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Cinco homens e uma mulher ocupam um pavilhão isolado de um hospital militar algures numa ilha do Pacífico, no fim da II Guerra Mundial.
Cinco homens marcados por longos e dolorosos anos de guerra, e uma mulher, - a enfermeira que os assiste e representa para todos a família ausente.
A esse pequeno mundo, que vive um equilíbrio precário, chega um elemento inesperado: um sargento cheio de condecorações e que, ao contrário dos outros, parece perfeitamente «intacto».
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Será que as as aparências correspondem à verdade e que tudo isto que acabei de vos contar tem alguma finalidade?
É isso que irei/s saber!
Talvez volte, mas também pode acontecer eu descobrir que me enganei no caminho...e vá por aí à descoberta de um outro que faça de mim uma pessoa melhor, mais coerente e mais justa. Sobretudo, comigo mesma.
Volto já!
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Na primeira parte do texto identifiquei-me não como enfermeira mas sim voluntária no então Hospital Militar de Luanda. Nem quero me lembrar do que vi, dei e ajudei jovens, tão jovens na ou da maldita guerra!
ResponderEliminarBoa pausa amiga!
Beijocas e um bom dia
As guerras nada trazem de bom, Fatyly.
EliminarMutilam o corpo e a alma.
Obrigada e um grande beijo.
Não percebi nada! Devo estar ainda meio a dormir!
ResponderEliminar😊 Tome um café duplo.
EliminarSempre que possível estarei lá, a observar a sua ✍ , caro Tintinaine.
Disse uma das comentadoras que se trata de um livro que começou a ler. Se for verdade e o livro for bom, diga-me o título que eu vou às compras!
EliminarQuem falou no nome da autora foi o António mas não sei se ele já o leu. Eu li-o há muitos anos, na Era Pré-Blogosfera. : )
EliminarComo já não me lembro bem do desfecho, deste e doutros livros já lidos, decidi que ao invés de andar a comprar livros novos, reler os antigos, ainda que um pouco na diagonal. Só para dar que fazer aos neurónios antes que se atrofiem...
Quanto ao título, dou-lhe a resposta com a foto do livro em questão. Tenho a certeza que vai gostar. O tema versa sobre algo que lhe é muito caro...e mais não digo!
Andas a ler um livro indecente? :))
ResponderEliminarAbraço decente
😂...e porque não? 😋
EliminarBeijinho, sem mácula! 🌼
Pere lá: tomou ou inalou algo não devido? Ou sou eu que também ainda não saiu do berço ou estou estremunhado?
ResponderEliminarbji.
Não se inquiete, José!
EliminarVou andar por perto de todos os que gostam de mim e de quem eu gosto.
Beijinhos, limpinhos de substâncias ilegais. 🤭
NINGUÉM É PERFEITO!!
ResponderEliminarJanita, tu és uma trovoada de Maio, mas tens um coração de ouro.
Fiel amiga como diz a nossa amiga Leo.
Volta já, porque todos nós ficamos à tua espera.
Em recordação à nossa TETÉ deixo-te mil beijocas 😘
"Trovoada de Maio"...sabes que gostei, Teresa? 😇
EliminarPodes confiar em mim, ainda não é desta que parto definitivamente. Preciso desprender-me lentamente.
Prefiro ser desejada do que aborrecida.
Uma grande, grande beijoka á moda do Kok e beijocas ao jeito da nossa inesquecível Teté.
Às vezes uma pausa é necessária para descanso pessoal. Oxalá a sua seja por isso mesmo e não por doença.
ResponderEliminarVolte quando puder. Vou sentir a sua falta.
Abraço e saúde
Não vai chegar a sentir saudades, amiga Elvira.
EliminarEntão, quando me chegar ao nariz o cheiro de algum Desafio... .😅
O meu espaço é que vai repousar um tempo.
Um forte abraço
O livro em causa não é de Colleen McCullough?
ResponderEliminarBeijinho, Janita.
Sem tirar nem pôr, António! 👍
EliminarUm beijinho também para ti, Amigo!
Entāo até logo!
ResponderEliminar:)
Tão depressa regresses às tuas flores e belas paisagens, lá estarei a bater-te à porta para saber novidades!! : ))
EliminarSempre que não entendo um texto
ResponderEliminarProcuro nele, algo, uma parte
que me diga respeito
mesmo que negando
TODAS AS OBSESSÕES SÃO INDECENTES
(até já)
Beijo
Certo, Rogério, porém, umas serão mais indecentes do que outras!
Eliminar(Até sempre)
Beijinhos
Boas leituras.
ResponderEliminarBeijinhos
Obrigada, Pedro!
EliminarBeijinhos
Sendo obsessão e ainda para mais indecente não parece augurar bom fim, ou antes pelo contrário!
ResponderEliminarAbraço de amizade, Janita.
Juvenal Nunes
Este seu comentário fui agora dar com ele escondidinho no Spam, amigo Juvenal.
EliminarIsto das 'indecencências' dependem muito do ponto de vista de cada um. Ainda não há muito tempo fui 'vítima' de um comentário «indecente» aí num blog que eu muito considerava. Aqui, no meu espaço, eu não teria permitido que ofendessem uma comentadora minha. Enfim...
Obrigada e um abraço
Quando comecei a ler, pensei que era mais um desafio, afinal era uma leitura de um livro.
ResponderEliminarAfinal vais fazer um intervalo, espero que seja breve,
Sabes que estou a pensar fazer o mesmo? Ando cansada.
Beijinhos Janita
Essa é uma decisão que cabe a cada um de nós tomar, Manu.
EliminarEu ando há que tempos neste;
Não sei se vá se fique,
não sei se fique se vá.
Se lá vou aqui não fico,
se fico aqui, não vou lá. 😊
Acontece-me sempre, medir os prós e contras de uma coisa e outra.
Mas sabes? Entre as coisas más com que vou propeçando, as desilusões e a gente mesquinha, a gente boa e sã, as coisas boas e muito boas e até as menos boas, acabo sempre por concluir que gosto de aqui andar. Sempre aprendendo, seguirei desviando-me do que me faz mal e puxa para baixo em prol das outras que me animam e, felizmente, são bastantes. Tenho é de ter o cuidado e a sabedoria de os saber distinguir... 🧐
Um beijinho grande, Manu! 😘
Na vida, não estamos imunes a ser tocados desta ou daquela maneira que nos pode condicionar, mesmo que, aparentemente, não se note.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
É isso, amigo Juvenal: "...ainda que aparentemente, não se note.", podemos ser afectados, sim!
EliminarOutro abraço.