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| Foto minha...obtida a partir do recesso do meu lar... |
Águas de prata de rios murmurantes
Brotam da nascente, com fúria, com dor
Correm dos meus olhos lágrimas pujantes
Pela dor que sinto, por ti, meu amor.
Já foste corrente, forte e indomável
Hoje és só restos,
sobras de um festim...
Quem me dera voltar à saudável nascente.
Somos hoje a Foz
onde jazem os despojos
- de ti e de mim.
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Se isso é um auto-retrato ... a coisa está feia!
ResponderEliminarNão, não é. No entanto, a 'coisa' não está tão mal quanto parece nem tão bem quanto eu gostaria.
EliminarBom dia. :)
Fico mais descansado!
Eliminar😊
EliminarBom dia
ResponderEliminarÉ sempre mais difícil voltar à nascente, mas o percurso fica para sempre na memória .
JR
Boa tarde, caro JR.
EliminarE o que interessa é o percurso. Aí sim, temos o livre arbítrio, já que para nascer não somos tidos nem achados.
Os percursos da águas da vida vão alternando; umas vezes calmos, outras tumultuosos e voltam a ser serenos. E é nessa inconstância que vivemos cada momento que passa.
ResponderEliminarUm grande beijo, Amiga.
Os teus poemas são lindos. Não desistas de os escrever.
Que bom ver-te novamente, querido Kok!
EliminarAndes tu por onde andares, sempre vens no aniversário da nossa querida e saudosa Teté.
Ainda ontem, no post anterior, falei nela - e em ti - com a Catarina.
Beijinhos grandes Amigo, e cuida-te.
Esqueci-me de referir:as flores no cabeçalho: são lindas.
ResponderEliminarSão exóticas? ó_ò :))
Seu maroto...sabes bem quem me ofereceu as flores do cabeçalho. 😊 Foi pelo elogio da Catarina que eu falei em ti...
EliminarExotismo e beleza é contigo!! Com quem mais? 🙏
Olha quem apareceu por aqui. O Kok que ainda ontem foi mencionado.
Eliminar: )
😊
EliminarQue o percurso seja calmo e prazeroso.
ResponderEliminarAdorei estes teus versos.
Beijinhos amiga Janita
A vida, querida Manu, é como uma montanha russa, tanto estamos em cima como descemos a pique. Temos mais é que nos ir aguentando.
EliminarBeijinhos e obrigada pela tua generosa apreciação, amiga.
Um poema a duas vozes? Ou a três vozes? Vozes que não se respondem, mas dialogam. Não se veem, mas se pressentem e se fundem na breve história, na tenção que emana destes versos, na própria contensão dos sentimentos, no próprio rigor da forma.
ResponderEliminarUm intenso poema que a corrente não leva, traz...
"Mulher, se Deus não criasse você...", um versinho de Vinicius de Moraes para saudar o Dia Internacional da Mulher....
Beijo, minha amiga!
Amigo José Carlos, creio que isto foi mais um diálogo falando de mim para mim, logo, é mais uma espécie de monólogo. 🧐
EliminarAh, se Deus não criasse a Mulher, o mundo não seria o Mundo de maravilha e mistério que é, verdade?
E o Dia Internacional do homem?.... Lamento, mas só festejo o Dia da Mãe.
Tudo o resto já considero discriminatório, vistam lá os poetas o Dia com a roupagem que bem entenderem.
Beijos e abraços, meu querido Amigo!
Espero que seja apenas poesia e NÃO um estado de alma e vivência
ResponderEliminarLinda foto
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Feliz dia internacional da mulher
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Poema: “” Mulher: a flor, o perfume do mundo ””…
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Inexplicavelmente fui resgatar o seu comentário que marcava uma pausa de oito horas. Inaudito! Eu tinha lá ido espreitar havia menos de 4 horas e não havia lá nada.
EliminarObrigada, Rycardo. Poesia é poesia... :)
Muito triste!
ResponderEliminarAbraço
Foi escrito num dia em que me sentia triste, querida Leo.
EliminarAbraço grande!
Sinto-me particularmente incomodado por me lembrar das mulheres apenas uma vez por ano.
ResponderEliminarFaço-me entender? Espero que sim!
Beijinho, Janita.
Se isso te incomoda tanto assim é porque pensas como eu.
EliminarEntão, o melhor é não aceitar a discriminação mascarada de homenagem. O que passou já lá vai, há é que lutar todos os dias ou sempre que haja necessidade de puxarmos pelos galões da igualdade...Faço-me entender? Espero bem que sim!!
Beijinho, António.
Bonito poema. Adorei a imagem!!
ResponderEliminar.
'Nem só de flores vive a Mulher'...
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Beijo, e um excelente dia... (Da Mulher🌹)
Tem razão Cidália, só flores e mimos neste dia e indiferença nos restantes, não interessa a nenhuma mulher.
EliminarUm abraço.
Os meus mais respeitosos cumprimentos à Janita, no Dia Internacional do Ser Mais Extraordinário da Criação.
ResponderEliminarPela parte que me toca, meu Amigo José, sinto-me lisongeada.
EliminarUm beijinho e obrigada.
Muito bonito o poema e a foto que o ilustra. Parabéns.
ResponderEliminarAbraço , saúde e Feliz Dia da Mulher.
Grata, Elvira!
EliminarUm abraço e haja sempre saúde que o resto virá também.
Fico muito apreensiva com as correntes... mesmo que as veja ao longe.
ResponderEliminarBjos
São mais perigosas as correntes e remoinhos das águas dos rios do que as vagas alterosas do mar. No Guadiana, muitos têm sido os jovens serpenses que lá perderam a vida. Um deles, era filho, único, de um casal meu amigo.
EliminarBeijinhos.
Que maravilha foto e poema 5*****
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Grata, Fatyly. Desejo que esteja tudo bem contigo e com os teus.
EliminarBeijos e tudo de bom.
Um poema de desalento.
ResponderEliminarMas a foz tem os seus encantos, há um mar onde podemos mergulhar, fazendo esquecer a nascente... e os despojos...
Magnífico poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, amiga Janita.
Um beijo.
Tem razão amigo Jaime, temos de olhar o avançar da vida com optimismo. Na Foz, passamos de água insípida ao tempero da água com sabor a sal. Depois, é lá que podemos mergulhar a fundo, em novos mundos por descobrir.
EliminarUm beijo amigo e bom fim de semana.