Tela de Max - Carlier
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Novelos, linhas, castelos
Volteiam entre os meus dedos
Tantos sonhos e desvelos
Foram ficando esquecidos
Perdidos em pesadelos.
Laços, linhas, rasgos em pedaços
Loucuras, desafios, segredos
Sonhos tecidos em medos
Precipícios, dor, estilhaços
Fios de luz, lágrimas tecendo
lagos,fogos e punhais.
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Quem é o autor deste texto? Tu? Então ... parabéns.
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Quanta gentileza, António.
EliminarObrigada. :)
Beijinhos
Estavas inspirada! : )
ResponderEliminarTem dias, Catarina, ou melhor, noites. :)
EliminarOntem, fiquei na bloguice até às tantas e, de súbito, ao ver esta pintura, foi assim de rompante e ficou agendada para hoje.
O engraçado é que logo a seguir arrependi-me e vinha para a colocar em rascunho e a net foi-se...Estava escrito que ficaria escrito...:)
Beijos.:)
E eis que descreves a vida...
ResponderEliminarBeijinho Janita, está um frio do caraças nem o sol consegue aquecer-me :-)
Se é Vida não sei, estimada Noname, mas que são laivos da minha vida, são!
EliminarBolas, mulher, então isso é um frio que vem de dentro.
Agasalha-te e avinha-te,( não muito) antes que fiques doente.:))
Beijinho e abraço apertado, para aquecer.
Parabéns Janita. É um excelente poema.
ResponderEliminarAbraço
Agradecida, amiga Elvira.
EliminarApenas palavras que o coração, por vezes, solta...
Abraço.
Que bela tela teceste, Janita. :)
ResponderEliminar:)) Vindas de uma tecedeira como tu, as tuas palavras são um afago no meu ego, Luísa!
EliminarBeijinho. :)
Ah Poeta !!! :)
ResponderEliminarAonde...aonde, Ricardo?!!
EliminarAbraço. :)
Se, como suponho, a Janita é o autor, parabéns.
ResponderEliminarTorna-se imperioso que a temperatura aumente, mesmo que venha a chuva - que bem necessária é - para que se altere a nossa disposição...
Ah, uma chuvinha nocturna fazia imensa falta na terra cultivada. E no meu jardim, coitado! Amenizava a temperatura e aquecia os ânimos...Vê como estamos de acordo?
EliminarUm beijinho, José. Obrigada.
Porque alinhavas os teus sentidos
ResponderEliminarem pano de pesadelos
se os sonhos são mais bonitos
e mais vale a pena tê-los?
Beijokas em forma de sorrisos
Olá, amigo Kok.
EliminarAlinhavei-os num tempo
De pesadelos muito antigos
Vou hoje tecendo ilusões
Motivada por bons amigos.
Beijokas e sorrisos tecidos em fio d'ouro fino.
*-*
Tenho reparado que ultimamente estás muito poética e sinto que gostas de o ser !
ResponderEliminarA ideia, o tema, o sentimento, estão bons !
Só continuo a ser crítico na métrica, que lhe dá (ou tira)
"musicalidade".
Por ex., se no 4º verso, substituíres "entre" (duas ílabas) por "em" (uma sílaba), ficariam os 4 versos heptassilábicos e com melhor fluidez ! Experimenta ler de uma maneira e de outra e percebes o que quero dizer.
Beijinho, Jani ! :)
É só isso que não te soa bem, Mestre Rui? Muda-se já!!!
EliminarPara tua informação, era 'em' que estava e depois mudei.
Tenho que me começar deixar guiar pela minha primeira intuição. :)
Beijinho, obrigada. Os teus conselhos são preciosos. :)
( se bem que eu não pretenda ser poetisa e sim deixar apenas o coração falar. )
Que éramos nós se não tecêssemos ilusões!!! Não serão elas que nos fazem continuar e não estagnar no tempo!
ResponderEliminarboa noite
-___-
...no tempo, no espaço e na vontade de viver. Pois não é o sonho o grande impulsionador da Vida?! :)
EliminarBoa noite, Moonchild.
*-*
E assim é quando se deixa o coração falar! Lindo.
ResponderEliminarBeijinho
:) Obrigada, Adélia. O coração sente tanta coisa que fica por dizer...
EliminarBeijinhos.
Ilusões....
ResponderEliminarÁs vezes são desilusões!
bjs
Mas antes de vir a desilusão nasceu a ilusão, Papoila. E nada pode ultrapassar o que chegou primeiro... :)
EliminarBeijinhos.
Quando se ama as palavras
ResponderEliminargostamos de brincar com elas
e quando decidimos fazê-lo
sai isto
tão lindo
vai repetindo
Isso é verdade, amigo Rogério.
EliminarAcontece é que nem sempre estou virada para a brincadeira!! :))
Por ter sido seu pedido
esse brincar será repetido.
Espero que as palavras
aceitem brincar comigo.
Um abraço, Rogério. :)
Muito lindo, Janita.
ResponderEliminarFaz bem à alma.
Beijinhos
Obrigada, amigo Pedro.
EliminarPor vezes, quando a alma me dói, é quando sinto mais necessidade de soltar os lamentos do coração.
Beijinhos
E que venham daí mais ilusões, Janita! :)
ResponderEliminarBeijocas
Vamos nessa, querida Teté!
EliminarAssim a roca possa sempre fiar...:)
Beijocas e sorrisos.!
Gosto de te ver ousar, de sentir o teu falar, daquilo que te mina, daquilo que te consome, sem pruridos nem arrepios.
ResponderEliminarA essência da vida, Janita, está mesmo ao nosso lado, mas há quem teime em olhar para as etiquetas, desperdiçando o ensejo de cada dia. ;)
Um beijinho :)
Na resposta ao teu comentário posterior, já te disse da minha dificuldade em ousar, quando uso o verbo na primeira pessoa do singular, A.C.
EliminarExpondo a alma a nu, é como se expusesse o corpo, sei lá!...
Não são pruridos estupidamente púdicos, é antes, uma forma de ser; talvez fruto de uma educação à moda antiga. :)
Um beijinho, A.C. :)