Olha que embrulhadoEstá ainda o céuE o chão todo ensopadoDa água que choveu.Foi um dilúvio d'águaE o furacão que fez?Emília, até dá mágoaTantos estragos - Vês?
Triste, desanimada, com a marquise alagada, não estranhem as minhas poucas palavras.
Como sei este poema de cor foi o que me ocorreu escrever hoje. Tudo o que está a acontecer no mundo já ultrapassa a minha capacidade de entendimento e aceitação.
Homens e Natureza disputam qual consegue ser mais destruidor? Só pode!
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Sorte Saúde Solidariedade.
PAZ
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Então, o que aconteceu?
ResponderEliminarÂnimo.
bjis.
Aconteceu comigo uma décima parte daquilo que vemos acontecer a centenas de outras pessoas ainda em pior situação, José. Nós é que pensamos que as 'coisas' más só acontecem aos outros. Mas o pior já está resolvido. Obrigada.
EliminarBeijinho
Espero que resolvas o problema depressa porque o mau tempo não vai abrandar.
ResponderEliminarCoragem!
Abraço solidário
Por aqui já clareou, vamos ver o que a noite me reserva, Leo.
EliminarMas agora estou prevenida e com tudo calafetado.
Grata pela solidariedade.
Um grande abraço.
Pelo que me dizem parece que tem having muitas inundaçőes este ano. Tão preocupante!
ResponderEliminarInfelizmente é verdade, Catarina, e não só aqui. Itália, França e Inglaterra também têm sido fustigadas por ventos fortíssimos e chuvas torrenciais. Depois da Ciáran parece que vem aí o Domingos ainda mais violento... :(
EliminarQue estejas bem e em segurança durante esse teu passeio.
Beijinhos
Muita força e coragem para limpar a água e o detritos que a dita deixou. Belo poema.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana.
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Poema: “ Malditas guerras “
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Obrigada pelo seu cuidado, Rycardo!
EliminarPor agora está tudo limpo, espero que o Domingos se desvie para bem longe.
Um fim de semana tranquilo é o que lhe desejo.
O Ser Humano é, sem dúvida, o culpado de tudo o que vem acontecendo: guerras, tempestades e tantos outras situações.
ResponderEliminarDesejo sinceramente que tudo se componha por aí.
Beijinho, Janita.
Que seja então o ser humano a repôr tudo no seu devido lugar, se puder, o que eu duvido.
EliminarMuito obrigada, António.
Beijinhos
Bom dia
ResponderEliminarNão acredito em castigo do Superior .
Se assim fosse os maus seriam os primeiros a serem castigados.
Assim eu pudesse dava uma ajuda.
JR
O castigo quando vem não pune só os maus, penso eu, JR!
EliminarAté porque aos olhos do Criador todos somos iguais.
Dentro de cada ser humano habitam santos e demónios.
A oportunidade de se mostrar uma ou outra face está nas circunstâncias. Depois de me ver em palpos de aranha, acho-me mais tolerante e compreensiva. Vamos lá descobrir os mistérios da vida...quem?
Sei que sim, que ajudaria, amigo JR.
Muito obrigada.
Um abraço.
É do 8 ao 80...Este tempo é bom para deprimir!
ResponderEliminar.
É urgente que o sol brilhe...
Beijos e um bom fim de semana.
Tal e qual, Cidália! O meio termo deixou de existir a todos os níveis.
EliminarBeijos e um domingo sereno.
Já no Outono passado ocorreram imensas inundações o que é terrível porque a água infiltra-se por todo o lado.
ResponderEliminarFalaram muito na seca e mais seca e incêndios e rezas! A natureza resolveu fazer das suas e mandou baldes e mais baldes.
Os meus senhorios não querem saber das queixas e nada fizeram no verão e agora chamados pela proteção civil que deram um prazo para repararem a clarabóia do prédio.
Nas minhas marquises também entra àgua mas previno-me com toalhas velhas e tenho pouca coisa nelas. Não consigo isolar porque é por fora e não me apetece cair.
Ao olhar para o teu livro tive um aperto no coração: Morei na Rua João de Deus e tinha esse livro e outros que foram pulverizados por um morteiro da ou na guerra. Felizmente não estava em casa.
Se eu pudesse garanto-te que te dava uma ajuda como já dei a uma vizinha do prédio ao lado! Força mulher e não castigo amiga porque tu fazes parte dos milhões que não fazem mal à natureza e aos humanos.
Desculpa o relatório:)
Beijos e uma boa noite
Gosto dos teus 'relatórios' porque nunca deitas palavras ao vento. Escreves sempre a tua realidade, que reflete a de muitas de nós.
EliminarGrata, Fatyly.
Um beijinho
A NATUREZA NÃO É ETERNAMENTE GENEROSA.
ResponderEliminarO HOMEM ETERNAMENTE VIOLENTO
João de Deus — um dos poetas portugueses de que a minha avó materna gostava, eu gostava muitíssimo dessa avó, por isso, não admira que também eu conheça este poema de cor.
Estou contigo, Janita, e abraço-te solidária, embora saiba de antemão que és resoluta suficiente para resolver a situação.
Sim, Teresa, tens razão! Habituei-me a contar apenas comigo e, mal ou bem, cá vou resolvendo as minhas dificuldades.
EliminarObrigada.
Quanto à tua primeira frase em maiúsculas só me ocorre dizer-te isto, uma grande parte da Humanidade é como ervas daninhas que nem o Criador sabe como arrancar.
Um abraço grato.
espero que consiga resolver o problema da marquise e não tenha grandes estragos. A natureza está farta dos desmandos dos humanos.
ResponderEliminarO Algarve ficava feliz com um décimo do que chove no norte.
Abraço e saúde
Todos sabemos onde está a causa, mas ninguém aponta para a solução. Essa é que é essa, Elvira!
EliminarÉ mesmo verdade o que diz, o meu Alentejo e o Algarve continuam com escassez de água. Até custa a acreditar.
Um abraço
Essa marquise está a necessitar de um "artista" para verificar as vedações. Por muito que chova não devia aí entrar água.
ResponderEliminarVerdade, verdadinha, Tintinaine! O pior é que os da arte, no verão andaram ocupados e eu também não sabia ue a chuva viria com esta força. Agora, ninguém quer apanhar chuva.
EliminarA bem da verdade, há a acrescentar o azar do vento ter escancarado uma das janelinhas da parte superior, a que eu chamo 'bandeiras' e a água, batida pelo vento, entrou livremente.
Mas hoje já brilha o sol. Por aí também, suponho.
Bom domingo.
A ti é a marquise A mim
ResponderEliminarse a maré enche
e a ribeira não vaza
inunda toda a casa
e dá-me cabo do jardim
Oremos
Rogério, acho que isto já não vai lá com rezas, o melhor que há a fazer é criarmos reservas para quando vier a próxima seca. Isso é que era bom de ver e não deitarmos toda esta fartura a perder.
EliminarLá em tua casa, em amena cavaqueira numa conversa meio avinagrada e de pé-de-orelha, referi que a nossa amizade estava perdida em virtude de eu já não ser facebookiana.
Se não ficou explícito, fica agora.
👍
Ânimo, minha alentejana irmã! Seguiremos, apesar de tudo. A marquise há-de arranjar-se, já o mundo e a Natureza...duvido muito! abraço
ResponderEliminarQuerida Ana, obrigada pela força!
EliminarSomos um povo de espírito positivo, pelo que mal brilha o sol esquecemos rapidamente as agruras e, mesmo caindo e levantando, lá vamos seguindo em frente.
Creio que o Mundo e a Natureza também hão-de arranjar-se, embora leve muito mais tempo e só depois de se desarranjar todo.
Beijinho
O tempo mudou Janita.
ResponderEliminarCom o planeta convulsivo
Se faz uma cara bonita
Vem a chuva sem motivo.
E quando faz cara feia
O Sol faz-se mais intenso
E a seca ele semeia
Feito louco sem bom senso.
Mas o que se há de fazer...
O que temos é este mundo
Onde vive o humano ser
Neste planeta rotundo...
Parabéns pela postagem. Abraço fraterno. Laerte
Grata pelo seu belo comentário em forma de poema, caro Laerte.
EliminarÉ como diz, o mundo está mudado, o ser humano mudou, tudo muda nesta vida, só o fim dos tempos será sempre o mesmo. Terminará quando for o seu tempo de acabar. :)
Um abraço, boa semana
Em casa dos meus pais foi a cave.
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana
Também já me aconteceu, Pedro. Aí, a causa não foi nenhum temporal, foi uma ruptura nos canos.
EliminarBeijinhos, boa semana.
O tempo há de melhorar.
ResponderEliminarMas o resto das desgraças talvez não. Se estas guerras acabarem, outras virão...
Gostei da escolha poética, já não lia João de Deus há décadas.
Um beijo e boa semana.
Por aqui o tempo já melhorou, Jaime. Aí, pelo Minho, também já deve ter melhorado. Quando isso acontece, depressa ficamos contentes e sorridentes. Somos um povo que só o Sol já contenta.
EliminarUm beijo e que a semana seja soalheira.