segunda-feira, 19 de maio de 2025

SOLUÇÃO DO DESAFIO LITERÁRIO.

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Com a afluência normal e esperada, houve uma totalista apenas: a Rosa dos Ventos.  Acertou no nome do autor: Jean-Arthur Rimbaud.

Agradeço a presença de todos os corajosos. Bem-Hajam!


Eis o poema, primeiro em português e, em baixo, no seu idioma original.



Peço desculpa pela fraca qualidade das fotografias, cuja nitidez deixa muito a desejar.

Uma vez mais, o meu Muito Obrigada a Todos.

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13 comentários:

  1. Le Bâteau Ivre, en français! 😀

    Abraço

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  2. Nem que me pintasse! Para regresso, escolhi um desafio muito para além das minhas capacidades.
    Um abraço,
    Sandra Martins

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    1. Este livrinho, Sandra, ficou entre os vários pertences que o meu filho deixou à minha guarda quando, anos mais tarde, rumou em direcção ao 1º casamento. Tem a data de Setembro de 1993... Era ele estudante universitário de ideias livres e, creio, feliz!

      Abraço.

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  3. “O Barco Bêbado”, de 1871, poema de Arthur Rimbaud, vivido por Léo Ferré.
    O vídeo está disponível e vale a pena.
    Agora, depois de saber a resposta certa, foi muito fácil pesquisar.
    Parabéns à Leo.
    Beijinhos, Janita.

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    1. Obrigada, António!
      Vou ouvir, ainda não tinha descoberto.

      Abraço agradecido

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    2. António,
      Sempre soube que este livrinho com várias estrofes deste poema de Rimbaud, fazia parte de um todo.
      Ouvi o video que referes de princípio ao fim, durante os treze minutos da sua duração e cheguei à seguinte conclusão:
      Léo Ferré, declama um poema que, a ser este, deveria terminar assim:
      " Já não posso, onda, molhado por tuas canseiras
      Raptar a esteira ao condutor de algodões,
      Nem trespassar orgulhos de chama e de bandeiras
      Ou ir nadando à vista tenebrosa dos pontões"


      Das duas uma: ou passados cem anos Ferré criou uma nova versão deste poema, ou, há dois "Barcos Bêbados".
      Ele fala e insiste nos Peles-Vermelhas, e este meu Barco apenas aborda as inquietações de quem anda no mar-alto.
      Mas gostei, sim, obrigada!
      Beijinhos

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  4. E assim se prova que a IA de nada sabe.
    Ela disse-me, jurou-me, que o poema era de Herberto Helder.
    Não se pode acreditar e confiar nas mulheres (para mim a IA é uma mulher! Só pode!).
    :-D

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    1. Meu querido Remus
      Deixei de consultar a IA, porque descobri que ela nos leva ao engano. O que não sabe, inventa...ah, pois!!!

      Beijinhos

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  5. E eu fui mandado para o Brasil.
    Para onde é que eu mando a IA????
    Beijinhos

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    1. Mande-a à fava enquanto a ervilha enche, Pedro !!! 😀
      Beijinhos.

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  6. Primeirus: não me acagacei!
    Segundus: não passei por cá, logo desconheci a questôn!
    Terceirus: mesmo que passasse por cá só serviria para confirmar a minha reconhecida impotência para acertar a tudo o que são enigmas, desafios, etc.
    Quartus: depois dum (meu) poema sobre vinhos é coincidência a apariçõn dum barco bêbado?
    Quintus: Beijinhos rimando com sorrisinhos

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    1. Seistus: Mesmo que te acagaçasses nunca o admitirias!!!

      Beijus!!

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