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A VELA AROMÁTICA
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Da Madona Sistina à minha sala,
De Rafael até à poesia
Vêm os anjos de que faço gala
Mostrar-lhe nesta vela que alumia
E que um perfume delicado exala
Deixando a sala inteira em harmonia
Com a alegria desta que a não cala
Quando em soneto expressa essa alegria.
Ei-la aqui, luminosa e rescendente
Enquanto cada anjinho, paciente,
Nos olhos guarda décadas sem fim.
Por esse olhar os séculos passaram
E nem por um segundo dormitaram
Os anjos das asinhas de cetim.
Maria João Brito de Sousa - 21.07.2020 - 23.48
À Janita
Muito Obrigada, Maria João!
Bom dia
ResponderEliminarJá conhecia o poema, fica bem entregue.
Grata pela sua visita e palavras, sempre bem vindas.
EliminarUm abraço.
Um belo soneto para você enredar-se nos fios da sua criação. Você bem o merece em nome da amizade tão bem cultivada!
ResponderEliminarBeijinhos, Janita!
Um bom final de semana!
Obrigada, Amigo Poeta.
EliminarDeixei o link do blog da criadora do poema, para que outros se enredem na beleza dos seus sonetos.
Um beijinho grato pelas suas visitas assíduas e reconfortantes, José Carlos.
Retribuo os votos de bom fim-de-semana.
Parabéns à poeta.
ResponderEliminarEstão entregues, obrigada! :)
Eliminar:) Ah! Até lhe sinto o cheirinho, deste lado ecrã :)
ResponderEliminarMuito obrigada, Janita :)
Agradeço também a todos os que se pronunciaram sobre este soneto levezinho e aromático que eu tinha prometido à Janita :)
Noite serena e um beijinho... ou um abraço, como entenderem. Aqui, nas nossas casas virtuais, não há qualquer necessidade de medidas profilácticas de distanciamento social :)
Ora, Maria João, uma Poetisa com a sua experiência e talento, merece todas as honras aos seus belos sonetos.
EliminarEu é que tenho motivos de sobra para lhe agradecer.
Um beijinho e uma boa noite. :)