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Chorai flores em botão
Entristecei Primavera
Andam a matar com crueldade
A beleza que no mundo impera.
Aqueles que hoje assobiam
Indiferentes à dor alheia;
Saberão por acaso
Que cada um colhe o que semeia?
Como nunca o invejoso medrou
Nem quem ao pé dele morou
Afastemo-nos nós gente de bem
Pois da maldade só o ódio vem.
Boa Noite, querida amiga!!
ResponderEliminarQue lindo, hoje primavera aí, primeiro dia de outono aqui! As estações intermediárias são as mais lindas! O poema ficou muito belo! Gostei muito.
E Vivaldi também sou eu, também, com toda essa alegria da natureza, os pássaros voando, os bichinhos se amando e parte dos humanos guerreando e matando a troco de nada! Não é maravilhoso? (desculpe a ironia). É difícil de aceitar esse inferno de guerra, essa frieza e pouco caso com a vida humana.
Mas vamos seguir, e aguardar um entendimento, aliás, muito enrolado...
Uma boa semana, querida amiga, nem digo mais 'uma feliz semana' porque é impossível diante dessa miséria humana, estou intoxicada de guerra.
Beijinhos.
Bom dia, querida Taís.
EliminarSão-me sempre muito caras as suas visitas e esclarecidas palavras, minha amiga. Só aqueles que andam cegos - porque não querem ver - não entendem quanta barbaridade está a enegrecer as almas do Leste europeu.
Sim, que haja paz antes que seja tarde demais.
Obrigada, um beijinho e boa semana.
Uma Primavera que chega nublada com os gritos a Leste na Europa.
ResponderEliminarBeijinhos
Do Leste da Europa, Pedro, chegam-nos os sons dos mísseis de "última geração" e os gritos são do Planeta Terra, a morrer intoxicado pelo fumo e pela barbárie animalesca de um louco.
EliminarHaverá compreensão para tal?
Beijinhos
Bom dia
ResponderEliminarPerante estas imagens e estas palavras, podemos dizer:
O mundo é perfeito, o homem com a sua maldade é que o quer destruir .
JR
As imagens deste vídeo, com a primeira das quatro composições de Vivaldi, dedicadas às quatro estações do ano, são de uma ternura imensa.
EliminarConcordo inteiramente com a sua última frase, JR!
Um abraço.
O céu da tua rua está lindo, o vídeo excelente e as tuas palavras subscrevo inteiramente porque as atrocidades cometidas sobre os povos graça por vários países cujos ditadores e grupos radicais fazem o que fazem. Não consigo dizer mais nada.
ResponderEliminarBeijos e que venha a paz para muitos povos.
Este céu da minha rua, já é do ano passado. O de ontem estava ainda mais belo em tons de negro, cinza e fogo. Esse, ficará para outra ocasião. Gosto de alternar os meus cabeçalhos, sem que haja outro motivo senão o da minha vontade. :)
EliminarPois...nem precisas dizer mais nada, eu já entendi tudo.
Paz e esclarecimento, pois parecendo que não, andam muitas mentes que se julgam brilhantes, entorpecidas por um seguidismo doentio.
Fica bem e leva um abraço meu.
Que bom seria se a Primavera trouxesse Paz à Ucrânia e outros Povos que sofrem esses horrores.
ResponderEliminarBelo poema. A música " La Primavera" é encantadora de ouvir.
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Cumprimentos cordiais e poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Para que tal aconteça seria preciso antes acabar com os senhores da guerra. Tarefa hérculea essa que, passe o paradoxo, nem Hércules conseguiria. Morre, um e logo aparecem dois. É defeito de fabrico da Humanidade, mesmo.
EliminarE Viva Vivaldi, caro Rycardo.
Cumprimentos amigáveis.
Que ninguém invada a Primavera!
ResponderEliminarDeixemo-la florir e sorrir para o Mundo.
A música é linda, como a Primavera.
Beijinho, Janita.
Não deveria ser permitida nenhuma invasão do belo e do alheio mas, parecendo impossível, a Primavera acaba por ser também ela invadida, sim António! Não no conceito universal, mas nos locais onde caem bombas não nascem flores...
EliminarHoje, li algo num blog que leio diariamente e me fez sorrir mais do que o habitual. Foi o Dalai cá da blogosfera, tão sábio a abrir sorrisos, quanto o verdadeiro a espalhar sabedoria. Pois este Dalai Lima escreveu esta coisa deliciosa e profética:
"Como é que um país chefiado por um palhaço pode vencer uma guerra?
Por isso, sim, a Rússia vai perder a guerra."
Beijinhos, António.
Uma Primavera que aparece cinzenta.
ResponderEliminarOs bárbaros enegrecem a terra e deixa-me triste.
Valha-nos a música, que é linda.
Beijinhos amiga Janita
E finalmente, a chuva veio para estas bandas, Manu.
EliminarPrimavera molhada deve ser como se diz do casamento molhado; abençoado. :) Esta chuva, que também chegou à Ucrânia, abrandou os ataques terroristas - ou do terrorista, melhor dizendo, já que os pobres soldados queriam mais era estar em casa com os seus - e ajudou a apagar os fogos, que os bombeiros já não tinham mãos a medir.
A música e as imagens, que são lindas, verdade?
Beijinhos, querida Manu.
Bela escolha musical, agradeço a partilha.
ResponderEliminarQuanto ao resto o que poderemos fazer?
Abraço
Obrigada, Rosa dos Ventos.
EliminarQuanto ao resto...quem me dera saber!
Abraços.
Que lindo poema. Gostei bastante da música.
ResponderEliminarBoa Tarde. Beijinhos
A Primavera de Vivaldi é linda, sim, já as palavras, como todas as que escrevo, saem ao correr da pena. Como a pena - com grande pena minha - não tem sabedoria, é o que se vê.
EliminarMas agradeço-lhe, as palavras que me soam sinceras, os votos de Boa Tarde e os beijinhos, que retribuo.
Muito obrigada, Paula.
É, vamos falar bastante do bom, contra todo esse mal que circula por aí. Lindo.
ResponderEliminarOlá, Menino Beija-Flor, folgo em revê-lo.
EliminarFalemos de tudo dando prioridade ao bom e ao belo, já que o mal é como erva daninha. Não precisa de cuidados.
Obrigada.
Abraço.
Que maravilha de publicação. Adoro a primavera pela beleza floral e fragrância. Obrigada. Poema é bem verdadeiro :))
ResponderEliminar--
A Natureza com glamour...
Votos de um excelente dia. Beijo
Por aqui, ainda não andam fragrâncias de flores pelo ar. Agora vindo a chuva talvez floresçam viçosas e perfumadas.
EliminarObrigada, Cidália.
Abraços.
'Cada um colhe o que semeia', aforismo que como tal tem nada verdadeiro. Tantos plantando sofrimento e saindo de herói.
ResponderEliminarVídeo cheio de cor e vida, Janita, infelizmente, continua sangrando para cidades inteiras da Ucrânia.
Essa é uma Primavera muito triste, mas temos que seguir, nada de inquietações e tristezas longas ,amiga.
Distraia e esqueça um pouco.
Beijos e abraços
Heróis, Lis? A História conta-nos como acabaram os que semearam a morte e o sofrimento.
EliminarEnterrar a cabeça na areia é coisa que não sei fazer e não farei jamais. Mas também te digo; não irei gastar mais o meu melhor deitando pérolas a porcos subservientes a um ideal desumano.
Beijinhos e esquece tu, amiga, eu não consigo.
Queria dizer-lhe que também sou vivaldino, mas não vou dizê-lo, ainda que o tenha dito, pois, pelo lado de cá, vivaldino traz uma conotação pejorativa. Podem tomar-me como um sujeito esperto, sabido, um explorador, o que não sou. Vivaldino porque admirador de Vivaldi, sobretudo quando vem acompanhado de poema tão singular, cujo propósito é fazer-nos pensar sobre as mudanças em todos os sentidos que acontecem em torno de nós, sem transformar-se em nós, mas nos prendendo para que seu objetivo seja cumprido. Acho que, além de comprido, fui enrolado no meu comentário, risos! É só para não dizer que não falei de flores, julgo começa oficialmente o ciclo delas...
ResponderEliminarA senhora tão séria e um comentário espirituoso... Me queira bem!
Boa noite, amiga!
Abraços,
Ora pois...como dizemos nós, portugas, né?
EliminarEu iria lá pensar que o meu caro amigo poderia ser um vivaldino - ou valdevino em bom português? Nada disso, sinta-se à vontade comigo, eu sou boa, já para não dizer excelente, entendedora, logo, meia palavra chega-me.
Enrole-se e desenrole-se livremente nas suas próprias palavras, meu querido Poeta/Escritor, ao fim e ao cabo, todos nos enrolamos em algo.
Bom dia, meu amigo José Carlos.
Abraços e um beijo.
Uma primavera que seria mais bonita se a guerra acabasse e que os campos de batalha estivessem cobertos de flores e perfumes.
ResponderEliminarhttps://naturezadepoeta.blogspot.com/
Um abraço
Olá!
EliminarAntes de mais agradeço a sua visita.
Sim, um dia os campos da Ucrânia voltarão a encher-se de espigas de trigo e de flores. É essa a esperança daqueles que tiveram de abandonar o seu País e desejam voltar aos seus lares.
Um abraço.