----------------------------
Com a afluência normal e esperada, houve uma totalista apenas: a Rosa dos Ventos. Acertou no nome do autor: Jean-Arthur Rimbaud.
Agradeço a presença de todos os corajosos. Bem-Hajam!
Eis o poema, primeiro em português e, em baixo, no seu idioma original.
Peço desculpa pela fraca qualidade das fotografias, cuja nitidez deixa muito a desejar.
Uma vez mais, o meu Muito Obrigada a Todos.
*********************************
Le Bâteau Ivre, en français! 😀
ResponderEliminarAbraço
Exactamente! 😊
EliminarUm abraço!
Nem que me pintasse! Para regresso, escolhi um desafio muito para além das minhas capacidades.
ResponderEliminarUm abraço,
Sandra Martins
Este livrinho, Sandra, ficou entre os vários pertences que o meu filho deixou à minha guarda quando, anos mais tarde, rumou em direcção ao 1º casamento. Tem a data de Setembro de 1993... Era ele estudante universitário de ideias livres e, creio, feliz!
EliminarAbraço.
“O Barco Bêbado”, de 1871, poema de Arthur Rimbaud, vivido por Léo Ferré.
ResponderEliminarO vídeo está disponível e vale a pena.
Agora, depois de saber a resposta certa, foi muito fácil pesquisar.
Parabéns à Leo.
Beijinhos, Janita.
Obrigada, António!
EliminarVou ouvir, ainda não tinha descoberto.
Abraço agradecido
António,
EliminarSempre soube que este livrinho com várias estrofes deste poema de Rimbaud, fazia parte de um todo.
Ouvi o video que referes de princípio ao fim, durante os treze minutos da sua duração e cheguei à seguinte conclusão:
Léo Ferré, declama um poema que, a ser este, deveria terminar assim:
" Já não posso, onda, molhado por tuas canseiras
Raptar a esteira ao condutor de algodões,
Nem trespassar orgulhos de chama e de bandeiras
Ou ir nadando à vista tenebrosa dos pontões"
Das duas uma: ou passados cem anos Ferré criou uma nova versão deste poema, ou, há dois "Barcos Bêbados".
Ele fala e insiste nos Peles-Vermelhas, e este meu Barco apenas aborda as inquietações de quem anda no mar-alto.
Mas gostei, sim, obrigada!
Beijinhos
E assim se prova que a IA de nada sabe.
ResponderEliminarEla disse-me, jurou-me, que o poema era de Herberto Helder.
Não se pode acreditar e confiar nas mulheres (para mim a IA é uma mulher! Só pode!).
:-D
Meu querido Remus
EliminarDeixei de consultar a IA, porque descobri que ela nos leva ao engano. O que não sabe, inventa...ah, pois!!!
Beijinhos
E eu fui mandado para o Brasil.
ResponderEliminarPara onde é que eu mando a IA????
Beijinhos
Mande-a à fava enquanto a ervilha enche, Pedro !!! 😀
EliminarBeijinhos.
Primeirus: não me acagacei!
ResponderEliminarSegundus: não passei por cá, logo desconheci a questôn!
Terceirus: mesmo que passasse por cá só serviria para confirmar a minha reconhecida impotência para acertar a tudo o que são enigmas, desafios, etc.
Quartus: depois dum (meu) poema sobre vinhos é coincidência a apariçõn dum barco bêbado?
Quintus: Beijinhos rimando com sorrisinhos
Seistus: Mesmo que te acagaçasses nunca o admitirias!!!
EliminarBeijus!!