
Quem faz a guerra não ouve, porque não não está interessado nem quer ouvir.
Eu é que lhe agradeço ter vindo, JR.
Belo poema lindamente musicado e cantado!
ResponderEliminarAbraço
Penso o mesmo, Leo!
EliminarUm abraço.
A Terra Prometida a Moisés, onde não falta o leite e o mel.
ResponderEliminar...E o pão. Agora, tal como então, alimento sagrado.
EliminarA minha foto, em forma de coração, exemplifica a importância desse triunvirato.
Onde e quantos Homens de Boa Vontade? Poucos e desarmados. A estes sobra a palavra, que poucos querem ouvir. Dá-me pena ver o António Guterres, homem bom e solidário, metido nesta embrulhada. O Homem é o lobo do Homem. Porquê tanta violência por esse Mundo fora? Porquê tanta ambição? Tudo isto me choca. E receio que as guerras nunca acabem e as populações continuem a sofrer e a morrer sem saberem porquê.
ResponderEliminarbjo.
A palavra é uma arma, José!
EliminarEssa e outras questões irão ficar sempre sem resposta.
É isso, as vítimas dessas contendas sangrentas, nem sabem porque estão morrendo. Sentem-se e sabem-se inocentes de culpa. Desde que Cristo morreu na cruz, toda a Humanidade ficou ao Deus dará. Como nos deu o livre arbítrio, Deus não quer.
Beijo.
O pão que sobra à riqueza
ResponderEliminarDistribuído pela razão
Matava a fome à pobreza
E ainda sobrava pão
... e, assim,
a guerra iria perder
razão de ser
(estou num ambiente ruidoso
queria ver o vídeo,
quando chegar a casa, oiço)
Beijo
Pobres e ricos sempre houve
EliminarA. Aleixo, bem o sabia
Com o desperdício sempre soube
Quanta necessidade supriria.
É tudo muito bonito, Rogério, mas os tempos hoje são outros.
Já se guerreou por Pão, Paz e Liberdade, hoje, a Liberdade bem falta faz em 4 países que fomentam a guerra .
Guerra essa, que agora tem a sua origem bem mais fundo.
Beijo.
Um poema tão verdadeiro sobre o que nunca deveria acontecer e direi sempre Não e Não à guerra feita a mando de crápulas.
ResponderEliminarAdorei ouvir o vídeo!
Beijos e um bom domingo
Dizer Não, dizemos todos nós em uníssono, imagina quem vive debaixo de fogo.
EliminarA canção é muito bonita, sim.
Beijos e uma boa semana.
Que maravilha, Janita. Não conhecia. A arte, realmente, dá muitos contributos à Paz. Só é pena é que quem manda nas guerras apenas queiram dividir para reinar e aumentar o seu poder.
ResponderEliminarTenhamos esperança que algumas destas vozes cheguem ao Céu e àquele crescente inferno.
Um abraço, Janita, e obrigada.
Olá, Mª Dolores!
EliminarEsta canção embora não tenha sido idealizada como porta-voz de paz por este último atentado do Hamas que veio despoletar a reacção contrária, e sim pela invasão do território de um país soberano e independente, no ano passado, não deixa de ser em prol da Paz Mundial, onde quer que hajam vítimas inocentes.
Enfim, o homem não consegue limitar-se ao seu quinhão de terra, vai sempre cobiçar a terra alheia.
Um beijinho grato com votos de uma boa e calma semana.
Um belo Hino à Paz.
ResponderEliminarTambém digo não à guerra.
Gostei bastante da musica.
Um abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Olá, Francisco!
EliminarTodos dizemos não à Guerra e sim à Paz, esperemos que quem faz a guerra se mentalize que se vive melhor em paz e harmonia, em vez de provocar banhos de sangue.
Boa semana, um abraço.
Gostei muito da música, soube-me bem ouvir, um verdadeiro hino à paz.
ResponderEliminarBeijinhos JANITA
Maravilhoso vir aqui e usufruir dessa beleza que é a sua publicação.
ResponderEliminar"Mas o abraço que me dás
ResponderEliminarÉ como ter a vida
Na minha mão"
Um abraço.
Obrigada por esta canção.